Intervenções

"PS, PSD e CDS têm muitas mais coisas que os unem do que os separam"

No debate da proposta de Lei do governo que estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias na administração pública, Jorge Machado afirmou que não só é possível como urgente uma política patriótica e de esquerda, que defenda os interesses da grande maioria dos portugueses, que são trabalhadores e reformados e não os interesses dos grandes grupos económicos.

"Os direitos das mulheres são uma conquista da democracia e um dos seus pilares fundamentais"

No debate realizado hoje na Assembleia da República sobre a violência de género, Rita Rato afirmou que a violência sobre as mulheres é uma incontestável violação dos direitos humanos.

"O país sofre lá fora e o governo deita foguetes aqui dentro"

No debate do Estado da Nação, António Filipe afirmou que com tantas proclamações sobre o fim da crise, as medidas que o governo tem em cima da mesa são mais do mesmo, cortes nos salários, pensões e reformas, cortes na saúde, educação e prestações sociais e congelamento do aumento do salário mínimo nacional. O país não pode estar melhor se os portuguese estiverem pior, concluiu.

"O Estado da Nação é o estado de degradação económica, social e política a que chegou o País"

Na intervenção de abertura do debate do Estado da Nação, Jerónimo de Sousa afirmou que há soluções e o país não está condenado a seguir este rumo de afundamento nacional. A saída desta situação não se resolve com o consenso entre as forças que conduziram o País ao precipício. Essa é a falsa saída dos que dando a ilusão de mudar alguma coisa querem que tudo fique na mesma.

"O estado da nação evidencia a urgência da interrupção do caminho de ruína nacional"

No debate do Estado da Nação, Francisco Lopes afirmou que a situação do país é chocante, mas o governo quer ainda mais, a continuação da política da exploração, o empobrecimento e o definimento, custe o que custar para o povo e o país, por tudo isto o estado da nação evidencia a urgência da interrupção do caminho de ruína nacional.
___________________________
Sr.ª Presidente,

"Para onde foi o dinheiro que sacaram a quem trabalha ou trabalhou?"

Na abertura do debate do Estado da Nação, Jerónimo de Sousa afirmou que com o governo PSD/CDS, acentuou-se o fosse entre ricos e pobres, aumentou a divida e o défice, o desemprego disparou e voltou a emigração forçada. Os senhores têm menos vidas do que pensam, estão derrotados tendo em conta o vosso isolamento social, político e eleitoral, concluiu.
_________________________________

PCP apresenta projectos pela defesa da Região Demarcada do Douro

No debate em torno dos Projectos de Resolução do PCP sobre as Aguardentes vínicas do Douro e a Casa do Douro, João Ramos afirmou que foram os pequenos viticultores que construíram o Douro património da humanidade, sem eles e sem a sua atividade o Douro não será o mesmo. Pelo respeito que eles nos merecem não deixaremos de lutar para salvar a Região Demarcada do Douro tal como a conhecemos.

"PSD e CDS querem tirar ainda mais aos salários e reformas"

No debate em torno da Proposta de Lei do governo que cria a contribuição de sustentabilidade e ajusta a taxa contributiva dos trabalhadores do sistema previdencial de segurança social e do regime de protecção social convergente, Jorge Machado afirmou que a principal ameaça à sustentabilidade financeira destes sistemas de protecção social é este Governo de desgraça nacional e a política de direita.

"Governo PSD/CDS insiste num rumo de exploração e empobrecimento dos trabalhadores"

No debate em torno da Proposta de Lei do governo que Prorroga o prazo de suspensão das disposições de instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho e das cláusulas de contratos de trabalho, David Costa afirmou que o Governo PSD/CDS insiste num rumo de exploração e empobrecimento dos trabalhadores.

"Governo PSD/CDS não governa para quem trabalha mas para quem explora"

No debate em torno da Proposta de Lei do governo que faz a sétima alteração ao Código do Trabalho, Jorge Machado afirmou que esta proposta não visa dinamizar a contratação coletiva, não visa modernizar o "mercado laboral", não visa sequer o crescimento ou o emprego. O objetivo é a liquidação da contratação coletiva para assim baixar ainda mais, e rapidamente, os salários dos trabalhadores.