Parlamento Europeu

Respostas aos protestos dos agricultores

Há vários meses que os agricultores saem às ruas em protesto contra uma PAC que não serve a maioria dos agricultores, especialmente os pequenos e médios agricultores e a agricultura familiar, contra as políticas do “livre comércio” e as opções e forças políticas que as promovem.

Pôr fim ao Genocídio, por um cessar fogo imediato e o reconhecimento do Estado da Palestina

Assistimos a mobilizações em todo o mundo contra o horror inenarrável, contra a política genocida em curso que Israel impõe ao povo palestiniano na Faixa de Gaza.

Sobre o despedimento colectivo na Ara Shoes Portuguesa, Unipessoal Lda

A Ara Shoes Portuguesa, Unipessoal Lda, multinacional sedeada em Vila Nova de Gaia, desenvolve a sua atividade principal no âmbito de fabrico de calçado, tendo um capital social de 5 milhões de euros. Notícias recentes, divulgadas pela agência Lusa, indicam que está em curso um
despedimento colectivo de 130 trabalhadores na unidade de produção de Seia, em funcionamento desde 1991. Os argumentos apresentados para o despedimento colectivo foram apenas uma “adaptação de mercado”, não tendo a empresa “intenções de encerrar”, de acordo com informações

Discriminação a trabalhadores na Easyjet

Em Portugal, a empresa de aviação low-cost EasyJet adoptou uma compensação aos trabalhadores da empresa por perdas durante a pandemia (comissões de vendas e voos) ocorridas entre 01/03/2020 e 31/12/2021. Na aplicação prática dessa compensação, deixou de fora um conjunto de
trabalhadores que, continuando a ser trabalhadores da Easyjet, mudaram de base desde então.

Esses trabalhadores sentem-se discriminados já que sendo trabalhadores da empresa no período em questão não irão receber a dita compensação.

Deputados do PCP no Parlamento Europeu promovem acção de apelo a Cessar-fogo imediato e permanente em Gaza

João Pimenta Lopes e Sandra Pereira dinamizaram hoje, durante a Sessão Plenária do Parlamento Europeu em Estrasburgo, uma acção fotográfica que contou com a participação de deputados de diferentes grupos políticos, apelando a um Cessar-fogo imediato e permanente em Gaza.

Não à guerra e militarismo. São precisas medidas concretas para os problemas das pessoas

Que poderemos esperar da próxima reunião do Conselho?
Respostas concretas aos imensos e crescentes problemas com que os povos se confrontam, ao aumento do custo de vida, resultado da guerra, das sanções, dos aproveitamentos e especulação?
Um caminho de valorização de salários?
A supressão de instrumentos que limitam o investimento de Estados-Membros para responder às necessidades das populações, reforçando serviços públicos, saúde, educação, habitação; para o desenvolvimento da produção nacional, os apoios a pequenos e médios produtores?

A juventude não pode continuar a ver os seus direitos adiados

Apesar de tantas vezes falados nos discursos, os jovens vivem cada vez pior. Os baixos salários, a precariedade, a falta de direitos laborais, a dificuldade de acederem a uma habitação digna, a insegurança e instabilidade na sua vida pessoal e profissional estão presentes no dia-a-dia da juventude.
Mas esta situação tem responsáveis: as políticas, também da UE, que colocam o mercado acima das pessoas, que impõem a desregulação dos horários, a lei da selva no mundo do trabalho, que institucionalizam a precariedade e promovem os baixos salários, e aqueles que as têm defendido e aplicado.

Por iniciativa dos deputados do PCP, Parlamento Europeu debate degradação das condições de vida na União Europeia

Por iniciativa dos deputados do PCP, foi hoje aprovado no início da sessão plenária do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, o agendamento de um debate sobre a degradação das condições de vida na União Europeia

Pela libertação imediata de Julian Assange!

Sra. Presidente,

Começo por saudar John Shipton, pai de Julian Assange, presente nas galerias, que fez questão de acompanhar este debate, e através de quem saúdo o seu filho.

Importaria, face à decisão quanto ao pedido de extradição para os EUA que terá lugar nos próximos dias, que as instituições da UE quebrassem o silêncio e se somassem aos apelos à não extradição e libertação, como protagonizados, por vários governos, pelo relator especial sobre tortura da ONU ou do Comissário para os Direitos Humanos do Conselho da Europa, entre muito milhares de outros.

Acções para promover o desarmamento geral, simultâneo e controlado e a ratificação do Tratado de Proibição de Armas Nucleares

São preocupantes a apologia da militarização das relações internacionais e da banalização da possibilidade do uso das armas nucleares.
Nove países possuem arsenal nuclear, a que se acrescentam outros seis que têm armas nucleares instaladas permanentemente no seu território. Destes quinze países, cinco integram a UE – França, Alemanha, Bélgica, Holanda e Itália.