União Europeia

São necessárias e possíveis outras políticas de desenvolvimento, progresso e justiça social

As prioridades aqui identificadas traduzem a mobilização de recursos, necessários, para a confrontação e a guerra e para a indústria do armamento.

Os povos não querem mais guerra, querem a paz!

Procuram iludir os povos com uma chamada soberania europeia que mais não é que a soberania das principais potências europeias, sobre os demais Estados.

Promover a utilização racional e eficiente da água como factor de desenvolvimento económico e social

Os períodos de seca cada vez mais intensos provocam inevitavelmente efeitos muito negativos sobre as atividades económicas e a vida das comunidades, causando diversas dificuldades no acesso das populações à água e no que respeita à atividade agrícola e pecuária.

Rejeitar mais dificuldades impostas às pescas nacionais pela UE

Sejamos claros.

Os principais visados da revisão do Regulamento de Controlo das Pescas, aqueles que mais vão sentir o peso destas medidas, é o segmento da pesca de pequena escala, costeira e artesanal, predominante em países como o meu, Portugal.

A Comissão Europeia insiste no aprofundamento do enredo burocrático e técnico das medidas de controlo, desajustadas da realidade deste segmento, das características das embarcações e/ou da idade operadores.

É urgente o aumento geral dos salários!

Defendemos o aumento geral dos salários, em pelo menos 15% e no mínimo de 150 euros, porque é uma medida urgente, justa, necessária, e é possível!
É urgente, porque os trabalhadores e as famílias precisam de condições para enfrentar o brutal aumento do custo de vida, com a escalada de preços dos produtos e bens essenciais, habitação incluída.
É justa, porque a parte dos salários no rendimento nacional tem diminuído nos últimos anos e os trabalhadores têm direito a uma mais justa repartição da riqueza.

Jornadas de Trabalho dos Deputados do PCP no Parlamento Europeu “Contigo todos os dias A tua voz no Parlamento Europeu” Distrito de Castelo Branco 11, 12 e 13 de Outubro de 2023

De 11 a 13 de Outubro decorrerão as jornadas dos deputados do Parlamento Europeu, no distrito de Castelo Branco, sob o lema “Contigo todos os dias – A tua voz no Parlamento Europeu".

Defender a gestão pública da água e do saneamento!

A proposta que a Comissão apresenta, faz os favores aos grandes grupos económicos, nomeadamente da indústria das tecnologias de saneamento.

Trata por igual realidades que são muito distintas, estabelece exigências que implicarão avultados investimentos, em termos de infraestruturas e de aquisição de novas tecnologias – com o correspondente aumento de custos de operação e manutenção –, e que em vários casos não trazem ganhos evidentes, tudo num curto espaço de tempo, sem os meios financeiros necessários para a sua concretização.

Defender o Ambiente exige políticas concretas e não falsas soluções pintadas de verde

A financeirização do ambiente tem tido várias expressões:
A aposta em perversos mecanismos de mercado, nomeadamente o comércio de licenças de emissões.
Uma dita ‘fiscalidade verde’ que transfere o ónus da degradação ambiental do modo de produção capitalista para os trabalhadores.
A transformação de bancos de desenvolvimento em ‘bancos verdes’.
A propaganda em torno de ‘produtos financeiros’ para a aplicação de poupanças.
As ditas ‘obrigações verdes’, sem trazer particular inovação, não deixam de se inserir nesta linha.

Travar a criminosa tentativa de privatização, por uma TAP pública ao serviço do Povo e do País!

O Governo Português anunciou há dias a quarta tentativa de privatização da TAP!
Uma decisão contrária ao interesse nacional, uma submissão à vontade da União Europeia e aos interesses das grandes companhias de aviação que esta defende.
As anteriores tentativas de privatização quase destruíram a TAP e trouxeram avultados prejuízos para o país.
Na mais recente tentativa, uma golpaça envolvendo a Airbus – que é do conhecimento da Comissão Europeia - pôs a TAP a ser comprada com o seu próprio dinheiro.

Basta que sejam sempre os mesmos a pagar!

Seria fácil antever as consequências sociais do aumento das taxas de juro:

- O empobrecimento de amplas camadas da população, em especial dos trabalhadores, ao mesmo tempo que se garante uma enorme transferência de riqueza para o sector financeiro, para os bancos.
- O abrandamento económico,
- o risco de recessão e o aumento do desemprego.

A realidade está a demonstrar que a vossa política visa atingir premeditadamente as condições de vida dos trabalhadores, das mulheres, dos jovens.

Há soluções e políticas alternativas às políticas de empobrecimento, ao aumento das taxas de juro!

Este oportuno e necessário debate evidencia a fria indiferença do BCE, da Comissão Europeia e do Conselho perante as graves consequências das suas políticas para milhões de famílias e pequenas e médias empresas.

Face à inflação: aumentos insanos das taxas de juro.
Face ao sufoco das famílias: conter salários, cortar apoios, conter o investimento público.

As vossas falsas respostas são como álcool derramado sobre ferida aberta.

BASTA de políticas servis aos interesses e lucros colossais da banca e dos grupos económicos!
BASTA de empobrecimento e desigualdades.