Intervenções
Discussão conjunta - Conflitos de interesses
4 Outubro 2016
Há um primeiro, fundamental e estrutural conflito de interesses na União Europeia: o conflito entre os interesses que a União Europeia defende - os interesses das grandes potências, dos grandes grupos económicos, do grande capital financeiro - e os interesses dos trabalhadores e dos povos da Europa.
Tudo o resto que aqui discutimos são expressões - revelações, se quiserem - desta realidade fundamental.
Sabe-se hoje, sem surpresa, que Barroso já trabalhava para a Goldman Sachs quando ainda era presidente da Comissão Europeia.
Objectivos globais e compromissos da UE em matéria de nutrição e segurança alimentar no mundo
4 Outubro 2016
A persistência da fome, a persistência de milhões de casos de subnutrição crónica no mundo, numa altura em que o desenvolvimento científico e tecnológico atinge níveis que poderiam facilmente permitir erradicar este fenómeno, é um dos mais vivos libelos acusatórios que pesa sobre o sistema capitalista, largamente dominante à escala mundial.
As razões da fome são políticas, antes de mais.
Futuro das relações ACP-UE após 2020
3 Outubro 2016
O futuro das relações entre a União Europeia e os países ACP (África, Caraíbas e Pacífico) deve assentar, desde logo, no reconhecimento de uma dívida histórica, por reparar, de centenas de anos de colonialismo, de saque, de exploração e de opressão; no reconhecimento e combate à natureza profundamente assimétrica das interdependências Norte-Sul, que os últimos anos não mitigaram.
Sobre o relatório "Um pilar europeu dos direitos sociais"
27 Setembro 2016
Temos as maiores reservas quanto a esta iniciativa. O chamado Pilar Europeu dos Direitos Sociais, é apontado como uma resposta à crise económica e financeira e está ligado ao aprofundamento da União Económica e Monetária.
Cimeira de Alto nível das Nações Unidas subordinadas ao tema "abordar os grandes movimentos de refugiados e migrantes"
16 Setembro 2016
Os representantes dos Estados-Membros e da União Europeia têm um contributo muito significativo para esta cimeira.
O silêncio!
O Silêncio da vergonha de quem tem responsabilidades na desestabilização e na guerra, particularmente na região do Norte de África e Médio Oriente.
O silêncio da vergonha de quem tolera e patrocina muros nas fronteiras de vários países europeus, de que são exemplos recentes Hungria e França.
Sobre a criação de condições no mercado de trabalho favoráveis ao equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional
16 Setembro 2016
Décadas de políticas neoliberais, a imposição de políticas de austeridade, empobrecimento e exploração por governos e pela União Europeia, significam graves retrocessos sociais, de que resultam hoje 125 milhões de pobres, 30 milhões de desempregados e uma cada vez maior desigualdade na distribuição da riqueza.
Sobre o rendimento mínimo na UE
16 Setembro 2016
O conceito de rendimento mínimo, neste contexto de profunda crise económica e social, carece um aprofundamento da reflexão em torno dos seus objectivos e da sua implementação que integre a realidade de cada país. Só assim será possível definir um valor que assegure, de facto, condições mínimas de dignidade a quem é vítima da pobreza e do desemprego de longa duração.
Hoje é questionável se 60% do rendimento mediano, mercê do esmagamento de salários dos trabalhadores, cumpre aquele objectivo.
Sobre o "dumping" social na União Europeia
16 Setembro 2016
A União Europeia está longe de ser um exemplo na elevação dos direitos dos trabalhadores. Pelo contrário. A sua natureza de classe, a sua matriz ideológica, capitalista, tem imposto legislação, recomendações e políticas, um vasto conjunto de instrumentos de exploração, que ao longo de décadas contribuíram para aprofundar o dito dumping social.
A livre circulação, sem a garantia de direitos laborais iguais entre países, é disso exemplo. 
Sobre as relações UE-Tunísia no actual contexto regional
16 Setembro 2016
Este relatório não traz nada de novo em torno do que são as relações externas da união europeia com países terceiros.
Discussão conjunta-Pequenas e médias empresas
15 Setembro 2016
Não negamos a necessidade de melhorar o acesso ao financiamento por parte das PMEs. Pensamos inclusivamente que esta é uma questão chave para o nosso crescimento económico.
Contudo, não podemos abordar esta questão sem um bom diagnóstico. Procurar resolver a falta de financiamento das PMEs a partir da união dos mercados dos capitais ou da união bancária demonstra que nada aprendemos com o passado.
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