Intervenções

Sobre combate à pobreza e promoção da igualdade de oportunidades

(interpelação n.º 18/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados,
Srs. Membros do Governo,
A pobreza que hoje atinge 2,6 milhões de portugueses é o resultado da política de direita e dos cortes nas prestações sociais que, em nome dessa política, foram impostos por sucessivos governos.

Sobre combate à pobreza e promoção da igualdade de oportunidades

(interpelação n.º 18/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro,
Hoje, graças ao Governo, temos 2,6 milhões de portugueses em risco de pobreza.
A pobreza afeta os desempregados, afeta cada vez mais os idosos, ao contrário do que o Sr. Ministro disse, afeta as crianças e afeta, de uma forma cada vez mais significativa, os trabalhadores.

"O Primeiro-ministro insiste em falar de um país irreal"

Reagindo à entrevista do Primeiro-ministro, António Filipe afirmou que acabámos de assistir a uma entrevista que passou completamente ao lado daqueles que são os reais problemas do país e daquelas que são as grandes preocupações dos portugueses.

PCP apresenta projecto contra a injustiça fiscal e por uma tributação justa ao serviço do país

No debate em torno do Projecto de Lei do PCP contra a injustiça fiscal, por uma tributação justa ao serviço de um Portugal, Paulo Sá afirmou que não há, em Portugal, impostos a mais em abstracto, o que há é um peso fiscal insuportável e crescente sobre os rendimentos dos trabalhadores e uma desoneração escandalosa da tributação do grande capital, dos seus lucros e da especulação financeira.

"Este governo despreza os trabalhadores e as populações"

No debate em torno do despedimento colectivo de 697 funcionários e funcionárias da Segurança Social, que o Governo PSD/CDS está a efectuar, Jorge Machado afirmou que este caso prova que o governo não quer combater o desemprego, não quer melhorar a administração pública e os serviços que são prestados aos portugueses, o objectivo é destruir, despedir, para entregar cada vez mais serviços aos negóci

"O povo português, mais cedo que tarde, saberá derrotar este Governo e esta política"

No encerramento do debate na especialidade do Orçamento do Estado para 2015, António Filipe afirmou que os portugueses estão cansados de quase quatro décadas de alternância sem alternativa que conduziram o país ao estado a que chegámos. A dependência, o empobrecimento, a injustiça social, a corrupção, a humilhação nacional, o descrédito das instituições e a perigosa degradação da democracia em que vivemos, que são consequências das políticas de direita, exigem o fim deste ciclo político e a afirmação de uma alternativa democrática.

Aprova as Grandes Opções do Plano para 2015; Aprova o Orçamento do Estado para 2015

(proposta de lei n.º 253/XII/4.ª)
(proposta de lei n.º 254/XII/4.ª)
(discussão, na especialidade)

Sr.ª Presidente,
Srs. Membros do Governo,
Srs. Deputados,
Para além das inúmeras propostas que o PCP já apresentou, queríamos destacar aqui a problemática dos aumentos das contribuições para a ADSE, SAD e ADM.

Aprova as Grandes Opções do Plano para 2015; Aprova o Orçamento do Estado para 2015

(proposta de lei n.º 253/XII/4.ª)
(proposta de lei n.º 254/XII/4.ª)
(discussão, na especialidade)

Sr.ª Presidente,
Srs. Membros do Governo,
Srs. Deputados,

Aprova as Grandes Opções do Plano para 2015; Aprova o Orçamento do Estado para 2015

(proposta de lei n.º 253/XII/4.ª)
(proposta de lei n.º 254/XII/4.ª)
(discussão, na especialidade)

Sr.ª Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados,
Em 2010, a Assembleia da República aprovou uma resolução, por unanimidade, que recomenda ao Governo a tomada de medidas destinadas ao reforço da prevenção e do combate à corrupção.

Aprova as Grandes Opções do Plano para 2015; Aprova o Orçamento do Estado para 2015

(proposta de lei n.º 253/XII/4.ª)
(proposta de lei n.º 254/XII/4.ª)
(discussão, na especialidade)

Sr.ª Presidente,
Srs. Membros do Governo,
Srs. Deputados: