Intervenções

"Este governo não tem legitimidade e não defende o interesse nacional"

Na declaração política que o PCP levou hoje à tribuna da Assembleia da República, João Ramos afirmou que este Governo merece sair não só porque não tem legitimidade mas também porque não defende o interesse nacional, porque é tendencioso e tende sempre para os mais fortes, particularmente para os grandes interesses económicos em prejuízo do País.

Reformula o sistema de incentivos que existem aos órgãos de comunicação social (OCS) locais e regionais,...

...garantindo uma distribuição mais equitativa e mais adequada à nova realidade tecnológica e económica da comunicação social, nomeadamente através da criação de novos canais de apoio à profissionalização e qualificação dos órgãos deste setor
(projeto de resolução n.º 1107/XII/3.ª)

Sr.ª Presidente,
Srs. Deputados:

Recusa a privatização da TAP

(projeto de resolução n.º 1128/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Srs. Deputados:
Não é tarefa fácil defender e desenvolver ao nível da gestão uma companhia aérea de bandeira.

Petição solicitando a apreciação do não encerramento da 44.ª Esquadra da PSD (Lumiar, Lisboa) e do reforço do policiamento de proximidade a pé diurno e noturno

(petição n.º 369/XII/3.ª)

Sr. Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados:
O Grupo Parlamentar do PCP saúda os cidadãos subscritores desta petição, que tem mais de 5000 assinaturas.
O Governo PSD/CDS, no âmbito de um protocolo assinado com o PS na Câmara Municipal de Lisboa, encerrou a 44.ª Esquadra da PSP no Lumiar, mantendo apenas a divisão de trânsito nesta unidade.

PCP apresenta projecto que Recusa a privatização da Empresa Geral de Fomento

O PCP apresentou hoje o seu Projecto de Lei que Recusa a privatização da Empresa Geral de Fomento. Miguel Tiago na sua intervenção afirmou que o governo coloca em causa uma construção pública e democrática de décadas, a venda da EGF não chega para pagar 7 dias de agiotagem e especulação.
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Sr. Presidente,
Srs. Deputados:

Apreciação geral do OE 2015

Em conferência de imprensa realizada hoje na Assembleia da República, dando nota da apreciação geral ao OE 2015, João Oliveira afirmou que esta proposta confirma a impossibilidade de resolver os graves problemas nacionais com que estamos confrontados. O desafio que se coloca a todos os democratas e patriotas é, pois, o de juntar forças e garantir a convergência para a derrota deste Governo, a ruptura com a política de direita e construção de uma política alternativa verdadeiramente ao serviço do povo e do País.

"Quem quer mudar de políticas, tem de assumir o compromisso de renegociação da dívida"

No debate em torno da Petição «Preparar a reestruturação da dívida para crescer Sustentadamente», Paulo Sá afirmou que estamos inteiramente certos, que a renegociação da dívida pública é uma exigência nacional e um compromisso indispensável para a rutura com a política de direita que nos tem afundado. Quem queira verdadeiramente mudar de políticas terá de assumir esse compromisso com a renegociação da dívida.

"A dívida pública é insustentável!"

No debate em torno da Petição «Da iniciativa para uma Auditoria Cidadã à Dívida - Pobreza não paga a dívida / Pela renegociação já», Paulo Sá afirmou que a dívida pública é insustentável! Nos últimos três anos cresceu mais de 51.000 milhões de euros e custará, este ano, mais de 7.000 milhões de euros em juros, mais 45% do que quando se iniciou a intervenção da troica. Em resposta a uma pergunta do PCP, é a própria Comissão Europeia a reconhecer que entre 2014 e 2020 Portugal irá pagar 60.000 milhões em juros da dívida.

"O relatório da Comissão de Inquérito, por culpa do PSD e CDS, é um embuste, uma fraude"

Na intervenção em plenário no âmbito do Relatório da Comissão de Inquérito de diversos equipamentos militares, Jorge Machado afirmou que este relatório devia envergonhar o PSD e CDS. Demonstra o quanto estão comprometidos com estes processos e é uma tentativa de abafar a descoberta da verdade. O problema é que a verdade é como o azeite e mais cedo que tarde pode vir, como os submarinos, à tona da água.

Romper com a política a que nos querem amarrar durante décadas

No debate realizado hoje sobre o Programa e Prioridades da Presidência Italiana da União Europeia, a participação Portuguesa na União Europeia em 2013 e agenda da próxima reunião do Conselho Europeu, Carla Cruz afirmou que os Portugueses sabem que a rutura e a mudança são possíveis e estão ao seu alcance, mas para isso não basta mudar de protagonistas para que tudo fique na mesma. É preciso uma mudança política que rompa com a política a que nos querem amarrar durante décadas e também pela necessidade de romper com esse rumo de afundamento.