O Acordo de Parceria no domínio das Pescas entre a UE e a Guiné-Bissau tem como um dos seus objectivos o apoio ao desenvolvimento do sector das pescas neste país. Todavia, a relativamente reduzida implementação dos projectos de apoio previstos, financiados no âmbito das contrapartidas financeiras do acordo, tem suscitado alguma preocupação.

Subscrevemos uma proposta de Resolução do nosso Grupo sobre a situação na Tunísia onde saudámos a determinação do povo tunisino em recuperar a liberdade e pôr termo ao regime existente, manifestando a solidariedade para com todos os progressistas tunisinos e com o seu povo.

Chegámos a uma segunda leitura com alterações que mais não são do que um braço de ferro entre o PE, a Comissão e o Conselho, uma luta de poder resultante da entrada em vigor do tratado de Lisboa.

Já sabemos que aprofundamento do mercado interno significa mais liberalizações e, em seguida, maior concentração monopolista a favor dos maiores grupos económicos dos países mais desenvolvidos da União europeia.