Intervenções
«A um posto de trabalho permanente tem que corresponder sempre um vínculo efectivo»
3 Novembro 2017
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2018, Rita Rato afirmou que "o emprego com direitos no sector público e no privado é uma condição de desenvolvimento do país, não existe precariedade má e precariedade aceitável, porque a um posto de trabalho permanente tem que corresponder um vínculo sempre."
«O aumento extraordinário das pensões e reformas resulta da proposta e insistência do PCP»
3 Novembro 2017
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2018, Diana Ferreira afirmou que "o aumento extraordinário das pensões e reformas previsto neste orçamento, ocorrendo nos mesmos termos verificados, também por proposta e insistência do PCP, em 2017, é um passo importante no caminho de recuperação do poder de compra perdido ao longo de vários anos."
«É preciso que a Cultura deixe de ser o parente pobre e que acabe a indigência orçamental»
3 Novembro 2017
No debate na generalidade do Orçamento do estado para 2018, Ana Mesquita afirmou na sua intervenção que "a reivindicação de 1% do Orçamento do Estado para a Cultura e, posteriormente, rumo ao 1% do PIB, alicerça-se não num arranjo contabilístico em que se tenta incluir numa conta satélite o investimento de autarquias locais e diversos ministérios da Administração Central, mas antes numa realidade: Portugal ocupa a penúltima posição na União Europeia em termos de gastos públicos com Cultura, seja em percentagem do PIB, seja em percentagem do Orçamento do Estado."
«Valorizar o emprego público exige vontade política»
3 Novembro 2017
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2018, Rita Rato afirmou na sua intervenção que "este OE não impõe cortes nos salários, não impõe corte no pagamento do trabalho extraordinário, no trabalho suplementar, não obriga a afastar a contratação colectiva no sector empresarial do estado, e de facto, é isso que incomoda o PSD e CDS."
«A tributação do capital está muito aquém do que seria justo e necessário»
3 Novembro 2017
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2018, Paulo Sá afirmou na sua intervenção que "com a intervenção e o contributo decisivo do PCP, o Orçamento do Estado para 2018 faz escolhas nesse sentido, aliviando os impostos de milhões de contribuintes de rendimentos mais baixos e intermédios."
«Em tudo que é avanço e conquista a proposta de Orçamento tem a intervenção do PCP»
2 Novembro 2017
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2018, Paulo Sá afirmou que "a proposta de Orçamento do Estado contém avanços que são de valorizar e que o PCP valoriza, mas sem os espartilhos que o PS impõe a si próprio poderíamos estar a dar outros passos para a melhoria da vida das pessoas, para a resolução dos problemas estruturais do país e para a superação das vulnerabilidades e dependências que tolhem o nosso desenvolvimento económico e social."
«Portugal precisa de uma aposta determinada e efectiva no investimento público»
2 Novembro 2017
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2018, Bruno Dias afirmou que "o investimento público é apontado pelo PCP, há muitos anos, como um problema central da política económica e do desenvolvimento do País, porque Portugal precisa, como de pão para a boca, de uma aposta determinada e efectiva no investimento público, que dinamize o investimento privado, o crescimento e o emprego, e que dê resposta às necessidades do País, da modernização das suas infraestruturas e serviços públicos – desde logo para travar e inverter a sua degradação."
«São necessárias medidas excepcionais e extraordinárias de contratação de trabalhadores na Administração Pública»
2 Novembro 2017
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2018, Paula Santos afirmou que "Há carência de trabalhadores nos centros de saúde, nos hospitais, nas escolas, na Segurança Social, nos museus. Faltam funcionários judiciais, guardas prisionais, vigilantes da natureza e sapadores florestais. Faltam trabalhadores nas empresas públicas. Há carências nas forças e serviços de segurança. Mas a não tomada de medidas eficazes para a contratação dos trabalhadores em falta, coloca em causa a proximidade, conduz à ruptura, a atrasos e à degradação da prestação de serviços públicos."

«Em tudo o que é avanço e conquista está presente a luta dos trabalhadores»
2 Novembro 2017
Na abertura do debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2018, João Oliveira afirmou na sua intervenção que "não é indiferente para os trabalhadores e o povo ter um OE de cortes de direitos e rendimentos, de agravamento da exploração e empobrecimento ou ter um OE que consolida direitos e rendimentos que foram devolvidos e dá novos passos no sentido dessa devolução. Mas é preciso que se diga que a resposta aos graves problemas nacionais exige outras opções e outras medidas."
«É preciso saber se haverá cobertura orçamental para tudo o que é necessário fazer na floresta e na prevenção»
2 Novembro 2017
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2018, João Ramos afirmou que "após os dramáticos incêndios de junho e de outubro, tornou-se absolutamente evidente que o PCP tinha razão quando aponta como problema da floresta portuguesa a falta de recursos, financeiros e humanos, para o estímulo, fiscalização e acompanhamento da politica florestal."
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