Intervenções
"Governo não quis nem quer cumprir a decisão do Tribunal Constitucional"
27 Junho 2014
Intervenção de António Filipe na Assembleia da República, no debate de actualidade agendado pelo PCP sobre o pagamento do subsídio de natal.

"Convocar eleições antecipadas para defesa do nosso destino coletivo"
27 Junho 2014
Na abertura do debate de actualidade agendado pelo PCP sobre o pagamento do subsídio de natal, João Oliveira afirmou que passámos também a ter um Governo a monte, que foge com o dinheiro dos subsídios de férias e de Natal nos bolsos, fugindo das suas responsabilidades e escondendo-se do acórdão do Tribunal Constitucional atrás de falsos argumentos jurídicos e orçamentais para prosseguir a sua política de violação da Constituição, enquanto vai preparando novas medidas de assalto aos rendimentos e ataque aos direitos dos trabalhadores e do povo.
"Perguntamos uma vez mais: ao serviço de quem está este governo e os partidos que o apoiam?"
26 Junho 2014
Na apresentação do Projecto de Lei do PCP que recusa a privatização da Empresa Geral de Fomento, S.A. (EGF), Miguel Tiago afirmou que sucessivos governo insistem na imposição das privatizações, contra o povo, ao serviço dos interesses privados, que abocanham assim crescentes parcelas da riqueza nacional, o exemplo da EGF é ilustrativo dessa obsessão pela privatização e contra o estado.
Defesa de um setor da comunicação social pluralista, democrático e responsável
26 Junho 2014
No debate em torno da propriedade dos meios de comunicação social, Carla Cruz afirmou que o elevado grau de concentração da propriedade a que hoje se chegou faz com que a informação, o conhecimento e o entretenimento mediáticos sejam controlados por um pequeno núcleo de pessoas e entidades representativos de uma camada social a que poderíamos chamar dos mais ricos entre os muito ricos.
"O encerramento de serviços públicos apenas servem os interesses dos grupos económicos"
25 Junho 2014
No encerramento do debate agendado pelo PCP para discussão do Projecto de Lei que impede o encerramento de serviços públicos, João Oliveira afirmou que não há qualquer argumento que justifique propostas de encerramento de serviços públicos, são medidas contra a constituição, contra o desenvolvimento e progresso e terão a oposição dos portugueses.
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"O governo não pode fechar a porta ao interior do país"
25 Junho 2014
No debate agendado pelo PCP para discussão do Projecto de Lei que impede o encerramento de serviços públicos, João Ramos afirmou que o governo limita-se a verificar que há falta de pessoas no interior do país e fecha a porta, com o encerramento dos serviços públicos essenciais às populações.
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(projeto de lei n.º 624/XII/3.ª)
Sr. Presidente,
"O encerramento de escola tem como objectivo a destruição da escola pública"
25 Junho 2014
No debate agendado pelo PCP para discussão do Projecto de Lei que impede o encerramento de serviços públicos, Paula Baptista afirmou que o encerramento de escolas não assenta em critérios pedagógicos mas sim em critérios economicistas.
"Quantos postos de trabalho mais quer este governo destruir na administração pública?"
25 Junho 2014
No debate agendado pelo PCP para discussão do Projecto de Lei que impede o encerramento de serviços públicos, Jorge Machado afirmou que o governo quer continuar com as rescisões e mais despedimentos na Administração Pública, levando mais longe o encerramento de serviços para os entregar ao sector privado.
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(projeto de lei n.º 624/XII/3.ª)
Sr. Presidente,
"As palavras de ordem do governo resumem-se em poucas palavras: cortar, encerrar, reduzir pessoal, privatizar, degradar, e voltar a cortar"
25 Junho 2014
No debate agendado pelo PCP para discussão do Projecto de Lei que impede o encerramento de serviços públicos, António Filipe afirmou que as palavras de ordem do Governo em matéria de serviços públicos resumem-se em poucas palavras: cortar, encerrar, reduzir pessoal, privatizar, degradar, e voltar a cortar.
"O Governo demite-se das suas responsabilidades de garantir o acesso à saúde"
25 Junho 2014
(projeto de lei n.º 624/XII/3.ª)
Sr. Presidente,
Srs. Deputados:
A consagração, há 35 anos, do Serviço Nacional de Saúde (SNS) permitiu que todos os portugueses tivessem acesso a cuidados de saúde, acesso que só foi possível com a criação de uma eficiente cobertura nos cuidados de saúde primários e hospitalares.
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