Intervenções
"PS, PSD e CDS têm muitas mais coisas que os unem do que os separam"
8 Julho 2014
No debate da proposta de Lei do governo que estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias na administração pública, Jorge Machado afirmou que não só é possível como urgente uma política patriótica e de esquerda, que defenda os interesses da grande maioria dos portugueses, que são trabalhadores e reformados e não os interesses dos grandes grupos económicos.
"Os direitos das mulheres são uma conquista da democracia e um dos seus pilares fundamentais"
8 Julho 2014
No debate realizado hoje na Assembleia da República sobre a violência de género, Rita Rato afirmou que a violência sobre as mulheres é uma incontestável violação dos direitos humanos.
"O país sofre lá fora e o governo deita foguetes aqui dentro"
2 Julho 2014
No debate do Estado da Nação, António Filipe afirmou que com tantas proclamações sobre o fim da crise, as medidas que o governo tem em cima da mesa são mais do mesmo, cortes nos salários, pensões e reformas, cortes na saúde, educação e prestações sociais e congelamento do aumento do salário mínimo nacional. O país não pode estar melhor se os portuguese estiverem pior, concluiu.

"O Estado da Nação é o estado de degradação económica, social e política a que chegou o País"
2 Julho 2014
Na intervenção de abertura do debate do Estado da Nação, Jerónimo de Sousa afirmou que há soluções e o país não está condenado a seguir este rumo de afundamento nacional. A saída desta situação não se resolve com o consenso entre as forças que conduziram o País ao precipício. Essa é a falsa saída dos que dando a ilusão de mudar alguma coisa querem que tudo fique na mesma.
"O estado da nação evidencia a urgência da interrupção do caminho de ruína nacional"
2 Julho 2014
No debate do Estado da Nação, Francisco Lopes afirmou que a situação do país é chocante, mas o governo quer ainda mais, a continuação da política da exploração, o empobrecimento e o definimento, custe o que custar para o povo e o país, por tudo isto o estado da nação evidencia a urgência da interrupção do caminho de ruína nacional.
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Sr.ª Presidente,
"Para onde foi o dinheiro que sacaram a quem trabalha ou trabalhou?"
2 Julho 2014
Na abertura do debate do Estado da Nação, Jerónimo de Sousa afirmou que com o governo PSD/CDS, acentuou-se o fosse entre ricos e pobres, aumentou a divida e o défice, o desemprego disparou e voltou a emigração forçada. Os senhores têm menos vidas do que pensam, estão derrotados tendo em conta o vosso isolamento social, político e eleitoral, concluiu.
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PCP apresenta projectos pela defesa da Região Demarcada do Douro
30 Junho 2014
No debate em torno dos Projectos de Resolução do PCP sobre as Aguardentes vínicas do Douro e a Casa do Douro, João Ramos afirmou que foram os pequenos viticultores que construíram o Douro património da humanidade, sem eles e sem a sua atividade o Douro não será o mesmo. Pelo respeito que eles nos merecem não deixaremos de lutar para salvar a Região Demarcada do Douro tal como a conhecemos.

"PSD e CDS querem tirar ainda mais aos salários e reformas"
27 Junho 2014
No debate em torno da Proposta de Lei do governo que cria a contribuição de sustentabilidade e ajusta a taxa contributiva dos trabalhadores do sistema previdencial de segurança social e do regime de protecção social convergente, Jorge Machado afirmou que a principal ameaça à sustentabilidade financeira destes sistemas de protecção social é este Governo de desgraça nacional e a política de direita.
"Governo PSD/CDS insiste num rumo de exploração e empobrecimento dos trabalhadores"
27 Junho 2014
No debate em torno da Proposta de Lei do governo que Prorroga o prazo de suspensão das disposições de instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho e das cláusulas de contratos de trabalho, David Costa afirmou que o Governo PSD/CDS insiste num rumo de exploração e empobrecimento dos trabalhadores.
"Governo PSD/CDS não governa para quem trabalha mas para quem explora"
27 Junho 2014
No debate em torno da Proposta de Lei do governo que faz a sétima alteração ao Código do Trabalho, Jorge Machado afirmou que esta proposta não visa dinamizar a contratação coletiva, não visa modernizar o "mercado laboral", não visa sequer o crescimento ou o emprego. O objetivo é a liquidação da contratação coletiva para assim baixar ainda mais, e rapidamente, os salários dos trabalhadores.
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