|
|
|
|
|
|
|
Faleceu
Euclides Pereira
(23.06.2005)
O Secretariado do Comité Central do PCP informa
com profundo pesar o falecimento do camarada Euclides Fernandes
Pereira - que intergrou o Comité Central entre 1984
e 2004 e foi membro do Secretariado entre Dezembro de 2000
e Novembro de 2004 - dedicou muito da sua vida à
causa dos trabalhadores, da democracia e do socialismo.
O corpo de Euclides Pereira, estará em câmara
ardente a partir das 12 horas de dia 24 de Junho, na Sede
do Sport Grupo Sacavenense (largo 5 de Outubro - Junto à
Igreja de Sacavém).
O funeral realiza-se Sábado, dia 25 de Junho, às
15h45 para o cemitério dos Olivais onde será
cremado às 17h30.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Cultura
– 100 dias de Governo PS
(23.06.2005) No
balanço dos primeiros 100 dias de Governo na área
da Cultura, o PCP considera que «há matérias
que importa clarificar politicamente quanto antes: a questão
do financiamento público, e a avaliação
da crise a que o sector da cultura, nas suas diferentes
componentes, foi conduzido pelas políticas de direita».
Em comunicado, a Comissão Nacional do PCP para a
Área da Cultura lança ainda um «apelo
ao mundo da cultura, aos criadores, a todos os trabalhadores
e agentes culturais, a que, qualquer que seja a área
em que actuem, participem no processo de mudança
que a vida tornou urgente. Essa participação,
indispensável, será não apenas um importante
contributo para a mudança, mas o reassumir, para
a cultura, do papel essencial que lhe cabe na construção
do futuro».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa,
no comício contra o desemprego
(22.06.2005) O Secretário-geral
do PCP criticou o Governo por impor mais sacrifícios
aos trabalhadores e confundir «a “elite”
dos super “boys”, gestores e administradores
para todo o serviço do bloco central, político
e de interesses, no aparelho de Estado e nas empresas públicas,
com a grande massa do “corpo” de funcionários
da administração pública, em geral
mal pagos e muito longe dos privilégios e mordomias
que tem, por exemplo, no Banco de Portugal um dos mais deploráveis
e inaceitáveis exemplos». Jerónimo de
Sousa, na sua intervenção no comício
de Lisboa contra o desemprego, lembrou ainda que «ninguém
os vê a levantar um dedo de indignação
contra os Estatutos Remuneratórios e de Reforma ou
Aposentação dos membros dos Conselhos de Administração
das empresas em que o Estado tenha a totalidade ou a maioria
do capital social, nem contra os privilégios especiais
da banca, exigindo a eliminação a benefícios
e privilégios fiscais, nem tão pouco se vêem
a denunciar e exigir medidas contra os grandes accionistas
dos grandes grupos e empresas nacionais que para fugirem
às suas responsabilidades fiscais se entregam a cíclicas
lavagens de dividendos nos paraísos fiscais no estrangeiro,
os mesmos como o Grupo Belmiro ainda vêm dar sentenças
ao poder político».
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa,
no Encontro Regional de Setúbal da CDU
(19.06.2005) O Secretário-geral
do PCP participou, no Seixal, no Encontro Regional de Setúbal
da CDU onde, para além de afirmar que o adiamento
do referendo ao novo Tratado é uma vitória
de todos os que no PCP e na CDU «se bateram contra
e denunciaram a inqualificável estratégia
de manipulação que estava em curso»
referiu que a falência da Cimeira Europeia realizada
a 16 e 17 «é expressão das contradições
resultantes de imposição aos povos de uma
política que estes recusam». A propósito
dos primeiros cem dias deste Governo, Jerónimo de
Sousa lembrou os sentimentos e anseios dos portugueses quando
nas eleições de Fevereiro aplicaram uma pesada
derrota à direita e considerou serem um mau início
para o Governo que «continua a assistir à destruição
e asfixia do nosso aparelho produtivo, à sangria
das deslocalizações, não avançando
nenhuma medida concreta que vá no sentido do crescimento
da economia e do crescimento do emprego» e a centrar
o seu ataque nos direitos dos trabalhadores da Administração
Pública.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Contra
o racismo e a xenofobia
(19.06.2005) O PCP
há muito que vem alertando para o facto de estarem
a recrudescer em Portugal as actividades de cunho racista
e xenófobo e chama à atenção
para o facto de a Constituição da República
ser clara quanto à proibição de actividades
racistas, xenófobas e de cariz fascista e nazista.
Em comunicado, o Grupo de Trabalho do PCP para a Imigração
e Minorias Étnicas exige ainda «explicações
do Governo sobre a inacção que se verifica
a que se mantenham Sítios na Net difusores de ideais
e valores que atentam contra a Constituição
da República».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa,
Sobre a importância da Petrogal
(18.06.2005)
Ao intervir no Encontro/Debate sobre “A importância
da refinação de petróleos e da Refinaria
do Porto para a região e o país”as e
amigos, realizado no Porto e que inicia a acção
nacional do PCP sob o lema “Basta de sacrifícios
e desemprego. Nova política, mais produção
nacional”, Jerónimo de Sousa considerou que
«está hoje cada vez mais claro que todo o processo
de privatização da Petrogal é totalmente
contrário aos interesses do país». O
Secretário-geral do PCP criticou ainda o Governo
e as suas «medidas socialmente injustas e economicamente
desastrosas, como são o aumento dos impostos indirectos,
o congelamento das carreiras dos trabalhadores da administração
pública, a contenção salarial ou a
alteração da idade da reforma».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o falecimento de Corino de Andrade (17.06.2005)
O Secretariado do PCP manifesta o seu pesar pelo falecimento
de Corino de Andrade, médico e investigador de prestígio
internacional que se assumiu coerentemente como um democrata
consequente na resistência ao fascismo, intervindo
em vários e importantes momentos da luta da oposição
democrática em Portugal.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Acção
nacional do PCP:
«Basta de sacrifícios e desemprego.
Nova política, mais produção nacional”
(16.6.2005)
O PCP vai realizar, de 18 de Junho a 1 de Julho, uma acção
nacional sob o lema “Basta de sacrifícios e
desemprego. Nova política, mais produção
nacional” para evidenciar que mais do que o défice
do orçamento os grandes problemas que Portugal tem
são o crescimento e desenvolvimento económico,
o aparelho produtivo, o desemprego, o agravamento da exploração
e das injustiças sociais. No âmbito desta acção
nacional, que se inicia no próximo sábado
dia 18 de Junho, no Porto, com uma iniciativa sobre a Petrogal,
terão lugar diversas iniciativas como visitas, sessões,
debates e comícios designadamente o que se realiza
quarta-feira, dia 22, no Fórum Lisboa, às
21h00.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa
sobre o falecimento de Álvaro
Cunhal
(14.6.2005)
«Os comunistas, os trabalhadores, o povo português,
o movimento comunista e revolucionário perdem um
grande homem, um obreiro da sua causa libertadora. O tempo
de vida dum homem é sempre um tempo curto no processo
histórico da sociedade humana. Assim aconteceu com
o camarada Álvaro. No entanto ele teve o privilégio
de viver num tempo e num século de grandes acontecimentos
onde se verificaram avanços e conquistas fascinantes
e trágicos recuos e derrotas. Viveu esse tempo não
só observando e interpretando esses acontecimentos
mas assumindo um papel de protagonista na luta pela liberdade
do seu povo e pela democracia no seu país sem abdicar
da sua visão e dimensão internacionalista.»
(...) «No quadro do grande colectivo que desde sempre
e para toda a vida abraçou, que a sua inteligência,
coragem política, ideológica, moral e física
ajudou a erguer, o camarada Álvaro Cunhal deu uma
contribuição de alcance histórico à
luta do povo português no derrube da ditadura fascista
e o seu nome ficará para sempre ligado à Revolução
Portuguesa do 25 de Abril.»
+TEXTO
+ENGLISH
+INFORMAÇÕES
FUNERAL
|
|
|
|
|
|
|
|
Faleceu
Álvaro Cunhal (13.6.2005)
O Secretariado do Comité Central do Partido
Comunista Português, com profunda mágoa e emoção,
informa os militantes comunistas, os trabalhadores e o povo
português que na madrugada do dia 13 faleceu Álvaro
Cunhal. Nascido em Coimbra em 1913, dedicou toda a sua vida
ao ideal e projecto comunista, à causa da classe
operária e dos trabalhadores, da solidariedade internacionalista,
a um compromisso e dedicação sem limites aos
interesses dos trabalhadores e do povo português,
da soberania e independência de Portugal. Intervindo
com o seu Partido de sempre – o PCP – ao longo
de mais de 74 anos de acção revolucionária,
Álvaro Cunhal assumiu um papel ímpar na história
portuguesa do Século XX, na resistência anti-fascista,
pela liberdade e a democracia, nas transformações
revolucionárias de Abril e em sua defesa, por uma
sociedade livre da exploração e da opressão,
a sociedade socialista.
+TEXTO
+ENGLISH
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o falecimento de Eugénio de Andrade (13.6.2005)
Em nota do Secretariado sobre o falecimento de Eugénio
de Andrade, o PCP afirma que «a literatura portuguesa
e muito especialmente um das suas mais valiosas e universais
manifestações, a poesia, perderam hoje uma
das vozes que mais rica, bela e inovadora expressão
lhes concedeu: Eugénio de Andrade. Poeta fundamental
da expressão literária do Portugal contemporâneo,
Eugénio de Andrade foi também uma inteligência
crítica e interventora, um cidadão empenhado
e atento à realidade do seu povo e do seu tempo,
ao mundo e à paz, ao Portugal de Abril e à
liberdade, a todos eles dedicando obras que constituem um
perene património colectivo de Portugal. O Partido
Comunista Português manifesta o seu mais profundo
pesar pelo desaparecimento de Eugénio de Andrade
e associa-se às manifestações de pesar
pela perda sofrida pela cultura portuguesa.» |
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o falecimento do General Vasco Gonçalves
(11.6.2005) O PCP manifesta
profundo e sentido pesar pelo falecimento do general Vasco
Gonçalves, militar de Abril e primeiro-ministro de
vários governos provisórios. O Secretário-geral
e o Secretariado do PCP prestam a sua sentida homenagem
a esta figura maior da história do nosso País
que ficará na memória e no coração
dos trabalhadores e do povo português.
+TELEGRAMA
DE JERÓNIMO DE SOUSA
+NOTA
DO SECRETARIADO DO PCP |
|
|
|
|
|
|
|
PCP
critica
Programa de Estabilidade e Crescimento do Governo
(9.6.2005) No debate parlamentar
sobre o Programa de Estabilidade e Crescimento apresentado
pelo Governo, Honório Novo considerou-o não
um programa de crescimento mas «antes um programa
de recessão ou, quanto muito, de estagnação
económica». O deputado comunista afirmou ainda
que «são as próprias previsões
governamentais que confirmam que a maior das promessas eleitorais
deste Governo vai direitinha para o caixote do lixo. O desemprego
vai aumentar durante toda a legislatura, vai ser em 2009
superior ao que era no final de 2004! Não serão
criados os tais 150.000 postos de trabalho que o PS prometia!
Seria bom que o Governo, em vez de perder tempo com a obsessão
do défice, começasse finalmente a apresentar
medidas para combater e impedir o alastramento de um flagelo
social que, segundo as últimas estimativas, se aproxima
rapidamente dos 10% da população activa. Mas
não é no PEC que estão as soluções
para combater o desemprego; no Programa que o Governo nos
apresenta o que consta, sem qualquer dúvida, são
as medidas para continuar a fazer aumentar o desemprego».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa na Ásia
(6.6.2005) Uma delegação
do PCP dirigida pelo Secretário-Geral, Jerónimo
de Sousa, visita a República Popular da China, no
quadro das relações de amizade e cooperação
existentes entre o PCP e o PC da China, e visitará
de seguida o Vietname, a convite do Comité Central
do PC do Vietname.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa com agricultores de Viseu (5.6.2005)
Num encontro com agricultores do concelho de Viseu,
o Secretário-geral do PCP considerou negativa a decisão
do PS de extinguir a Comissão de Agricultura da Assembleia
da República e criticou a manutenção
das regras de aplicação da PAC em Portugal,
considerando que elas representam «muito dinheiro
para os grandes proprietários, migalhas para os pequenos
agricultores, muita ajuda para a agricultura do Alentejo
e Ribatejo, migalhas para as zonas da pequena propriedade
do Norte e centro, como acontece com o distrito de Viseu».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa em Almada (4.6.2005)
Ao intervir na apresentação dos candidatos
autárquicos da CDU ao concelho de Almada, Jerónimo
de Sousa referiu os apelos do PR ao patriotismo dos parceiros
sociais «como apelos à resignação
dos trabalhadores e à sua aceitação
passiva de medidas que estão longe de se enquadrarem
num projecto marcado pela afirmação de uma
política patriótica de afirmação
dos interesses e autonomia nacionais. Melhor seria que os
apelos ao “patriotismo” fossem dirigidos aos
grandes senhores do dinheiro e ao grande capital económico
e financeiro que todos os dias põem à frente
do interesse nacional os seus egoístas interesses
particulares, quando permitem a transferência dos
centros económicos de decisão nacional para
as mãos do capital estrangeiro. Apelos que fazem
sentido serem dirigidos também aos grandes accionistas
dos grandes grupos e empresas nacionais que para fugirem
às suas responsabilidades fiscais se entregam a cíclicas
lavagens de dividendos nos paraísos fiscais no estrangeiro».
O Secretário-geral do PCP criticou ainda a contratação
do deputado e dirigente do PS António Vitorino para
comentador da RTP, considerando que esta «não
pode ser vista apenas como o prolongamento do indefensável
modelo que garante apenas às personalidades do bloco
central, ao PS e PSD, o acesso a tal privilégio,
mas também como a continuação de uma
indecorosa instrumentalização e governamentalização
dos órgãos de comunicação social».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa concluiu visita a Cuba (3.6.2005)
O Secretário-Geral do PCP concluiu a visita
de três dias a Cuba realizada no âmbito das
relações de cooperação e amizade
entre o PCP e o PC de Cuba. Durante a estadia Jerónimo
de Sousa encontrou-se com Carlos Lage, Vice-Presidente do
Conselho de Estado e Secretário do Comité
Executivo do Conselho de Ministros de Cuba, e com o Chefe
do Estado de Cuba e Primeiro Secretário do Comité
Central do Partido Comunista de Cuba, Fidel de Castro.
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o Processo de Revisão Constitucional (1.6.2005)
Bernardino Soares considerou a revisão
constitucional aprovada na Comissão Eventual da Assembleia
da República «um exemplo de insensatez e irresponsabilidade».
Em conferência de imprensa, o líder parlamentar
do PCP afirmou ainda ser inaceitável «que se
leve por diante uma alteração à Constituição
que em lugar de permitir a realização de um
referendo que culmine um debate profundo sobre as opções
em presença em matéria europeia, será
provavelmente ela própria um entrave à realização
de uma consulta popular» e acusou o PS, PSD e CDS-PP
de, ao aprovarem esta revisão, «estarem a criar
as condições para que nenhum referendo realmente
venha a ocorrer, o que corresponde provavelmente às
suas mais secretas aspirações».
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
O
PCP e o “Não” na Holanda (1.6.2005)
A propósito do “Não”
no referendo da Holanda sobre o “Tratado constitucional”,
o Secretariado do PCP considera que este resultado «constitui
uma nova contribuição à luta, que é
necessário intensificar, por uma Europa de progresso,
paz e cooperação entre países e povos
soberanos e iguais em direitos» e reitera a sua posição
de que «não faz sentido a realização
de um referendo em Portugal sobre o presente texto do Tratado,
muito menos apressadamente e sem permitir a informação
e o debate esclarecedor».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
De
2 a 5 de Junho
Campanha Nacional de Esclarecimento O PCP vai promover
de 2 a 5 de Junho uma Campanha Nacional de Esclarecimento,
contra as medidas anunciadas pelo Governo para combater
o défice das contas públicas, que decorrerá
em todo o país, sob o lema «Basta de sacrifícios
para os mesmos», com diversas iniciativas de contacto
com as populações e os trabalhadores, das
quais destacamos: dia 2, em Lisboa (no Rossio), às
17h30, com a participação de Francisco Lopes
e no Porto (na Praça da Liberdade), às 17h30,
com a participação de dirigentes regionais
do PCP; dia 5, na Guarda (Auditório da Junta de Freguesia
de S. Miguel), às 17h30, sessão pública
com Jerónimo de Sousa.
+TEXTO
+FOLHETO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa,
sobre a vitória do “Não” no referendo
em França
(29.05.2005) Reagindo
à vitória do “Não” no referendo
em França sobre o projecto de novo Tratado para a
União Europeia, o Secretário-geral do PCP
afirmou que este resultado «constitui um acontecimento
de grande importância e significado políticos
com inevitáveis repercussões no plano europeu
e internacional». Na declaração que
fez aos órgãos de informação,
Jerónimo de Sousa disse ainda tratar-se «inequivocamente
de um “Não” popular e de esquerda que
exprime o generalizado descontentamento dos trabalhadores
e do povo francês perante as políticas anti-populares
e anti-democráticas que o novo Tratado pretende institucionalizar».
+TEXTO
ficheiro
em mp3 |
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
as medidas apresentadas pelo Governo, de «controlo
das finanças públicas»
(26.5.2005)
Em declaração aos órgãos de
informação, Jerónimo de Sousa, Secretário-geral
do PCP, afirmou que «descontadas as intenções
e juras, o Governo PS anunciou a repetição
das receitas e soluções neoliberais dos governos
do PSD/CDS-PP e dos governos PS de António Guterres,
que são a causa da crise e do agravamento da situação
económica e da degradação das finanças
públicas. Seria difícil descobrir as diferenças!»
(...) Como várias vezes tem proposto o PCP, é
possível e decisivo fazer crescer as receitas fiscais,
sem mexer nas taxas hoje aplicadas, através do alargamento
da base tributária e do combate à fraude e
à evasão fiscais. Fazendo pagar impostos a
quem hoje não paga ou foge legalmente ao pagamento,
através do planeamento fiscal. Fazendo pagar impostos
aos que fogem ilegal e fraudulentamente às suas obrigações
fiscais. Não é um acto corajoso fazer pagar
o preço das dificuldades aos mesmos do costume. Acto
corajoso era tocar nos intocáveis, no capital financeiro,
nos grandes grupos económicos.»
+TEXTO
(ficheiro
em mp3) |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
«Avante!»
pelo Não à “Constituição
Europeia” No sentido de contribuir para o
necessário debate sobre a “Constituição
Europeia”, o PCP promove quarta-feira, dia 25 de Maio,
uma jornada de informação e esclarecimento
em defesa do «NÃO à “Constitução
Europeia”», que terá lugar em todo o
país com diversas iniciativas. Nesse âmbito,
o «Avante!» publica na sua edição
de 25 de Maio um dossier especial sobre este tema que contém,
para além das razões que justificam o apelo
ao Não, uma entrevista com o Secretário-geral
do PCP e artigos de opinião de dirigentes e deputados
do PCP Agostinho Lopes (Comissão Política
e deputado na AR), Ilda Figueiredo e Pedro Guerreiro, deputados
no PE e Sérgio Ribeiro.
VER
SUPLEMENTO |
|
|
|
|
|
|
|
Combater
a discriminação,
lutar pela integração
(24.05.2005) O PCP,
por ocasião da comemoração do Dia de
África, em 25 de Maio, «saúda fraternalmente
os imigrantes originários dos países africanos
e a todos manifesta a sua firme solidariedade na luta comum
pela igualdade de direitos entre todos os trabalhadores»,
condena manifestações racistas e xenófobas
e «reafirma também a sua crítica à
múltipla legislação nacional, produzida
pelos sucessivos governos, que enformando de visões
securitárias e no seguimento de decisões tomadas
ao nível da União Europeia».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Balanço
dos primeiros 60 dias da acção governativa
na área da Educação e Ensino Superior
(23.05.2005)
Passados que estão mais de dois meses sobre a tomada
de posse do XVII Governo Constitucional, Jorge Pires, da
Comissão Política, afirmou que na área
dos Ministérios da Educação e do Ensino
Superior o balanço que o PCP faz não é
positivo. O dirigente comunista, em conferência de
imprensa, afirmou «que estamos perante um governo
que tem primado pela ausência relativamente a questões
estruturantes e a soluções imediatas de combate
aos graves problemas que atravessam o nosso sistema educativo.
Limitou-se a tomar algumas medidas superficiais, apresentadas
sempre com grande pompa e circunstância, sem que os
directamente interessados tenham sido ouvidos».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
na Festa Alentejana, em Beja
(22.05.2005)
Jerónimo de Sousa participou, em Beja, na Festa
Alentejana do PCP onde criticou «o premeditado dramatismo
à volta dos resultados da “Comissão
Constâncio” e sobre o real valor do défice
orçamental» e considerou «inaceitável
o discurso dos sacrifícios para todos, como se a
crise fosse igual para toda a gente». O Secretário-geral
do PCP comparou depois «os espantosos lucros da banca
e das grandes empresas com as dificuldades de tantos e tantas
pequenas empresas, com a miséria de tantas reformas
e pensões ou com os baixíssimos salários
de tantos trabalhadores» e deixou no ar duas questões:
«porque é que depois de todos estes anos a
pedir sacrifícios aos mesmos de sempre, particularmente
aos trabalhadores e aos reformados, com a promessa de mais
adiante estar garantido um futuro radioso de desenvolvimento
económico e de desafogo a situação
está pior do que estava antes? Depois de todos estes
anos de sacrifícios, porque é que a situação
não melhora e se apressam, outra vez, sem qualquer
vergonha, a apresentar um novo e mais gravoso caderno de
encargos para os portugueses, particularmente para o mundo
do trabalho?».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
na homenagem a Catarina Eufémia
(22.05.2005)
O Secretário-geral do PCP participou, em Baleizão,
na homenagem a Catarina Eufémia onde evocou «o
exemplo de luta e de coragem de uma mulher que se tornou
símbolo e orgulho do proletariado agrícola
do Alentejo». Jerónimo de Sousa disse também
que o Alentejo mudou muito e não é o mesmo
dos tempos de Catarina e que «não há
hoje praças de jorna, mas a luta por um salário
digno é da mesma natureza daquela que o povo de Baleizão
travava nesses idos anos cinquenta e à frente da
qual estava Catarina. A mesma luta que o nosso Partido e
os trabalhadores desenvolvem quando propomos e exigimos
um aumento intercalar do salário mínimo e
das reformas e que o governo do PS rejeita e vota contra,
tal como o faziam os Governos do PSD e CDS».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
na Abertura das Jornadas Parlamentares do PCP
(20.05.2005)
Na abertura das Jornadas Parlamentares do PCP, cujo tema
central é a saúde, o Secretário-geral
do PCP criticou o governo por manter a perspectiva de entregar
os centros de saúde à gestão privada
e por não apresentar propostas concretas «de
molde a garantir uma superação substancial
das dificuldades que os portugueses enfrentam no acesso
aos serviços de saúde». Jerónimo
de Sousa disse ainda que o alarido em torno dos resultados
da “Comissão Constâncio” sobre
o défice orçamental «está a servir
de pretexto não só para libertar o novo governo
dos seus compromissos eleitorais de garantir o prometido
melhoramento das condições de vida dos trabalhadores
e do povo, como para fundamentar e preparar a retoma da
ofensiva que o governo do PSD/CDS-PP vinha concretizando
contra os salários, o emprego e os direitos dos trabalhadores,
os serviços públicos essenciais e o bem-estar
das populações e abrir caminho para um novo
agravamento da injustiça fiscal com o aumento dos
impostos indirectos»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Agostinho
Lopes
sobre a crise no Sector Têxtil e do Vestuário
(18.05.2005) No
debate parlamentar sobre os têxteis, requerido pelo
Grupo Parlamentar do PCP, Agostinho Lopes afirmou que «os
graves problemas que o sector do Têxtil e Vestuário
português enfrenta hoje transformaram-se numa furiosa
campanha de manipulação, onde tudo é
feito para ocultar as responsabilidades políticas
de sucessivos governos do PSD, do PS e do PSD/CDS-PP».
O deputado e membro da Comissão Política do
PCP deixou ainda a pergunta sobre «o que fizeram os
governos portugueses entre 1995 e Janeiro de 2005 para preparar
o sector têxtil e do vestuário português
para a liberalização que aí vinha,
que era certa, e onde estavam incluídos os têxteis
da China, da Índia, do Paquistão, do Magrebe,
etc., etc.?».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
Com emigrantes portugueses na Suiça
(15.05.2005) O Secretário-geral
do PCP participou na Suiça numa Festa-convívio
com emigrantes portugueses e apresentou o ensino do português
no estrangeiro como «o exemplo mais emblemático
da política de desprezo para com a nossa diáspora».
Jerónimo de Sousa elegeu a participação
política dos emigrantes como uma questão de
grande importância e defendeu o voto presencial dos
emigrantes por dar «garantias de uma maior e mais
genuína participação»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa,
no 60º Aniversário da derrota do nazi-fascismo
(09.05.2005)
Na declaração que proferiu na sessão
evocativa do 60º Aniversário da Vitória
sobre o nazi-fascismo, o Secretário-geral do PCP
lembrou «que a II Grande Guerra foi inseparável
da crise do sistema capitalista e do ascenso do fascismo
como resposta das classes dominantes a essa mesma crise.
Alimentado e financiado pelo grande capital monopolista
o fascismo nas suas diversas expressões em toda a
Europa foi o instrumento dos círculos dirigentes
económicos e políticos para conter e esmagar
as movimentações sociais, o movimento operário
e a resposta política à perspectiva da revolução
socialista». Jerónimo de Sousa saudou o contributo
dos países aliados e destacou «o contributo
decisivo da URSS, do seu povo e do seu Exército que
suportaram o peso fundamental do conflito com 27 milhões
de vidas humanas e colossais perdas materiais. Não
há reconstruções fantasiosas, por muito
importante que tenha sido a abertura da frente da Frente
Ocidental e o desembarque da Normandia, que possa ocultar
e desvalorizar o facto de ter sido precisamente na Frente
soviético-alemã que foi arrancada ao exército
alemão a iniciativa estratégica com uma estrondosa
e demolidora derrota em batalhas decisivas que lhes aniquilam
507 divisões e permitiu passar à ofensiva
até Berlim».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa no colóquio
«Pela produção nacional - defesa do sector
têxtil»
(07.05.2005) Em Guimarães,
no colóquio «Pela produção nacional
– defesa do sector têxtil», Jerónimo
de Sousa anunciou que no dia 18 de Maio o sector têxtil
vai estar de novo em discussão na Assembleia da República
«com um Projecto de Resolução do PCP
sobre o accionamento das cláusulas de salvaguarda
ao regime de importações, bem como de exigência
de medidas para responder às dificuldades que atravessa
o sector e, particularmente, as regiões onde a sua
existência é dominante». Na sua intervenção,
o Secretário-geral do PCP criticou o Governo por
«fazer de conta que não pode agir e que quem
manda é o mercado» e afirmou ser «necessário
e possível intervir para embaratecer os custos do
crédito, da energia, dos transportes e das telecomunicações
assegurando uma maior folga financeira à nossa indústria
transformadora e facilitar os imperiosos processos de modernização
e reestruturação que urge apoiar com outros
meios e outra vontade política».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Ilda
Figueiredo e os direitos das mulheres
(06.05.2005)
No âmbito de encontros realizados com organizações
de mulheres e instituições (Comissão
para a Igualdade e Direitos das Mulheres, Comissão
para a Igualdade no Trabalho e Emprego e Comissão
de Mulheres da CGTP-IN), Ilda Figueiredo fez uma declaração
sobre «Os direitos das mulheres e a chamada constituição
europeia» manifestando preocupação com
a evolução dos direitos das mulheres e com
o texto da dita constituição europeia que
«desvaloriza e empobrece direitos reconhecidos na
Constituição da República Portuguesa».
A deputada comunista no PE reafirmou a necessidade de continuar
a intervir na defesa da concretização efectiva
da igualdade de direitos e oportunidades e desafiou o governo
português a «manter uma posição
firme nas negociações na União Europeia».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Bernardino Soares
sobre a recusa do PR de convocar o referendo
(04.05.2005)
Numa declaração, na AR, a propósito
da recusa do Presidente da República em convocar
o referendo sobre a interrupção voluntária
da gravidez, Bernardino Soares afirmou terem-se confirmado
as previsões do PCP em relação ao imbróglio
a que a opção pela via referendária,
escolhida pelo PS e pelo BE, conduziria a questão
da despenalização do aborto. O líder
parlamentar do PCP deixou, entretanto, um desafio: «que
se conclua o processo legislativo iniciado com a aprovação
na generalidade do projecto de lei do Partido Socialista,
com vista à aprovação de uma lei justa
para as mulheres, tolerante com todas as convicções
e que contribua para resolver o grave problema de saúde
pública que constitui o aborto clandestino».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
No
60º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo
lutar pela paz e defender a soberania nacional
(04.05.2005)
O PCP, assinalando a passagem, no dia 8 de Maio, do 60º
aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo,
salienta que estas comemorações «deverão
constituir ocasião para a reflexão e o debate
sobre o quadro internacional em que se desencadeou a II
Guerra Mundial, valorizando o papel das forças de
Libertação, combatendo quaisquer tentativas
de revisão da História e de branqueamento
dos crimes fascistas». A Comissão Política
do PCP sublinha que, passados 60 anos, «o agravamento
da crise do capitalismo; as gritantes injustiças
e desigualdades provocadas pela globalização
capitalista; a violenta ofensiva contra o movimento operário
e suas conquistas; o exacerbar das funções
repressivas do Estado, os crescentes ataques a direitos,
liberdades e garantias fundamentais e a prática sistemática
de humilhantes torturas; o avanço do obscurantismo,
do racismo, da xenofobia e do fascismo; o recurso sistemático
por parte dos EUA e outras grandes potências à
agressão e à guerra contra países soberanos;
a banalização da possibilidade de recurso
à própria arma nuclear» suscitam as
maiores inquietações e mantém actuais
as lições fundamentais dos acontecimentos
de há 60 anos atrás.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa,
na apresentação de
candidatos da CDU em Aveiro
(03.05.2005)
Na apresentação dos candidatos da CDU à
Câmara e Assembleia Municipal do concelho de Aveiro,
Jerónimo de Sousa reafirmou a necessidade de «dar
firme combate e denunciar a pretensão do PS e do
PSD de perversão de características essenciais
do poder local democrático, nomeadamente a alteração
proposta que impede que seja o povo a eleger directamente
as câmaras municipais». O Secretário-geral
do PCP disse ainda que PS e PSD fazem tudo «para colocar
nas mãos do presidente da câmara um ilimitado
poder pessoal e um quase poder absoluto se forem aprovadas
em definitivo as suas propostas de alteração
à lei das autarquias e depois vêm com a proposta
de lei dos mandatos deitar poeira para olhos das populações
criando a ilusão de que com tal medida se porá
fim à corrupção e aos abusos de poder.
Como se a vida não mostrasse que, nesta matéria
de ilegalidades, compadrio e corrupção, onde
elas lá existem, o problema não estivesse
tanto no presidente, como na força política
que o suporta e nos grandes interesses que tantas vezes
determinam a escolha das listas e, por assim ser, as opções
de gestão municipal».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
sobre a situação das crianças e jovens
em risco
(03.05.2005)
No âmbito da visita que efectuou à Comissão
de Protecção de Crianças e Jovens de
Lisboa Oriental, Jerónimo de Sousa manifestou preocupação
pelo aumento em Portugal, nos últimos cinco anos,
do número de crianças e jovens em risco, «uma
realidade que é reflexo da progressiva degradação
da situação social e laboral no nosso país
e que transforma as crianças e os jovens no elo mais
fraco e mais vulnerável de uma realidade social marcada
também pelo agravamento dos factores de exclusão
social e da pobreza» O Secretário-geral do
PCP referiu ainda as dificuldades e carências das
diversas Comissões de Protecção de
Crianças e Jovens em Risco nomeadamente a falta de
técnicos a tempo inteiro, a inexistência de
meios financeiros suficientes e as insuficientes estruturas
de apoio social às crianças e às famílias.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
a decisão de não convocação
do referendo sobre o aborto
(2.5.2005)
Em declaração aos órgãos de
informação, a propósito da decisão
tomada pelo Presidente da República de não
convocação do referendo sobre o aborto, Fernanda
Mateus, da Comissão Política do PCP, desafiou
«o PS e o BE para que, abandonando os caminhos tortuosos
em que enredaram a questão, se disponibilizem sem
demoras para retomarem o processo legislativo e fazerem
aprovar uma nova lei que em definitivo despenalize o aborto.»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa,
em Defesa dos Transportes Públicos
e do Passe Social
(28.04.2005)
Na sua intervenção na iniciativa
«Em Defesa dos Transportes Públicos e do Passe
Social», o Secretário-geral do PCP referiu
que «todos os dados confirmam que os anunciados benefícios
para os utentes que resultariam da privatização
do sistema de transportes públicos se traduziram,
afinal, não só numa crescente incapacidade
para promover uma política integrada de transportes,
essencial para a superação dos graves bloqueios
à circulação existentes, como se traduziram,
em geral, em enormes custos para os utentes e sem qualquer
contrapartida na qualidade dos serviços prestados».
Jerónimo de Sousa criticou ainda a errada política
seguida pelos sucessivos governos, que «está
bem patente nos enormes custos económicos que resultam
do crescente peso que tem o transporte individual no movimento
pendular diário entre a residência e o local
de trabalho e de estudo e o número de horas perdidas
nas deslocações diárias que prolongando
a jornada de trabalho de milhares e milhares de pessoas
tem evidentes consequências no equilíbrio familiar
e na produtividade global do país».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
na apresentação do Projecto CDU/2005
(26.04.2005)
Na apresentação do Projecto CDU para as próximas
eleições autárquicas, o Secretário-geral
do PCP criticou as propostas do PS e PSD «de alteração
ao sistema eleitoral para as câmaras municipais com
claros propósitos de afirmarem o seu poder absoluto
e a sua hegemonia liquidando praticamente o funcionamento
colegial e o pluralismo nos executivos municipais».
Em relação a Lisboa, Jerónimo de Sousa
reafirmou que «a recusa por parte do PS de admissão
de um acordo com vista à reedição de
uma coligação em Lisboa construída
sem pretensões de hegemonia ou de comando, em que
a outros seria destinado o papel de “ajudar o PS”
a ganhar a Câmara Municipal e, já agora diga-se,
a maioria absoluta na Assembleia Municipal e nas Assembleias
de Freguesia, a CDU prosseguirá a sua intervenção
de acordo com o seu trabalho e responsabilidades no concelho».
+TEXTO
DECLARAÇÃO
DA CDU
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
na Assembleia da República
no 31º Aniversário do 25 de Abril
(25.05.2005) O secretário-geral
do PCP interveio na AR, na Sessão Solene comemorativa
do 31º aniversário do 25 de Abril, afirmando
que quem hoje comemoram os 31 anos do 25 de Abril vai «querer
saber como é que um país assiste indefeso
à destruição da sua indústria,
da sua agricultura, das suas pescas, aos instintos predadores
e insaciáveis de quem quer mais privatizações,
já não só de empresas mas dos serviços
públicos, da saúde, da água, da segurança
social». Jerónimo de Sousa disse ainda que
«bem podem os que estiveram contra Abril, ou os que
reduzem Abril a um acto de liberdade, tentar rescrever a
história, rasurar da memória colectiva o processo
transformador que se seguiu, o valor e o carácter
inseparável das suas conquistas e realizações,
apagar dos manuais e dos programas escolares o seu projecto
e ideal, rasgar ou apagar as páginas mais exaltantes
escritas e sobretudo feitas pela povo. Não hão-de
conseguir arrancá-lo de onde está ancorado
e mais enraizado: na memória e no coração
desse mesmo povo como referência incontornável
para o futuro democrático e independente de Portugal!»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa em Sintra
no 31º aniversário do
25 de Abril
(23.4.2005)
O Secretário-geral do PCP, ao intervir em Sintra
num almoço comemorativo do 25º de Abril e de
apresentação do vereador Batista Alves como
cabeça de lista da CDU à Câmara Municipal
de Sintra, falou de um 25 de Abril que trouxe «um
vastíssimo conjunto de medidas a favor dos trabalhadores»,
desde o direito à livre organização
sindical, de manifestação e de greve até
à institucionalização do salário
mínimo nacional e «à proibição
dos despedimentos sem justa causa, ao alargamento do tempo
de férias e do seu subsídio». Jerónimo
de Sousa, sobre a coligação em Lisboa, lembrou
«que foi por insistência e muita paciência
do PCP que se realizou o encontro para avaliar as possibilidades
de um acordo para a cidade, num quadro em que se tinham
multiplicado declarações públicas por
parte de dirigentes do PS que a serem tomadas à letra
seriam suficientes para considerar esse encontro sem grandes
perspectivas quanto aos seus resultados» e reconheceu
que «é legítima a pretensão de
hegemonia e de comando por parte do PS tão legítima,
como legítima é a nossa decisão de
não aceitar ser força de suporte do PS para
ganhar a câmara e estender a sua hegemonia a todos
os órgãos autárquicos da cidade»
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o acordo de Lisboa (22.4.2005)
A propósito de um eventual acordo para a
reedição da Coligação em Lisboa,
o PCP, numa nota do Gabinete de Imprensa, considera que
a resposta enviada pelo PS confirma a impossibilidade de
se verificarem as condições essenciais a uma
reedição da Coligação e que
«independentemente da abertura e disposição
manifestadas pelo PCP, aliás bem expressas na sua
iniciativa tomada em 2 de Março que só obteve
resposta em meados de Abril, a insistência do PS em
pretender uma posição de hegemonia e de comando,
traduzida na subalternização do PCP, torna
inviável qualquer solução séria
e politicamente aceitável». Na referida nota
o PCP sublinha ainda que «a reedição
da coligação era inseparável da recusa
de quaisquer concepções que visassem transformar
o PCP em força de apoio a projectos e objectivos
eleitorais de outros».
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
Bernardino
Soares no debate
sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez
(20.04.2005) No debate parlamentar sobre a interrupção
voluntária da gravidez, em que o PCP apresentou um
projecto de lei propondo que a AR assuma as suas competências
e promova de imediato a despenalização da IVG,
O líder parlamentar do PCP criticou os que defendem
o caminho do referendo sobre esta matéria e chamou
à atenção para «a solução,
que vai pairando por aí, de realizar um eventual referendo
sobre a despenalização da interrupção
voluntária da gravidez em simultâneo com outro
referendo e com as eleições autárquicas.
Daí para a frente tudo é incerto, até
tendo em conta a aproximação de eleições
presidenciais». Bernardino Soares confirmou, entretanto,
que o PCP apoiará «todas as iniciativas de despenalização
apresentadas, independentemente desta ou daquela discordância
em relação a aspectos do seu conteúdo
e de não termos nalguns casos reciprocidade de voto
favorável. Desta forma demonstramos a nossa inequívoca
vontade em contribuir para uma solução de despenalização
da IVG como prioridade da acção desta Assembleia
da República. Mas não podemos apoiar a via referendária
que adia mais uma vez a resolução do problema».
+INTERVENÇÃO
DE BERNARDINO SOARES +INTERVENÇÃO
DE ODETE SANTOS |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Comunic
a rádio do PCP na Internet
(20.4.2005)
Na Conferência de Imprensa de apresentação
do projecto Comunic - a rádio do PCP na Internet,
Octávio Augusto, da Comissão Política
do PCP, destacou que se trata «de uma aposta do PCP
nesta nova forma de comunicação em que se
pretende dar a conhecer o passado, o presente e a aposta
no futuro, em formatos de crónica, entrevista e reportagem,
dando cobertura às propostas e à acção
do PCP». Referindo-se às emissões da
rádio, Octávio Augusto, informou que a partir
de dia 21 de Abril «todas as quintas feiras, entre
as 15 e as 18 horas, o público poderá aceder
ao endereço www.comunic.pcp.pt e ouvir a emissão
semanal, de 3 horas». A rádio do PCP contará
também com um espaço interactivo de diálogo
- o Fórum da Comunic, cuja participação
se poderá fazer através do telefone 217813824
ou do e-mail [email protected]»
+TEXTO
COMUNIC
– A rádio do PCP na Internet |
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
na apresentação dos candidatos da CDU
em Lisboa O Secretário-geral do PCP interveio
na apresentação dos cabeças de lista
da CDU à Câmara e Assembleia Municipal de Lisboa
onde destacou o «trabalho realizado desde 1976 pelos
eleitos das diversas componentes da CDU na cidade de Lisboa,
uma força com uma história e um percurso de
grandes realizações na defesa dos mais genuínos
interesses populares e da cidade. Uma força imprescindível
na definição e realização de
uma política municipal alternativa e de esquerda
na cidade de Lisboa e que deu sempre, em todas as circunstâncias,
um importante e incontestável contributo na procura
das soluções políticas e de gestão
autárquica, alternativas à administração
da direita». Jerónimo de Sousa afirmou também,
a propósito da calendarização dos referendos,
que «começa a ficar hoje claro que as manobras
que visam colocar no centro do debate a falsa questão
das prioridades de calendário, mais não são
do que o adiamento e a fuga à solução
séria de dois problemas inadiáveis e aos quais
é preciso dar resposta com urgência, ou seja
pôr fim ao aborto clandestino e dar finalmente a possibilidade
ao povo português de se pronunciar em consciência
e no quadro de um debate aberto e franco acerca do que realmente
está em jogo com o novo Tratado europeu».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
em Gaia
(16.04.2005)
Ao intervir na apresentação dos cabeças
de lista da CDU à Câmara Municipal de Vila
Nova de Gaia (Ilda Figueiredo) e à Assembleia Municipal
(Filomena Tavares), Jerónimo de Sousa, depois de
afirmar a CDU como uma força indispensável
e necessária para romper o longo ciclo de políticas
municipais desastrosas neste concelho, abordou a posição
ambígua do PS no que respeita à revisão
do Código do Trabalho e reafirmou a necessidade de
garantir e resolver com a máxima urgência «a
manutenção da vigência dos contratos
colectivos de trabalho, revogando a norma do novo Código
que admite a sua caducidade».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o alargamento da
licença de maternidade/paternidade
(15.04.2005) A propósito
do Decreto-Lei que estabelece o montante de 80% da remuneração--base
de referência para o subsídio de maternidade
ou paternidade, no caso de uma licença de 150 dias,
que significa, na prática, a redução
do respectivo subsídio de 100% para 80% da remuneração-base,
o PCP considera esta medida socialmente injusta e exige
que ao alargamento da licença de maternidade/paternidade
para 150 dias corresponda a garantia de pagamento de um
subsídio igual a 100% da remuneração-base.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
os inaceitáveis
aumentos nos transportes
(14.04.2005) A Comissão
Política do PCP criticou o anunciado aumento dos
transportes «de 3,7%, a partir do dia 1 de Maio, com
a previsão de que os maiores aumentos serão
nos pequenos percursos, onde se realizam o maior número
de carreiras, está muito acima da taxa de inflação
prevista para o ano de 2005, que é de 2,2% e também
acima dos aumentos salariais previstos para a grande maioria
dos trabalhadores portugueses». O PCP considera que
«o Governo do PS, com esta medida, promove a baixa
do poder de compra dos trabalhadores e o crescimento do
endividamento das famílias e dá um importante
contributo para empurrar cada vez mais portugueses para
a utilização do transporte individual, com
consequentes custos ambientais e energéticos».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
PCP
- Jornada Nacional
de Informação e Esclarecimento
(13.04.2005)
O PCP vai promover de 14 a 24 de Abril uma Jornada Nacional
de Informação e Esclarecimento sobre a situação
do País e as propostas do PCP.
Com esta iniciativa, o PCP procura não só
traçar um quadro da situação do País
e dos problemas com que os trabalhadores e as populações
se confrontam, mas também dar a conhecer a sua acção
e iniciativa política nomeadamente na Assembleia
da República e no Parlamento Europeu, na concretização
dos compromissos assumidos com o povo português como
o aumento das reformas e do salário mínimo,
a revogação do Código do Trabalho,
a defesa do sector têxtil e a despenalização
do aborto.
Para esta jornada o PCP editou um cartaz 8x3 e um conjunto
de cartazes temáticos de formato MUPI.
+FOLHETO
+CARTAZES
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa em Beja
(10.04.2005)
O Secretário-geral do PCP participou na iniciativa
de apresentação dos candidatos à Câmara
e Assembleia Municipal de Beja onde reafirmou a validade
e actualidade do projecto autárquico da CDU e a «sua
natureza profundamente democrática, representativa,
colegial e aberta à participação dos
trabalhadores e das populações». Jerónimo
de Sousa, depois de realçar a capacidade de realização
dos eleitos da CDU no concelho de Beja, chamou à
atenção para «a ausência de uma
verdadeira política de desenvolvimento regional capaz
de tirar partido dos importantes recursos da região,
da agricultura aos recursos mineiros e sua transformação,
da produção de energia ao desenvolvimento
das indústrias agro-alimentares que estão
na origem das crescentes dificuldades da economia regional
e do definhamento da capacidade produtiva regional».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o julgamento de mulheres
no Tribunal de Setúbal
(07.04.2005)
Uma delegação do PCP expressará, no
dia 8 de Abril, solidariedade às mulheres em julgamento
no Tribunal de Setúbal e manifestará «o
seu empenho na urgente aprovação de uma lei
na Assembleia da República, sem recurso a referendo,
que ponha fim quer à perseguição judicial
a mulheres pela prática de aborto, quer ao aborto
clandestino». Em nota de imprensa, A Comissão
do PCP para a Luta e Movimento de Mulheres considera também
«que a aprovação de uma lei de despenalização
do aborto na Assembleia da República sem referendo,
não significa desrespeitar a vontade dos(as) eleitores(as),
porque das últimas eleições saiu uma
ampla maioria parlamentar, constituída por forças
que, na campanha eleitoral, se afirmaram favoráveis
à despenalização do aborto».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa
a propósito do Dia Mundial da Saúde
(07.04.2005)
Assinalando, hoje, o Dia Mundial da Saúde, o Secretário-geral
visitou o Centro de Saúde de Sete Rios, com o objectivo
de valorizar o papel do Serviço Nacional de Saúde,
público e universal, que desde a sua criação
tem dado um contributo insubstituível na concretização
do direito à saúde dos portugueses e, também,
saudar todos os profissionais de saúde que com o
seu esforço e dedicação garantem em
condições adversas, a saúde das populações.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o encontro PCP – PS
relativo à cidade de Lisboa
(06.04.2005)
O PCP esclarece que em resposta por parte do PS ao pedido
de encontro que havia sido proposto pelo PCP no início
de Março, está agendado para o próximo
dia 13 de Abril uma reunião entre delegações
dos dois partidos que contarão com a presença
dos respectivos Secretários-gerais.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Campanha
do PCP
“Pela Produção Nacional – defesa
do Sector Têxtil”
(05.04.2005)
O PCP assumindo prontamente os seus compromissos para com
os trabalhadores em defesa da produção nacional
e do emprego, lançou uma campanha “Pela Produção
Nacional – defesa do Sector Têxtil” que
visa exigir a adopção das medidas indispensáveis
à salvaguarda da industria têxtil, designadamente
a activação da clausula de salvaguarda.
No âmbito desta campanha a promover em Abril e Maio,
suportado na base da edição de materiais de
propaganda designadamente um cartaz MUPI, está em
curso um abaixo-assinado dirigido aos trabalhadores do sector.
A apresentação já feita na Assembleia
da República de um projecto de Resolução
e o Encontro agendado para 7 de Maio em Guimarães
com a presença do Secretário Geral do PCP
são expressões da iniciativa política
e de luta em defesa dos interesses dos trabalhadores deste
sector.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
no Congresso do PCP/Açores
( 03.04.2005)
Ao intervir no Congresso do PCP/Açores, Jerónimo
de Sousa chamou à atenção para as declarações
de membros do governo e de figuras próximas do PS
«que empolando a crise que, como é sabido,
não é para todos, bem como a necessidade do
combate ao défice das finanças públicas,
ou preparam o terreno para a inevitabilidade do aumento
dos impostos sobre o consumo ou dão já como
adquirido o seu aumento no curto prazo. Estão a pensar,
nomeadamente no IVA e no Imposto Automóvel e não
como seria justo e necessário no capital financeiro
e imobiliário que estão muito longe de pagar
o justo imposto de acordo com os seus reais proveitos e
lucros». O Secretário-geral do PCP referiu-se
também à necessidade de dar resposta aos problemas
concretos que os açoreanos enfrentam e que «exigem
a urgente concertação entre o Governo da República
e o Governo Regional de forma a assegurar o desbloqueamento
dos problemas que são verdadeiros entraves ao desenvolvimento
da nossa economia regional e nacional».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o falecimento do Papa João Paulo II (2.4.2005)
Em nota do Gabinete de Imprensa, «o PCP face ao falecimento
do Papa João Paulo II, responsável máximo
da Igreja Católica e do Estado do Vaticano durante
mais de um quarto de século, manifesta pesar e respeito
para com os católicos e todos os que acompanham nesta
hora o seu sentimento de perda.»
|
|
|
|
|
|
|
|
Aborto
volta a Tribunal
Julgamento dia 31 de Março em Setúbal
Mudar a lei do aborto sem mais demoras!
(30.3.2005)
O julgamento que prosseguirá amanhã no Tribunal
de Setúbal coloca de novo em evidência quer
a necessidade de se questionar por mais quanto tempo assistiremos
a mulheres julgadas por prática de aborto, quer a
exigência de uma mudança sem mais demoras da
actual lei do aborto. O PCP acompanhará a sessão
do julgamento que decorrerá amanhã, quinta-feira,
no Tribunal de Setúbal, destacando-se a presença
de Bernardino Soares, Fernanda Mateus e Armindo Miranda,
membros da Comissão Política do PCP, e de
Miguel Tiago, deputado e dirigente nacional da JCP.
+TEXTO
+FOLHETO
DO PCP |
|
|
|
|
|
|
|
Apresentação
dos candidatos CDU do Porto
(29.03.05) Jerónimo
de Sousa, nesta iniciativa pública, realçou
a “necessidade de se desenvolver a luta contra a proposta
de fazer convergir para o mesmo dia das eleições
autárquicas o referendo sobre o Tratado que classificou
como “uma clara manobra que visa reduzir o acto referendário
do novo Tratado Europeu a uma mera formalidade(...)”
e, sublinhou que “as eleições para as
Autarquias realizar-se-iam num quadro de maior complexidade
e confusão que se traduziriam na menorização
de ambas as consultas”. O Secretário-geral
teceu duras críticas à revisão imediata
da lei eleitoral para as autarquias que a aplicar-se “já
nas próximas eleições só pode
merecer o nosso mais vivo protesto” por visar a “eliminação
da pluralidade das forças políticas representadas
nos órgãos executivos municipais”. Jerónimo
de Sousa criticou o PS e também o Bloco que “deturpam
e confundem, por puro cálculo eleitoralista e mesquinhez
partidária, a forma de estar que sempre norteou os
eleitos da CDU no poder local(...). “Vamos para estas
eleições com o firme propósito de continuar
a ancorar o projecto da CDU no envolvimento efectivo das
populações(...).Vamos bater-nos para que o
poder local democrático continue a ser expressão
de Abril, garantiu o Secretário-geral do PCP.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
a situação na Bombardier
(24.3.2005)
Em declaração,
Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP,
afirmou que «os recentes desenvolvimentos no processo
da Bombardier e as negociações estabelecidas
entre a CP e a empresa, visando encontrar soluções
para a retoma da laboração e produção
de material circulante, constituem uma significativa vitória
e um passo em frente na persistente e prolongada luta dos
trabalhadores e das suas estruturas representativas. O
PCP quer manifestar aos trabalhadores da Bombardier e à
população da Amadora a sua solidariedade pela
forma determinada e corajosa como travaram esta luta que,
ultrapassando a dimensão dum problema social, se
transformou numa luta em defesa do emprego, do aparelho
produtivo e da produção nacional. Continuando
a acompanhar o processo de negociações em
curso, o PCP reafirma o seu empenhamento para, nas instituições
e na sua intervenção política, levar
a bom termo as soluções que correspondam à
defesa dos interesses dos trabalhadores e do interesse nacional,
à salvaguarda e valorização daquela
unidade produtiva.»
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
Bernardino
Soares
no encerramento do debate
(22.03.2005)
Ao intervir no encerramento do debate do Programa do Governo,
o Presidente do Grupo Parlamentar do PCP salientou que «olhando
para o Programa de Governo e para o que foi dito neste debate
podemos dizer que: há matérias em que se exigia
um claro romper com o passado e não o encontramos
no Programa de Governo; há matérias onde eram
necessários compromissos claros com medidas indispensáveis
para construir um futuro melhor e não os encontramos
no Programa de Governo;
há por outro lado matérias onde se encontram
compromissos concretos mas que se referem a medidas negativas
e erradas.» A respeito do referendo sobre a Interrupção
Voluntária da Gravidez, Bernardino Soares sublinhou
que «não voltando, agora como no passado, a
cara a nenhum combate, a nossa posição é
que a Assembleia da República tem uma maioria favorável
à despenalização e deve exercer a sua
competência. Só esta alteração
garante no tempo e no modo que acabem as perseguições
e os julgamentos. Trocar a legítima competência
da Assembleia da República por um processo referendário
que não se sabe quando se concretiza, é trocar,
quanto ao tempo e ao resultado, o certo pelo incerto.»
A concluir a sua intervenção, o Presidente
do Grupo Parlamentar do PCP afirmou que «se à
derrota da direita não corresponder a derrota da
política de direita, então quem perde é
mais uma vez o povo português. É grande pois
a responsabilidade deste Governo e do Partido Socialista.»
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
no debate do Programa do Governo
(21.03.2005)
Intervindo no debate do Programa do Governo, o Secretário-geral
do PCP sublinhou que, entre as questões centrais
em discussão, está a «de saber se é
possível executar uma política que queira
resolver problemas, avançar para o crescimento e
para o progresso, esquecendo e branqueando, ou pior, usando
instrumentos e medidas herdadas de anteriores Governos,
das suas leis e das suas políticas estruturantes.»
Jerónimo de Sousa sublinhava que são necessárias
« mudanças que permitam dar resposta imediata
e urgente a questões prementes que o país
e os portugueses enfrentam. É crucial dar prioridade
às actividades produtivas em particular de bens transaccionáveis
e não às actividades especulativas, que ponha
fim às privatizações, que modernize
a economia e melhore o perfil produtivo, que apoie as micro-pequenas
e médias empresas e não privilegie os grandes
grupos económicos que com determinação
se tomem decisões para suster o desmantelamento do
sector público, para prevenir o encerramento de empresas
e o desemprego, para valorizar os salários e pensões
e em si mesmo factores de dinamização do mercado
interno e da economia. Os factores externos pesam mas que
não sirvam de desculpa para o Governo não
fazer o que tem a fazer.».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
a morte de dois agentes da PSP na Amadora (21.3.2005)
O PCP, em nota do seu Gabinete de Imprensa, lamenta
a triste ocorrência que vitimou mais dois agentes
policiais, transmite sentidas condolências às
suas famílias e colegas e «lembra que tem sido
com persistência que as estruturas associativas e
sindicais das polícias têm vindo a denunciar
as degradantes condições de trabalho a que
os agentes policiais estão sujeitos, bem como a falta
de apoio e enquadramento no cumprimento das suas missões
de segurança pública».
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa,
sobre a reunião do Comité Central
(19.3.2005) Na apresentação
das conclusões da reunião do Comité
Central do PCP, Jerónimo de Sousa, ao abordar o Programa
do Governo, considerou que sem prejuízo de nele se
anunciarem algumas medidas positivas faltam «indispensáveis
rectificações da maioria das mais graves medidas
avançadas pelo Governo PSD/CDS-PP, tais como da Lei
de Bases da Segurança Social, da entrega de novos
hospitais a privados, do regime de trabalho da Administração
Pública», realçando o facto de não
haver «qualquer referência à valorização
do Salário Mínimo Nacional, à convergência
das pensões mais baixas com o mesmo, à defesa
dos serviços públicos essenciais, ao fim da
política de privatizações, à
limitação dos benefícios fiscais da
banca e sector financeiro». O Secretário-geral
do PCP sublinhou ainda, a propósito das próximas
eleições autárquicas, a importância
do trabalho de preparação das listas a apresentar
e «a decidida acção de alargamento da
CDU e de dinamização das suas estruturas locais,
a prestação de contas da actividade realizada,
a elaboração dos programas eleitorais a apresentar
na base de um processo participado, a indispensável
programação do trabalho eleitoral a desenvolver
nos próximos meses».
+TEXTO
+COMUNICADO
DO CC |
|
|
|
|
|
|
|
PCP
apresenta projectos
na Assembleia da República
(17.03.2005)
O PCP, em coerência com a sua intervenção
e dando seguimento aos compromissos assumidos durante a
campanha eleitoral, apresentou na Assembleia da República
um conjunto de projectos de lei e de resolução
destinados à revogação de disposições
do Código do Trabalho, ao aumento intercalar das
pensões mínimas e do salário mínimo
nacional, à despenalização do aborto,
ao accionamento da cláusula de salvaguarda no âmbito
da liberalização do sector têxtil e
à substituição do Pacto de Estabilidade
e Crescimento (PEC).
Projecto-lei
sobre IVG
Projecto-lei
sobre aumento das pensões
Projecto-lei
sobre o Código de Trabalho
Projecto-resolução
sobre o Salário Minimo Nacional
Projecto-resolução
sobre o PEC
Projecto-resolução
sobre as claúsulas de salvaguarda |
|
|
|
|
|
|
|
Debate
“Cinco anos da Estratégia de Lisboa: balanço,
experiências e alternativa”
(17.3.2005) No encerramento
do debate, o Secretário-geral do PCP, Jerónimo
de Sousa, ao fazer o balanço da «Estratégia
de Lisboa» considerou que foram «cinco anos
de ofensiva neoliberal que se traduziram, na Europa e de
forma ainda mais agravada em Portugal com as políticas
seguidas pelo PS e nos últimos três anos pelo
PSD/CDS-PP, na manutenção de um fraco crescimento
económico, no aumento do desemprego e numa escandalosa
e obscena concentração da riqueza.»
«Em Portugal – denunciou – o desemprego
não tem parado de crescer atingindo agora os escandalosos
níveis de há cerca de 15 anos atrás».
Jerónimo de Sousa reafirmou que «este é
o resultado das políticas (…) restritivas do
Pacto de Estabilidade e Crescimento, do “Banco Central
Europeu” (…) e que a proposta de “Tratado
Constitucional” em fase de ratificação
pelos Estados-membros quer consagrar em definitivo».
O Secretário-geral do PCP exigiu que «o governo
português tendo em conta a realidade nacional não
pode aceitar uma qualquer reorientação de
cosmética quer do Pacto de Estabilidade, quer da
revisão intercalar da Estratégia de Lisboa,
mas sim, exigir profundas alterações que assegurem
a urgente necessidade de promover o crescimento económico
e o emprego, a defesa e modernização do aparelho
produtivo e o investimento em serviços públicos
de qualidade e amplos direitos laborais e sociais».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
no Comício do Porto
(13.03.2005)
Ao intervir no Coliseu do Porto, num Comício comemorativo
dos 84 anos do PCP, Jerónimo de Sousa reafirmou que
o novo Governo pode «contar com o voto do PCP para
aprovar medidas justas que vão ao encontro dos interesses
dos trabalhadores, do povo e do país, mas devem contar
com a nossa firma oposição e combate às
políticas que sirvam apenas os interesses dos senhores
do dinheiro e dos grandes grupos económicos e financeiros».
O Secretário-geral do PCP abordou ainda as próximas
eleições autárquicas considerando-as
«uma batalha que exige indispensável envolvimento
e mobilização do conjunto dos militantes e
organizações» e «afirmando a CDU
como um amplo espaço de participação
e de envolvimento unitário, no qual convergem cooperam
e participam milhares de homens e mulheres independentes
unidos num projecto distintivo, com obra realizada, provas
dadas e com futuro».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
sobre o Dia Internacional da Mulher
(08.03.2005)
Num encontro com os órgãos de informação,
a propósito do Dia Internacional da Mulher, Jerónimo
de Sousa abordou o significado histórico da data
e alertou para as novas ameaças que pairam sobre
as mulheres «e o perigo de significativas regressões
no plano económico, social e político».
O Secretário-geral do PCP reafirmou ainda «que
sem mudanças profundas nas políticas económicas
e sociais, a situação das mulheres no trabalho,
na família e na sociedade, tenderá a ficar
mais distante da tão proclamada igualdade de direitos
e de oportunidades».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Posição
do PCP sobre
as eleições autárquicas em Lisboa
(08.03.2005) Correspondendo
à solicitação de vários órgãos
de informação o PCP considera necessário
esclarecer que, sobre a eventual reedição
da Coligação em Lisboa, «tomou há
dias a iniciativa de propor ao PS a realização,
a breve prazo e ao nível das direcções
nacionais, de um encontro destinado ao exame das vantagens
e possibilidades da reedição da Coligação»
ao mesmo tempo que «prosseguirá, com o Partido
Ecologista Os Verdes, a dinamização das estruturas
e do projecto da CDU para a cidade de Lisboa, criando as
condições para dar suporte às medidas,
ideias e realizações capazes de promover a
gestão que Lisboa precisa».
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
8
de Março – Dia Internacional da Mulher
(07.03.2005) Na passagem
do 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, o PCP
saúda as mulheres portuguesas valorizando o significado
desta data como uma importante jornada de afirmação
dos seus direitos, uma jornada que assinala em Portugal
os 30 anos da sua primeira comemoração em
liberdade e também o 30º aniversário
do Ano Internacional da Mulher (declarado pela ONU).
No âmbito desta comemoração o PCP, para
além de promover um conjunto de iniciativas com a
participação de dirigentes nacionais e regionais,
edita um folheto em que se destacam os compromissos do PCP
e as primeiras iniciativas a apresentar na Assembleia da
República, pela garantia da sua autonomia económica,
por uma mais justa repartição do rendimento
nacional em favor das mulheres, da efectiva protecção
da função social da maternidade-paternidade,
pela igualdade de acesso de todas as mulheres ao serviço
nacional de saúde e a promoção da igualdade
de direitos na família com direito à vida
profissional e familiar.
+TEXTO
+FOLHETO
DO PCP |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa,
No comício do 84º Aniversário do PCP
05.03.2005 O Secretário-geral
do PCP, ao intervir, em Lisboa, no Comício do 84º
aniversário do PCP, salientou que este aniversário
se comemora com a dupla satisfação de ver
concretizados dois grandes objectivos: a derrota histórica
da direita e o reforço eleitoral da CDU, considerando,
no entanto, «que o novo quadro resultante das eleições
não dá antecipadamente garantias para uma
real mudança política a que aspiravam muitos
portugueses e que o país precisa». Jerónimo
de Sousa, no seu discurso na Sala Tejo do Pavilhão
Atlântico, reafirmou o empenho do PCP em honrar os
compromissos assumidos perante o país e os trabalhadores
durante a campanha eleitoral, nomeadamente «com uma
nova iniciativa legislativa destinada à revogação
do Código do Trabalho, que ponha fim à proibição
do direita à livre organização e contratação
colectiva e reponha o irrenunciável direito de fazer
greve, o direito à estabilidade e à segurança
no emprego, a horários de trabalho dignificados e
a uma retribuição justa pelo trabalho realizado».
No final da sua intervenção, o líder
do PCP referiu-se ainda às próximas eleições
autárquicas e apresentou a CDU «como uma força
com obra realizada e provas dadas, com um projecto de futuro
capaz de responder aos novos problemas e encontrar novas
soluções».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
a composição do Governo PS
04.03.2005 O PCP
considera que para além da «composição
e orgânica do Governo, o importante é conhecer
o seu Programa e a política que em concreto venha
a realizar». Na nota do seu Gabinete de Imprensa,
o PCP considera ainda não ser «um bom sinal
que do elenco governamental anunciado façam parte
pessoas conhecidas pelas suas posições neoliberais
ou comprometidas com governos anteriores e que manifestamente
não oferecem garantias das necessárias mudanças
de políticas».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Tempo
de Antena do PCP
04.03.2005
VER
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa,
Secretário-geral do PCP
sobre a reunião do Comité Central
(22.02.2005) Em
declaração aos órgãos de informação
sobre as principais conclusões da reunião
do Comité Central, Jerónimo de Sousa sublinhou
o facto dos resultados eleitorais traduzirem uma evolução
muito positiva do número de votos e da sua expressão
eleitoral e «considerou particularmente significativo
o facto da CDU passar a ser a terceira força eleitoral
com mais de 432 mil votos, um aumento de 54 mil, e ter visto
a sua representação parlamentar reforçada
com o aumento de 12 para 14 deputados». O Secretário-geral
do PCP anunciou ainda que o PCP, honrando os seus compromissos,
irá «apresentar na reabertura da Assembleia
da República os projectos de lei destinados à
revogação do pacote laboral, ao aumento intercalar
das reformas e do salário mínimo nacional
e à despenalização do aborto, bem como
os projectos de resolução relativos ao accionamento
da cláusula de salvaguarda no âmbito da liberalização
do sector têxtil e à substituição
do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) por um documento
que permita uma política de desenvolvimento económico
e social do país e de convergência real com
a União Europeia».
+TEXTO
+COMUNICADO
DO CC |
|
|
|
|
|
|
|
Posição
do PCP sobre a
morte de um agente policial na Cova da Moura
(17.02.2005)
«O PCP, face à grave e lamentável ocorrência
que vitimou um agente policial e à situação
de ruptura que atinge as instituições policiais
e a segurança pública, exige deste governo
demissionário que assuma integralmente as suas responsabilidades.»
e assegura que «tudo fará para que as questões
de segurança pública e a própria organização,
operacionalidade e estatuto das Forças de segurança
e dos seus agentes tenham o necessário e urgente
debate na futura Assembleia da República.»
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
PCP
exige a suspensão
da privatização dos notários
(09.02.2005)
O PCP denuncia que «este Governo, embora demitido
e a pouco mais de uma semana das eleições
legislativas, prepara-se agora para consumar este processo,
com a entrega a operadores privados de um número
significativo de cartórios notariais, já durante
esta semana». Consciente dos prejuízos que
estas medidas representam para os utentes «o PCP apela
à necessária e urgente intervenção
dos outros órgãos de soberania, das instituições
democráticas e das forças políticas
que não apoiam este governo, das forças sociais
e dos trabalhadores para impedir este atentado aos interesses
públicos.».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
PCP
no Fórum Social Mundial
(25.01.2005)
Manuela Bernardino, do Secretariado do PCP e responsável
pela Secção Internacional e Pedro Guerreiro,
do Comité Central do PCP e Deputado no Parlamento
Europeu, deslocam-se a Porto Alegre, Brasil, para participar
no Fórum Social Mundial e no IV Seminário
de Partidos Comunistas da América Latina e da Europa.A
delegação do PCP participará também
em várias actividades realizadas no quadro do Fórum
Social Mundial das quais se destacam o Fórum Parlamentar
Mundial, a 29 e 30 de Janeiro e o Seminário "Os
desafios actuais da luta pelo socialismo", co-promovido
pelo Instituto Maurício Grabois (IMG) e 30 institutos
e publicações vinculados a partidos comunistas
de países de todos os continentes nos quais se inclui
o PCP e em que intervirá Manuela Bernardino.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
na apresentação dos candidatos da CDU
(11.01.2005)
Ao intervir no encerramento do Acto Público de divulgação
das listas completas da CDU, o Secretário-geral do
PCP, entre outros aspectos, valorizou a «participação
nas listas de quase 35% de mulheres e de 30 % de candidatos
com menos de 40 anos», sublinhando que os candidatos
da CDU «constituirão a mais sólida e
coerente presença de esquerda na Assembleia que contará
sempre para aprovar tudo o que de positivo para os trabalhadores,
o povo e o país seja apresentado para dar firme combate
a todas as medidas e propostas de direita e dão força
à exigência de anulação das medidas
e legislação regressiva de quase três
anos de ofensiva governativa da direita.». Na sua
intervenção,que abordou também as questões
do sistema político e as linhas fundamentais de uma
política necessária, Jerónimo de Sousa
salientou que, para o êxito nesta batalha eleitoral,
«é imperioso convocar todas as energias, todas
as capacidades, todas as disponibilidades e contribuições,
todo o espírito de iniciativa, toda a audácia
e confiança realmente existentes na área da
CDU.»
+TEXTO
+FOTOS
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
na apresentação da lista da CDU por Setúbal
(09.01.2005)
Intervindo na Festa da CDU, realizada na Baixa da Banheira,
para apresentação da lista da CDU pelo distrito
de Setúbal, Jerónimo de Sousa começou
por referir que «mal ou bem, pouco ou muito as televisões
têm dado alguma coisa das iniciativas em que tem participado,
mas «hoje aqui, na maior e mais participada iniciativa
realizada pelas forças políticas no distrito,
com mais de mil participantes, sem uma câmara televisiva
para amostra.». O Secretário-geral do PCP salientou
que «o que volta a estar em cima da mesa, proposto
pela direita e pelo PS, é que o equilíbrio
orçamental ano após ano seja conseguido à
custa ou da diminuição da prestação
das funções sociais do Estado: educação,
saúde e apoio social – ou do aumento da carga
fiscal dos trabalhadores através da manutenção
do peso do IRS sobre os rendimentos do trabalho e do agravamento
dos impostos sobre o consumo, que atingem especialmente
os trabalhadores.». Jerónimo de Sousa relembro
a este propósito que «o principal problema
do país é sobretudo do aparelho produtivo
e não orçamenta, a questão orçamental
é mais uma questão de receitas (evasão
fiscal, escândalo das taxas de IRC que a Banca e os
grandes grupos económicos pagam efectivamente, aumento
do PIB...) do que de despesas, as despesas de investimento
não devem contar para o défice e que o Pacto
de Estabilidade deve ser revisto».
+TEXTO
+FOTOS
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa
na apresentação da Lista da CDU por Castelo
Branco
(08.01.2005)
Intervindo na apresentação da lista da CDU
por Castelo Branco, Jerónimo de Sousa salientou que
há muito que sucessivos governos «prometem
soluções para os graves problemas de desenvolvimento
que enfrentam as regiões do interior do nosso país.»
mas «é um facto que, até hoje, não
se conseguiu travar e muito menos inverter os persistentes
fenómenos de estagnação e declínio
económico e social, de desertificação
e de regressão demográfica de vastas áreas
do nosso país interior, resultado de políticas
de desvalorização dos seus principais recursos,
nomeadamente agrícolas e silvícolas, mas também
de degradação e abandono dos seus sectores
produtivos.»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa, sobre declarações
atribuídas ao Presidente da República
(07.01.2005)
Em declarações proferidas na Madeira, o Secretário-geral
do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou que «seria
muito pouco apropriado o Sr. Presidente da República
afirmar na praça pública que é absolutamente
a favor da necessidade de maiorias, subentendendo-se que
absolutas».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa na Mesa Redonda
«As mulheres exigem uma mudança a sério»
(06.01.2005) Intervindo
no encerramento da mesa-redonda promovido pelo PCP sobre
o lema «as mulheres exigem uma mudança a sério»,
o Secretário-geral do PCP salientou que «ao
longo de trinta anos de democracia o PCP tem exortado as
mulheres a tomarem nas suas mãos a luta em defesa
dos seus direitos, ao mesmo tempo que tem pautado a sua
acção por honrar os seus compromissos eleitorais
e por uma intervenção que na Assembleia da
República permitiu a consagração de
importantes direitos para as mulheres». Na oportunidade,
Jerónimo de Sousa enunciou como «eixos centrais
de uma política de esquerda», um conjunto de
compromissos eleitorais da CDU visando, entre muitos outros
aspectos, garantir a autonomia económica das mulheres,
a reposição da idade da reforma aos 62 anos
por sua opção, a igualdade de direitos na
família, a despenalização do aborto
até às 12 semanas e melhor acesso ao planeamento
familiar e à contracepção e a cuidados
médicos qualificados durante a gravidez, parto e
pós-parto.
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
Jerónimo
de Sousa em Évora
(4.1.2005)
Na apresentação pública dos candidatos
da CDU pelo círculo eleitoral de Évora, Jerónimo
de Sousa abordou a questão da disponibilidade manifestada
pelo PR na procura de entendimentos para um “pacto
de regime” em torno das finanças públicas,
do financiamento das Autarquias e Regiões Autónomas,
da gestão da saúde e da sustentabilidade da
segurança social. Neste contexto, o Secretário-geral
do PCP salientou que «os portugueses sentiram bem
na sua vida, nos seus direitos, no seu emprego, nos seus
salários o que significaram os apelos à austeridade,
aos sacrifícios e, em geral, tudo quanto se tem escondido
debaixo do discurso da “contenção orçamental”
e do “saneamento das finanças públicas”
– expressões que são recorrentemente
usadas por todos cujo grande projecto é o aperto
do cinto para a população e a limitação
dos direitos sociais e que se continuam a recusar a entender
que o mais grave problema estrutural do país não
é o problema orçamental mas a falta de crescimento
e desenvolvimento económico e que, dentro das questões
orçamentais, o problema não é fundamentalmente
a despesa mas a falta de receitas que pode e deve ser atacada
pelo combate à evasão e à fraude fiscais.»
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Ano Novo
do Secretário-geral do PCP
(31.12.2004)
Na sua declaração de Ano Novo, Jerónimo
de Sousa transmite «aos trabalhadores, ao povo português
e, naturalmente, aos militantes do PCP, aos activistas e
apoiantes da CDU uma mensagem de esperança e confiança».
O Secretário-geral do PCP salienta na sua declaração
que o tempo de perigos e inquietações que
vivemos «não abafa a realidade da resistência
e luta dos trabalhadores e dos povos que se desenvolve em
todo o Mundo, não anula as contradições
e dificuldades do sistema capitalista mundial nem é
capaz de esconder diante dos democratas e progressistas
de todo o mundo, nomeadamente da juventude, a incapacidade
do capitalismo para resolver os problemas da Humanidade.
Jerónimo de Sousa afirma ainda que com o anunciar
de um Ano Novo surge também a oportunidade para os
portugueses darem «um novo rumo na política
nacional, com mais votos e deputados da CDU, virando a página
do calendário e virando a página da política
realizada nos últimos 28 anos».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Abílio
Fernandes
Cabeça de lista da CDU em Évora
(30.12.2004) Abílio
Fernandes é o cabeça de lista da CDU –
Coligação Democrática Unitária
pelo Distrito de Évora às próximas
eleições legislativas. Tem 66 anos, é
economista e licenciado em Finanças. Foi Presidente
da Câmara Municipal de Évora até 2001.
É membro da Direcção da Organização
Regional de Évora e da Comissão Central de
Controlo do PCP.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa
em Coimbra
(30.12.2004)
Intervindo no acto político de apresentação
de Mário Nogueira como cabeça de lista da
CDU por Coimbra, o Secretário-Geral do PCP, sublinhando
que as eleições também têm de
ser um momento de prestação de contas, salientou
que «Honrámos o compromisso com todos aqueles
que nos confiaram o seu voto. E não perguntámos
a ninguém em quem tinha votado, para defendermos
interesses e causas justas, para intervirmos na Assembleia
da República sobre os problemas desta ou daquela
região, mesmo não tendo lá nenhum eleito,
para franquear a nossa porta às delegações
que não obtiveram resposta doutros grupos parlamentares
que antes tinham arrecadado os seus votos».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Mário
Nogueira
Cabeça de lista da CDU em Coimbra
(30.12.2004)
Com a presença de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral
do PCP, Mário Nogueira é apresentado hoje,
quinta-feira, às 17h30, em Coimbra, na Casa da Cultura,
como cabeça de lista da CDU – Coligação
Democrática Unitária pelo Distrito de Coimbra
às próximas eleições legislativas.
Mário Nogueira, 46 anos, professor. É Membro
do Conselho Nacional e do Secretariado Nacional da FENPROF
e do Conselho Nacional da CGTP-IN. É deputado Municipal
na Assembleia Municipal de Coimbra
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Virgílio
Nereu
Cabeça de lista da CDU em Faro
(30.12.2004)
Virgílio Nereu é o cabeça
de lista da CDU – Coligação Democrática
Unitária pelo Distrito de Faro às próximas
eleições legislativas. Virgílio Nereu
tem 59 anos, é médico pediatra e membro do
Conselho Técnico do Hospital Distrital de Faro desde
1999. Foi Candidato da CDU à Câmara Municipal
de Faro em 2001
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
César
Príncipe
Cabeça de lista da CDU em Viana do Castelo
(30.12.2004)
César Príncipe é o cabeça de
lista da CDU pelo Distrito em Viana do Castelo às
próximas eleições legislativas. César
Príncipe tem 62 anos, é jornalista. Foi redactor
principal do Jornal de Notícias e dirigente do Sindicato
de Jornalistas. É membro do PCP e interveio em múltiplos
actos eleitorais como candidato, mandatário ou apoiante
nos círculos eleitorais do Porto, Braga e Viana do
Castelo.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Luciano
Caetano da Rosa
Cabeça de lista da
CDU pelo Círculo da Europa
(29.12.2004)
Luciano Caetano da Rosa é
o cabeça de lista da CDU pelo Círculo da Europa.
Tem 57 anos.É Doutor
em Letras e Professor de português em Berlim, e é
Membro do Organismo de Direcção na Alemanha
do PCP.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Helena
Cunha
Cabeça de lista da
CDU pelo Círculo Fora da Europa
(29.12.2004)
Helena Cunha é residente
em Angola.É documentalista na Ordem dos Advogados
Angolanos. Licenciada em História, Pós-graduada
em Ciências Documentais. É dirigente da Associação
25 de Abril de Luanda.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
José
Soeiro
Cabeça de lista da CDU em Beja
(29.12.2004) Com a
presença de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral
do PCP, José Soeiro é apresentado hoje, quarta-feira,
às 18h30, em Beja, na Casa da Cultura, como cabeça
de lista da CDU pelo Distrito de Beja às próximas
eleições legislativas. José Soeiro
tem 56 anos e é operário agrícola.
Foi impulsionador do processo da Reforma Agrária
e da luta em sua defesa.
Foi eleito deputado à Assembleia da República
nas II e na III Legislaturas. É membro do Executivo
da Direcção Regional do Alentejo do PCP
+TEXTO
+INTERVENÇÃO |
|
|
|
|
|
|
|
Jorge
Fael
Cabeça de lista da CDU em C. Branco
(29.12.2004)
Jorge Fael é o cabeça de lista da
CDU – Coligação Democrática Unitária
pelo Distrito de Castelo Branco às próximas
eleições legislativas. Jorge Fael tem 34 anos
é sociólogo. É membro da Assembleia
Municipal da Covilhã e da Comissão de Utentes
da Auto-estrada da Beira Interior
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
João
Abreu
Cabeça de lista da CDU na Guarda
(29.12.2004)
João Abreu é o cabeça de lista da
CDU pelo Distrito da Guarda às próximas eleições
legislativas. Tem 48 anos, operário. Foi Dirigente
Sindical do Sindicato da Construção Civil
da Guarda e Viseu. É Presidente da Junta de Freguesia
de Meruge.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Adiamento
do pagamento de prestações sociais:
um presente envenenado de Santana e Portas
(28.12.2004)
A confirmar-se a decisão do Governo de adiamento
do pagamento das prestações sociais relativas
à doença e ao desemprego, o PCP considera-a
inaceitável e ilegítima. O PCP recorda que
o direito a estes subsídios resulta das contribuições
mensais pagas pelos trabalhadores à segurança
social sendo por isso ilegítimo o adiamento do seu
pagamento e inaceitável o fundamento para tal decisão:
aliviar a execução orçamental.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Apresentação
de Honório Novo
Cabeça de Lista da CDU no Porto
(28.12.2004)
Honório Novo é o cabeça de lista da
CDU no Porto às eleições legislativas
de 2005. É deputado à Assembleia da República
desde 1999 e vereador da Câmara Municipal de Matosinhos
desde 2001.
+TEXTO
+INTERVENÇÃO |
|
|
|
|
|
|
|
Apresentação
de Luísa Mesquita
Cabeça de Lista da CDU em Santarém
(28.12.2004)
Luísa Mesquita é cabeça de lista
da CDU em Santarém às eleições
legislativas de 2005.É deputada na Assembleia da
República desde 1995 e vereadora na Câmara
Municipal de Santarém.
+TEXTO
+INTERVENÇÃO
|
|
|
|
|
|
|
|
Apresentação
de Francisco Almeida
Cabeça de Lista da CDU em Viseu
(28.12.2004)
Francisco Almeida é cabeça de lista da CDU
em Viseu às eleições legislativas de
2005, tem 46 anos e é Professor do Ensino Básico.
É membro da Direcção do Sindicato dos
Professores da Região Centro e do Conselho Nacional
da FENPROF
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Apresentação
de Jorge Amador
Cabeça de Lista da CDU em Leiria
(27.12.2004)
Jorge Amador será, hoje, apresentado como cabeça
de lista da CDU pelo distrito de Leiria às próximas
eleições legislativas, esta iniciativa terá
lugar na Biblioteca Municipal, em Leiria, às 17h30,
e conta com a participação do Secretário-geral
do PCP, Jerónimo de Sousa.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa em Setúbal
(22.12.2004)
Intervindo no acto público de apresentação
de Francisco Lopes como cabeça de lista da CDU por
Setúbal, o Secretário-geral do PCP salienta
que o voto em 20 de Fevereiro «deve comportar aspirações
e exigências de justiça social, de progresso
e desenvolvimento económico, de julgamento de políticas
realizadas, de identificação com quem nas
horas boas e nas horas más esteve na luta contra
o pacote laboral, o encerramento, a deslocalização
e os despedimentos nesta e naquela empresa, em defesa dos
interesses dos trabalhadores da Administração
Pública, levantou a voz e denunciou na Assembleia
da República os efeitos devastadores das privatizações
e da degradação dos serviços de saúde,
dos transportes, do ensino público, que lutou pelos
interesses concretos de micro-pequenos e médios empresários,
que ao contrário do PS e do Bloco (este agora arrependido)
não usou a panaceia do referendo para a despenalização
do aborto e sempre considerou que a Assembleia da República
tinha poderes e condições para alterar a lei,
de identificação com o PCP e a CDU, única
força que de forma clara considera que enquanto não
se tocar nos privilégios do grande capital, enquanto
não se puser fim às privatizações
e não se fizer uma mais justa repartição
da riqueza nacional, não haverá mais justiça
social, nem desenvolvimento económico.»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
a Propaganda do Governo
(22.12.2004)
Em requerimento hoje dirigido ao Presidente
da Assembleia da República, o Grupo parlamentar do
PCP exigiu que o Governo informe com urgência dos
custos totais para o erário público da brochura
da propaganda governamental hoje distribuída como
encarte de vários jornais diários. No requerimento,
subscrito por Bernardino Soares, considera-se que esta brochura
constitui uma «iniciativa politicamente ilegitima»
em que «a propaganda política se impõe
à verdade dos factos sobre o orçamento, deturpando,
omitindo e apresentando versões parciais de vários
aspectos».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Francisco
Lopes
Cabeça de lista da CDU em Setúbal
(22.12.2004)
Francisco Lopes vai ser, hoje,apresentado como cabeça
de lista da CDU pelo distrito de Setúbal às
próximas eleições legislativas. A iniciativa
terá lugar às 21h30, em Setúbal, no
Café Com Estória – Edifício Arrábida
e conta com a participação de Jerónimo
de Sousa, Secretário-geral do PCP.
+TEXTO
+INTERVENÇÃO |
|
|
|
|
|
|
|
Ilda
Figueiredo
Cabeça de lista da CDU em Aveiro
(21.12.2004)
Ilda Figueiredo foi apresentada como cabeça de
lista da CDU – Coligação Democrática
Unitária pelo distrito de Aveiro às próximas
eleições legislativas.
Ilda Figueiredo, economista, 56 anos, natural do Troviscal
- Oliveira do Bairro, é membro do Comité Central
do PCP e foi deputada à Assembleia da República
entre 1979 e 1991.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Mensagem
de Jerónimo de Sousa
às Comunidades Portuguesas
(20.12.2004)
Na mensagem de fim de ano enviada às comunidades
portuguesas, o Secretário-geral do PCP ressalvou
o período natalício como «um valor simbólico
relevante, propiciando o encontro de muitos emigrantes com
os seus familiares e amigos». Jerónimo de Sousa,
referindo-se ao próximo acto eleitoral, afirmou que
o PCP irá apresentar «as suas propostas de
acção governativa, cujos objectivos pretendem,
única e exclusivamente, corresponder aos interesses
da população, designadamente os trabalhadores,
os reformados, pensionistas e idosos, os estudantes, toda
a população laboriosa independentemente do
seu estatuto social e, especialmente, os mais desfavorecidos».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Comentário
de Jorge Cordeiro, da Comissão Política do
PCP à decisão do Tribunal Constitucional sobre
o referendo à «Constituição Europeia»
(17.12.2004)
O Acórdão do Tribunal Constitucional concluindo
pela inconstitucionalidade da pergunta acordada entre o
PSD, o PS e o CDS-PP representa a justa derrota de uma operação
política marcada por uma profunda falta de respeito
pelos portugueses. Na verdade, para além de manifestamente
enganadora e de traduzir uma arbitrária escolha de
temas concretos a propósito da chamada «Constituição
Europeia», a pergunta agora chumbada pelo TC pretendia
obrigar a um mesmo tipo de resposta às três
diferentes questões que abrangia e às quais
os eleitores podiam, legitimamente, querer responder de
forma diferente. Reafirmando o seu empenhamento na realização
de um referendo que permita aos portugueses pronunciarem-se,
no calendário que se revelar mais adequado, sobre
os graves passos que a chamada «Constituição
Europeia» representa designadamente quanto às
limitações que ela pressupõe para a
soberania nacional, o PCP sustenta que o processo de reponderação
de pergunta que melhor sirva aquele objectivo deve regressar
ao quadro da Assembleia da República, a eleger em
20 de Fevereiro. |
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
a proposta do PS de revisão constitucional
(17.12.2004) Dado
que, depois de conhecida a decisão do Tribunal Constitucional,
o PS veio manifestar abertura para uma revisão constitucional
extraordinária que permita uma pergunta mais global
sobre a vinculação de Portugal à chamada
«Constituição Europeia», importa
recordar que:
- nas revisões constitucionais de 1992, 1997
e de 2001, o PS e o PSD sempre rejeitaram as propostas
sucessivamente apresentadas pelo PCP para que fosse possível
realizar referendos explicitamente sobre a ratificação
por Portugal de tratados relativos à integração
europeia, solução que simplificaria obviamente
a elaboração das perguntas e daria maior clareza
ao debate e à finalidade do referendo.
- na revisão efectuada em Abril deste ano,
o PCP, tendo explicitamente em vista a questão da
«Constituição Europeia», voltou
a apresentar idêntica proposta que foi rejeitada pelo
PS, pelo PSD e pelo CDS-PP. |
|
|
|
|
|
|
|
Substituição
de Sérgio Ribeiro no PE
(17.12.2004) O Secretariado
do PCP informa que, conforme o estabelecido com a Direcção
do PCP, Sérgio Ribeiro, deputado no Parlamento Europeu,
será substituído, a partir de meados de Janeiro,
por Pedro Guerreiro, do Comité Central do PCP e quarto
candidato nas listas da CDU às eleições
para o Parlamento Europeu, que actualmente desempenha funções
no Secretariado Político do Grupo Confederal da Esquerda
Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica. |
|
|
|
|
|
|
|
Dia
Internacional das Migrações (17.12.2004)
Assinalando o Dia Internacional das Migrações
(18 de Dezembro), o Grupo de Trabalho do PCP para as Questões
da Imigração «dirige às comunidades
portuguesas espalhadas pelo mundo, bem como às comunidades
imigrantes que escolheram Portugal para viver e trabalhar,
uma saudação de solidariedade para com os
seus problemas» e reafirma a necessidade de «uma
política não discriminatória, que garanta
os direitos dos imigrantes, em igualdade com os demais cidadãos,
designadamente quanto ao direito à educação,
saúde e segurança social, cultura, desporto
e habitação, baseada num conceito que privilegia
o exercício de direitos».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Venda
de 36 imóveis da Segurança Social -
Novo exemplo de uma gestão ruinosa!
(15.12.2004)
O PCP considera que «a decisão do Governo PSD/CDS-PP
de vender um vasto conjunto de imóveis, num total de
sessenta e cinco, entre os quais se incluem 36 edifícios
onde funcionam serviços da Segurança Social,
passando estes a pagar rendas seguramente avultadas, é
um flagrante exemplo de uma gestão ruinosa do Sistema
Público de Segurança Social». A Comissão
do PCP para as Questões da Segurança Social,
em nota enviada aos órgãos de informação,
«chama a atenção para o facto de nestes
imóveis funcionarem, para além de importantes
instituições como o Instituto do Vinho e da
Vinha e o Instituto do Vinho do Douro e do Porto, estruturas
do actual Sistema Público de Segurança Social,
de que são exemplo, em Lisboa, o Centro Nacional de
Pensões ... e o Centro Distrital da Segurança
Social. No Porto: o Centro Regional da Segurança Social
do Norte ... os Serviços de Acção Social
do Porto ... entre muitos outros» +TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa
sobre a reunião do Comité Central
(12.10.2004)
Na conferência de imprensa para apresentação
das conclusões da reunião do Comité
Central do PCP, Jerónimo de Sousa salientou que o
acto de demissão do Governo de Santana/Portas tem
«como objectivo central encenar a vitimização
dos partidos de direita, branquear e fazer esquecer as suas
graves responsabilidades na política desastrosa que
conduziu a situações dolorosas para a vida
dos trabalhadores e do povo português». Depois
de anunciar a realização de um Encontro Nacional
do PCP sobre as eleições legislativas a 15
de Janeiro, o Secretário-geral do PCP apelou ainda
«a todos os portugueses e portuguesas que encontraram
no PCP aquela força que ao seu lado esteve nas muitas
lutas ou na representação dos seus interesses
e aspirações, para que acreditem que é
possível sacudir o fatalismo de ver repetidas as
mesmas, más e falhadas soluções políticas
e que com o voto na CDU abram finalmente um caminho de esperança
e de uma vida melhor para si e para o seu país».
+TEXTO
+COMUNICADO
doCC
+RESOLUÇÃO
SOBRE ELEIÇÕES 2005
+NOTA
INFORMATIVA SOBRE QUESTÕES DE DIRECÇÃO
APRECIADAS NA REUNIÃO DO COMITÉ CENTRAL
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa
(7.12.2004)
Na apresentação das conclusões da
reunião da Comissão Política do PCP,
Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP,
sublinhou que «a decisão
agora tomada constitui uma importante vitória de
todos quantos, corajosa e persistentemente ao longo de dois
anos e meio, se opuseram à política dos governos
da actual maioria e resistiram à sua ofensiva de
destruição de importantes conquistas e direitos
sociais.» Em Conferência de Imprensa o Secretário-geral
do PCP afirmou ainda que «a convocação
de eleições antecipadas abre uma nova oportunidade
para que os seus resultados correspondam não apenas
à mudança de governo mas à conquista
de uma efectiva e verdadeira política alternativa,
não apenas à derrota do governo da direita
mas para derrotar a política de direita.»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
O
PCP e a votação
do Orçamento de Estado/2005
(6.12.2004)
Intervindo no debate do OE/2005, Bernardino Soares, sublinhou
que se trata de «um orçamento que mantém
um modelo de desemprego, baixos salários e fraca
especialização e qualificação
produtiva; mantém a estagnação do investimento;
mantém a política de privatizações;
apresenta um quadro macro económico pouco credível,
incluindo uma previsão de inflação
abaixo da que certamente se vai verificar; mantém
as perspectivas de divergência com a média
de crescimento da UE; continua a desinvestir nas áreas
sociais e a promover a sua crescente privatização;
promove a descapitalização da segurança
social e a restrição das prestações
sociais». O Presidente do Grupo Parlamentar do PCP
afirmou também que «o país quer e precisa
de outro governo e de outra política. Vive-se um
clima de alívio nacional com a saída deste
governo e desta maioria. Mas o país estará
também de olhos postos no que se seguirá.
Os portugueses querem outro governo, mas querem também
outra política. É preciso não só
travar mas inverter a política dos governos de direita.»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Jerónimo de Sousa
(30.11.2004)
Em declaração aos órgãos de
comunicação social, Jerónimo de Sousa,
Secretário-geral do PCP, salientou que «o PCP
regozija-se naturalmente com a provável convocação
de eleições antecipadas. E, é necessário
lembrá-lo, tem tantas mais razões para manifestar
esse regozijo quanto a verdade é que, ao contrário
de outros partidos da oposição, o PCP –
nem mesmo depois da opção tomada em Julho
deste ano – nunca se resignou diante da propalada
inevitabilidade da coligação governante prosseguir
a sua obra de devastação e destruição
até 2006, e desde há muito que colocou como
essencial objectivo democrático a luta pela criação
de condições para que, tão cedo quanto
possível e no quadro do funcionamento de regime democrático,
a vida do governo de direita fosse interrompida e fosse
dada a palavra ao povo português.» Jerónimo
de Sousa afirmou também que « o PCP intervirá
combativamente para que nelas seja assegurada a derrota
eleitoral dos partidos de direita e para que os portugueses,
como é desejável e indispensável, se
pronunciem não apenas por um novo governo mas sobretudo
por um novo rumo e por uma nova política para o país.
E confia que fará caminho entre mais e mais portugueses
a justa ideia de que será o reforço eleitoral
do PCP que mais pode contribuir para assegurar que destas
eleições resulte, não apenas a derrota
da política de direita, mas a perspectiva da conquista
de uma verdadeira e efectiva política alternativa.
»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Comunicado
do Comité Central do PCP (20.11.2004)
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Bernardino
Soares no encerramento
do debate do OE
(18.11.2004)
Ao intervir no encerramento do debate do Orçamento
de Estado, o líder parlamentar do PCP afirmou que
o Governo abandonou «o discurso de rigor e sacrifício
dos tempos de Durão Barroso e Manuela Ferreira Leite
de que não temos saudades. O discurso passou a ser
o do fim dos sacrifícios», um discurso que
não corresponde à verdade «para a generalidade
dos portugueses que de facto estão sujeitos a enormes
sacrifícios mas infelizmente vão continuar
a tê-los». Bernardino Soares acusou ainda o
Primeiro-Ministro e o Ministro das Finanças de gostarem
muito de «falar no Orçamento de Estado como
o orçamento de uma família, da família
portuguesa. Só que nesta família uns são
filhos e outros são enteados. Os trabalhadores continuarão
a ter baixos salários, os reformados baixas pensões».
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
PCP
contra Orçamento de Estado 2005 (18.11.2004)
O PCP criticou vivamente as Grandes Opções
do Plano e Orçamento do Estado para 2005, durante
o debate na generalidade na AR. Numa intervenção
inicial, Honório Novo afirmou que «a proposta
do Orçamento de Estado para 2005 não serve
o País, não defende a sua capacidade produtiva,
não aposta num crescimento rápido, não
promove a inovação tecnológica, não
investe na formação e na qualificação,
não dignifica os trabalhadores, não combate
o desemprego, não garante os direitos sociais. É
um orçamento à medida do Governo da Direita
que o propõe! Contará por isso com a oposição
do PCP!». Por sua vez, Odete Santos confrontou o Governo
com o orçamento da segurança social que na
óptica do PCP «não corresponde ao retrato
real do País. Mas é seguramente o retrato
do preconceito ideológico do Governo relativamente
à segurança social pública. A deputada
comunista acrescentou ainda que «o Governo parece
querer continuar a acender velas no altar dos interesses
privados. E assim não há luz que possa rasgar
a escuridão»
+INTERVENÇÃO
HONÓRIO NOVO
+INTERVENÇÃO
ODETE SANTOS |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Informação
sobre uma auscultação
aos membros do Comité Central do PCP (17.11.2004)
O Gabinete de Imprensa do PCP divulgou a seguinte
nota:
«Embora se considere que, nesta fase, se trata de
um assunto essencialmente da esfera da vida interna do PCP,
julga-se entretanto adequado tornar público que está
em curso, no âmbito do processo de construção
de uma solução baseada no trabalho colectivo,
uma informação e auscultação
aos membros do Comité Central sobre a inclinação
consensualizada a que se chegou nos organismos executivos
no sentido de uma proposta de eleição de Jerónimo
de Sousa como Secretário-geral do PCP, a apresentar
ao novo Comité Central (a eleger no 17º Congresso)
para sua decisão soberana.» |
|
|
|
|
|
|
|
PCP
propõe suspensão dos procedimentos criminais
instaurados pela prática de crime de aborto
(15.11.2004) Sublinhando
que esta projecto «não significa qualquer abrandamento
na defesa da despenalização da IVG até
às 12 semanas a pedido da mulher, em que o PCP se
empenha há mais de 20 anos» o Grupo Parlamentar
do PCP entregou na Mesa da Assembleia um Projecto-Lei que
«visa impedir que as mulheres continuem a ser perseguidas
e humilhadas no quadro legal actual», através
de uma moratória na aplicação da Lei
Penal em vigor.
+PROJECTO-LEI
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o falecimento de Yasser Arafat
(11.11.2004) «Perante
a notícia do falecimento de Yasser Arafat, Presidente
da Organização de Libertação
da Palestina e da Autoridade Nacional Palestiniana, o Partido
Comunista Português transmite à OLP, às
suas componentes e ao povo palestiniano as sentidas condolências
e os sentimentos de fraternal solidariedade dos comunistas
portugueses.» Em comunicado, o Secretariado do PCP
sublinha ainda que Yasser Arafat, cujo falecimento constitui
uma grande perda, «consagrou a vida à luta
do seu povo pelos seus direitos nacionais inalienáveis
e foi um protagonista particularmente destacado do movimento
de emancipação nacional dos povos árabes
e por uma paz justa e duradoura no Médio Oriente»
e «confirma à OLP e ao povo palestiniano a
solidariedade de sempre dos comunistas portugueses.»
Albano Nunes, do Secretariado e responsável
pelas relações internacionais do PCP, estará
presente nas cerimónias fúnebres de Yasser
Arafat, que terão lugar na cidade do Cairo.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
PCP
condena o ataque a Fallujah
(9.11.2004)
«O Partido Comunista Português condena veementemente
o ataque militar norte-americano em curso contra a cidade
de Fallujah no Iraque». Em comunicado o PCP «considera
indispensável que se alargue a frontal condenação
de tais acções e exige do governo português
uma clara e inequívoca intervenção
no plano político e diplomático para que cesse
a criminosa ofensiva militar em Fallujah e o derrame de
sangue de vítimas inocentes» e «reafirma
a sua firme oposição à participação
de forças da GNR na ocupação do Iraque
e exige o seu imediato regresso a Portugal.»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
PCP
regozija-se pela absolvição
decidida pelo Tribunal Criminal de Lisboa
(02.11.2004)
O PCP regozija-se pela absolvição
da jovem acusada de ter ingerido uma substância abortiva,
decidida pelo Tribunal Criminal de Lisboa por não
terem sido provadas as acusações constantes
neste processo. O PCP considera, entretanto, que esta justa
absolvição em nada altera o facto intolerável
de a actual lei penal exercer uma extraordinária
violência sobre as jovens e mulheres de camadas mais
desfavorecidas (que não têm possibilidade de
se deslocar a Espanha) e que são as principais vítimas
do circuito de aborto clandestino em Portugal e da entrada
nos Hospitais por complicações de aborto clandestino.
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
3ª
feira - novo julgamento
pela prática de aborto
(26.10.2004) Foi adiado
para a próxima 3ª feira, dia 2, às 14,
no Tribunal Criminal de Lisboa – Rua Pinheiro Chagas,
n.º 20 - o início do julgamento de uma jovem
acusada por um enfermeiro do Hospital Amadora-Sintra de
ter ingerido uma substância abortiva. Será
importante assegurar a presença de todos(as) aqueles(as)
que expressam o seu repúdio pelo prosseguimento de
julgamentos de mulheres pela prática de aborto e
estão convictos da necessidade de mudar a actual
lei, sem recurso ao referendo. Uma delegação
do PCP constituída por Bernardino Soares, Fernanda
Mateus e Odete Santos estará presente no local para
acompanhar o julgamento. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
o encerramento do Túnel do Rossio
(22.10.2004)
A Direcção da Organização
Regional de Lisboa do PCP acusou o Governo de, pela sua
incompetência e incapacidade de decisão, ter
levado ao encerramento do Túnel do Rossio, «sem
aviso prévio, prejudicando e transtornando a vida
a centenas de milhar de utentes». A DORL, no seu comunicado,
refere que o PCP já fez um requerimento ao Governo
e que vai questionar o Ministro da tutela na Assembleia
da República.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
a proposta
de alteração da “lei das rendas”
(21.10.2004)
No debate parlamentar sobre a proposta do Governo
de alteração da “lei das rendas”,
Odete Santos considerou que esta iniciativa do PSD/PP está
vocacionada «para aumentar e acelerar os despejos,
para abrir os centros das cidades à especulação
imobiliária». A deputada comunista denunciou
ainda «o artigo que prevê que, sem qualquer
motivo, o senhorio possa denunciar o contrato é um
verdadeiro terramoto bem expressivo de um sistema vinculístico
criado pelo Governo a favor dos senhorios especuladores.
Com isto se expropria o direito à habitação».
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
a lei de Organização e Funcionamento
da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos
(20.10.2004) Ao intervir
na Assembleia da República, Bernardino Soares considerou
que «a lei do financiamento visa limitar a actividade
e a intervenção dos partidos que, como o PCP,
têm fontes de financiamento assentes no fundamental
no esforço dos seus militantes. Mas tem também
outros objectivos, designadamente o de, em tempos de crise
e dificuldades, se aumentarem as subvenções
públicas de forma escandalosa. PSD e PS recebem mais
de um milhão de contos já a partir de 2005».
O líder parlamentar do PCP denunciou também
a «tentativa de imposição de um modelo
único de organização e funcionamento
dos partidos, à medida e à imagem dos partidos
que aprovaram estas leis».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de Carlos Carvalhas
sobre a reunião do Comité Central
(19.10.2004)
Em conferência de imprensa, o Secretário-geral
do PCP afirmou que «decorridos três meses sobre
a entrada em funções do governo PSD-CDS/PP
dirigido por Santana Lopes, é absolutamente patente
a continuação de uma política desastrosa,
acrescida de factores de desestabilização
à vida nacional, estando estes dois aspectos essenciais
na base do enorme descontentamento, desconfiança
e hostilidade em relação ao actual governo.»
Carlos Carvalhas salientou também que «numa
primeira análise sobre o Orçamento do Estado
(OE) para 2005 é de sublinhar que, no quadro de um
crescimento económico extremamente incipiente e frágil,
e de uma conjuntura internacional recheada de incerteza
(...) manifestamente não responde às necessidades
de um forte crescimento económico, de atenuação
significativa das desigualdades sociais e de contrariar
o aprofundamento das assimetrias regionais.».
+TEXTO
+COMUNICADO
DO CC
+RESOLUÇÃO
DO CC SOBRE A LEI DOS PARTIDOS
+PROJECTO
DE REGULAMENTO DO XVII CONGRESSO |
|
|
|
|
|
|
|
Comentário
de Carlos Carvalhas
Sobre as eleições regionais (17.10.2004)
Num comentário aos primeiros resultados das eleições
regionais nos Açores e na Madeira, o Secretário-geral
do PCP afirmou que a confirmarem-se, em definitivo, os resultados
na Madeira, a «eleição de dois deputados
e o significativo aumento da expressão eleitoral
da CDU, traduzido na passagem a terceira força política
no mais importante circulo eleitoral (Funchal), num quadro
de conhecidas dificuldades e constrangimentos, constituirá
uma importante afirmação do papel e da influência
do PCP e da CDU nesta região». Carlos Carvalhas
disse também que sendo «ainda incerta a confirmação
da representação parlamentar nos Açores
disputada num quadro de uma campanha eleitoral fortemente
bipolarizada, de clara discriminação e construída
numa grande desproporção de meios materiais
e financeiros, que a não verificar-se (será
por uma muita reduzida margem de votos a confirmar no essencial
a influência eleitoral da CDU) constituirá
um factor marcadamente negativo para o desenvolvimento da
vida política naquela região».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
“Lei
das rendas”
Um novo factor de instabilidade social
(12.10.2004) Jorge
Cordeiro criticou a proposta de legislação
do Governo sobre arrendamento urbano considerando que ela
«representa um novo e grave factor de instabilidade
social e de precariedade do direito à habitação
constitucionalmente consagrado, e um indisfarçável
instrumento concebido para servir os interesses do capital
financeiro e da sua actividade especulativa no imobiliário».
Em conferência de imprensa, aquele membro Comissão
Política do PCP acusou a maioria PSD/PP de pretender
«impor uma reforma que, longe de constituir qualquer
resposta séria a estes problemas, tem por objectivos
essenciais o de facilitar os despejos, eliminar o direito
à estabilidade do arrendamento e à habitação,
favorecer e dinamizar a especulação imobiliária».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Debate
na RTP com exclusão do PCP
Assim vai o pluralismo!
(12.10.2004) O PCP,
em nota do Gabinete de Imprensa, considera que “a
RTP/1 teve ontem o chocante atrevimento de promover no programa
«Prós e Contras» um debate sobre «direita-esquerda»
de que foi ostensivamente excluído qualquer dirigente
do PCP ou qualquer personalidade comunista» e que
«a circunstância de, para um debate sobre aquele
relevante tema, a RTP/1 - além de dirigentes do PSD
e do CDS - apenas ter convidado para exprimir os pontos
de vista da «esquerda» Manuel Alegre (dirigente
do PS), Rui Pereira (ex- Ministro de um Governo do PS) e
Francisco Louçã (dirigente do BE) põe
em evidência o inconcebível critério
de considerar mais importante assegurar a participação
de duas personalidades da área do PS (provavelmente
correspondendo a duas sensibilidades naquela área)
do que assegurar a expressão das opiniões
comunistas”.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Bernardino
Soares no encerramento
das Jornadas Parlamentares
(09.10.2004)
No encerramento das Jornadas Parlamentares do PCP, que
tiveram como um dos seus temas essenciais as questões
do ambiente e em especial da gestão pública
da água e dos perigos da sua privatização,
Bernardino Soares chamou à atenção
para «a estratégia em curso no sentido de transformar
os sistemas de água e saneamento num negócio
privado e lucrativo». O líder parlamentar comunista
acusou ainda o Governo de «agravamento, de dia para
dia, de uma situação de instabilidade política,
económica e social que põe inclusivamente
em causa o regular funcionamento das instituições
democráticas».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Carlos
Carvalhas na abertura
das Jornadas Parlamentares do PCP
(08.10.2004)
Em Aveiro, na abertura das Jornadas Parlamentares Carlos
Carvalhas afirmou que «Está à vista
que o Governo pode gastar milhares e milhares de contos
em assessores de comunicação e em campanhas
publicitárias, mas nem isso o livra de cair numa
infindável sequência de escândalos, trapalhadas
e tiros no pé (...). Neste contexto, as pressões
governamentais para condicionar as opiniões de Marcelo
Rebelo de Sousa, (as opiniões sobre o Governo entenda-se,
porque nunca o Governo protestou contra as opiniões
de Marcelo Rebelo de Sousa sobre os partidos da oposição)
e o imediato acolhimento que estas pressões tiveram
da parte da Administração da TVI constituem
um facto de extraordinária gravidade (...).»
Carlos Carvalhas teceu ainda duras críticas ao Governo
pelos novos ataques que prepara à bolsa dos trabalhadores
de que é mais um exemplo a alteração
à lei do arrendamento. O Secretário-geral
do PCP classificou de «clara hipócrisia»
a recusa do Primeiro-ministro em alterar a lei que penaliza
a IVG, lembrando o recente julgamento em Aveiro.
+INTERVENÇÃO
DE CARLOS CARVALHAS
+INTERVENÇÃO
DE BERNARDINO SOARES |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Basta
de crimes no Iraque e na Palestina!
(6.10.2004)
O Secretariado do Comité Central face à «extrema
gravidade da situação no Médio Oriente,
onde as forças de ocupação do Iraque,
do Afeganistão e da Palestina estão a cometer
todos os dias os mais graves crimes contra as forças
de resistência e contra as populações
civis» exige «do governo e do Presidente da
República uma clara e inequívoca posição
perante tão graves acontecimentos e o desenvolvimento
de iniciativas no plano político e diplomático
visando a reposição e respeito da Carta da
ONU e da legalidade internacional. Portugal não pode
continuar a caucionar os crimes do imperialismo norte-americano
e do sionismo de Israel», reafirma-se no comunicado.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
de
Carlos Carvalhas
(05.10.2004)
Em declaração aos órgãos de
comunicação social, feita hoje na Horta (Açores),
Carlos Carvalhas anunciou que deixará as funções
de Secretário-geral do PCP no próximo Congresso,
salientou que «não se trata de divergências
nem de cansaço», que os os órgãos
executivos conhecem há mais de um ano esta sua decisão
e que «é uma decisão natural, sem dramatismos»
dado que exerce o cargo há 12 anos.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Faleceu
Blanqui Teixeira (1.10.2004)
Em comunicado, o Secretariado do Comité
Central do PCP comunica o falecimento de Fernando Blanqui
Teixeira, destacado militante comunista e dirigente do Partido
Comunista Português durante muitos anos. O corpo de
Fernando Blanqui Teixeira, estará em câmara
ardente a partir das 10h45 de
amanhã, sábado, na capela
mortuária da Igreja de S. João de Deus,
na Praça de Londres, em Lisboa e o funeral
realizar-se-á no domingo, às
11 horas, para o Cemitério do Alto
de S. João.
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
PCP
inicia acção nacional de esclarecimento
(01.10.2004) Carlos
Carvalhas participou em Lisboa (Rossio) numa iniciativa
que marcou o arranque duma Acção Nacional
de Informação e Esclarecimento promovida pelo
PCP, com a afixação dos primeiros cartazes
e a distribuição de um folheto que aborda
alguns dos aspectos mais gravosos da política do
Governo.
Para além de militantes da Organização
Regional de Lisboa, participaram também na iniciativa
dirigentes e deputados do PCP.
+FOLHETO
+FOTOS |
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
a Revisão da Concordata
(30.9.2004) António
Filipe afirmou na Assembleia da República que «para
o PCP, nunca esteve em causa o respeito pela Concordata
e pelos regimes especiais que dela decorrem.» Mas
«há aspectos concretos consagrados no texto»
(…) «que merecem a nossa discordância»,
nomeadamente, elencou, a disposição relativa
ao divórcio, a educação moral e religiosa
nas escolas públicas, o estatuto de excepção
de que goza a Universidade Católica e a solução
encontrada quanto à conservação, manutenção
e restauro dos monumentos nacionais e imóveis classificados
como de interesse público afectados ao serviço
da Igreja.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
a
Política de imigração do Governo
(29.09.2004) Numa
intervenção parlamentar sobre Política
de Imigração, António Filipe denunciou
o facto de «para as 8500 vagas para trabalhadores
estrangeiros proclamadas pelo Governo» apenas terem
aparecido 60 candidatos, e desses 3 conseguiram obter o
visto de trabalho. O deputado comunista afirmou ainda que
«se a política de imigração deste
e do anterior Governo se pautasse pelo objectivo de promover
a imigração legal, (…) estaríamos
perante um monumental fracasso. Mas como os objectivos destes
governos nunca foram esses, estamos perante uma monumental
fraude política, social e económica. É
que ainda não esquecemos o discurso contra os imigrantes
que marcou há um ano atrás o discurso da rentrée
política do Presidente do CDS-PP.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
Política de Bernardino Soares
na Assembleia da República
(22.09.2004) Defendendo
a criação de uma Comissão de Inquérito
sobre o processo de colocação de professores,
Bernardino Soares, ao intervir na Assembleia da República,
afirmou que «a situação criada pelo
Governo tornou a abertura do ano lectivo num caos nunca
visto depois do 25 de Abril e terá evidentemente
consequências em todo o ano lectivo. É mais
um grave episódio de uma política de ataque
à escola pública, que sofre novamente as consequências
da acção de um Governo que a despreza e a
quer enfraquecer.» O Presidente do Grupo Parlamentar
do PCP contrariou a tese «de que o anterior Governo
não pode ser responsabilizado porque já não
está em funções e de que o actual também
não pode porque só está em funções
há dois meses. Ninguém afinal seria responsável.
Mas independentemente de responsabilidades mais individualizadas,
o que está claro é que este processo é
filho da maioria de direita e dos seus dois governos e não
pode agora por ela ser enjeitado.»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Fórum Digital PCP
Audição Parlamentar sobre Software
(17.9.2004) O Grupo Parlamentar
do PCP realizou uma Audição Parlamentar sobre
Software Livre e Patentes de Software, com o objectivo de
recolher opiniões e reflexões sobre esta temática
e este sector. Pela primeira vez, esta Audição
Parlamentar realizou-se, não no espaço físico
da Assembleia da República, mas na Internet. Este
Fórum insere-se nas iniciativas do Partido Comunista
Português para a área das Novas Tecnologias,
e antecede o debate que se realizará no Plenário
da Assembleia da República sobre os Projectos de
Resolução apresentados pelo PCP, relativos
a estas mesmas matérias. Com estes Projectos o PCP
propõe a adopção de medidas para a
promoção e o desenvolvimento do software livre
em Portugal, defendendo ainda que o Estado Português
recuse a consagração do patenteamento do software
na União Europeia. A iniciativa, intitulada "Fórum
Digital PCP - Audição Parlamentar", teve
lugar no dia 21 de Setembro, terça-feira, entre as
17:00 e as 20:00, em www.pcp.pt/forum. |
|
|
|
|
|
|
|
Declaração
Política de Bernardino Soares
na Assembleia da República (15.9.2004)
Críticas à demagogia e ao populismo
do Governo marcaram a declaração política
de Bernardino Soares na Assembleia da República.
O líder parlamentar do PCP afirmou «que as
despesas de saúde devem ser financiadas pelas receitas
fiscais» e que «o que está errado não
é que quem é rico possa recorrer ao Serviço
Nacional de Saúde, é que quem é rico
não pague os impostos que deve pagar» tendo
desafiado o Ministro das Finanças a explicar quem
são os funcionários públicos que estão
a mais: «está a dizer que estão a mais
os médicos e os enfermeiros que nos tratam nos hospitais
e centros de saúde; está a dizer que estão
a mais os professores e educadores nas escolas; está
a dizer que estão a mais os agentes das forças
de segurança que zelam pela tranquilidade pública
e pelo combate ao crime; está a dizer que estão
a mais os guardas florestais que vigiam e protegem as nossas
florestas; Afinal quem são os trabalhadores a mais
na administração pública para o Ministro
Bagão Félix?».
+TEXTO |
|
|
|
|
|
|
|
Perseguir
e sentar
as mulheres nos Tribunais é intolerável
(14.9.2004) O PCP, no
seguimento do anunciado na Festa do «Avante!»,
apresenta no dia 15 de Setembro, na Assembleia da República,
um Projecto-lei «que visa a despenalização
do aborto a pedido da mulher, até às 12 semanas,
para garantir o direito à maternidade consciente
e responsável». Fernanda Mateus, da Comissão
Política do PCP e a deputada Odete Santos afirmaram,
em conferência de imprensa, não haver «qualquer
dúvida de que as direcções do PSD,
do CDS-PP e o Governo de Santana Lopes assumem a deliberada
opção de impedir qualquer alteração
positiva ao actual quadro legal em matéria de aborto»
e reafirmaram ser «insustentável a continuação
de processos de investigação» e «a
realização de julgamentos de mulheres acusadas
da prática de aborto clandestino».
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
Comentário
de Agostinho Lopes
à declaração de Bagão Félix
(13.9.2004) Comentando a
declaração do Ministro Bagão Félix,
Agostinho Lopes, da Comissão Política do PCP,
afirmou aos órgãos de informação
tratar-se «de uma verdadeira conversa em família,
com um insuportável paternalismo de mestre-escola,
com muita demagogia e mentira à mistura. É
uma enormíssima mentira dizer que o Orçamento
de Estado, as contas públicas do estado português,
se assemelha ao orçamento de uma das famílias
portuguesas.» O dirigente comunista disse também
estar à espera «que o Ministro Bagão
Félix viesse explicar o milagre económico
da Banca portuguesa em 2003, que segundo parece teve um
dos melhores resultados de sempre em matéria de lucros»
e acrescentou - «com esta “conversa da treta”,
o que o Ministro das Finanças veio dizer é
que se prepara, e já está em curso, um Orçamento
de Estado para 2005 que vai penalizar os mesmos de sempre
– trabalhadores, reformados e pensionistas, pequenos
empresários, que vai fazer cortes nas despesas sociais
– saúde, educação e segurança
social, que a economia portuguesa vai continuar estagnada
sem um conjunto de medidas de política económica
necessárias para lhe fazer face e que o país
vai continuar, senão agravar, a existência
de meio milhão de desempregados. E isto não
são boas notícias para os portugueses.»
|
|
|
|
|
|
|
|
Sobre
as taxas moderadoras
(13.9.2004)
Para o PCP «a ideia anunciada pelo Primeiro-Ministro,
de diferenciação das taxas moderadoras, corrigida
a posteriori para pagamento directo de serviços pelos
mais abastados, tem tanto de falso como de demagógico
e populista. Por detrás de uma falsa preocupação
de justiça social está a mal disfarçada
intenção de aumentar o pagamento directo da
saúde pela população, de reduzir o
financiamento do Orçamento de Estado ao Serviço
Nacional de Saúde e de empurrar crescentemente para
os sectores privados a prestação de cuidados
de saúde.» Em nota do Gabinete de Imprensa
«o PCP repudia esta política de destruição
do Serviço Nacional de Saúde» e afirma
- «dará forte combate às medidas agora
anunciadas, em defesa do direito à saúde constitucionalmente
garantido.
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Carlos
Carvalhas no comício de encerramento
da Festa do «Avante!»
(05.09.2004)
Intervindo no comicio da Festa, o Secretário-geral
do PCP afirmou que «quem for capaz de sentir, viver
e apreender a tolerância, a fraternidade, o elogio
do trabalho humano, o respeito pela variedade de gostos
e concepções artísticas e o valor da
cultura que se respiram na Festa do “Avante!»,
deve concluir que não é o PCP que, durante
3 dias, procura criar uma outra imagem de si próprio,
mas sim alguns que, durante 362 dias, procuram criar uma
imagem brutalmente deturpada e falsa do que o PCP verdadeiramente
é, defende e propõe.». Carlos Carvalhas
salientou também que, apesar do negativo desfecho
da crise política de Julho «o PCP continuará
a lutar para encurtar o tempo de vida deste governo, para
que os portugueses se vejam livres deste pesadelo de uma
governação incapaz, reaccionária e
agressiva tão cedo quanto possível e o mais
depressa possível.»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Carlos
Carvalhas na Abertura
da Festa do «Avante!»
(03.09.2004)
Na intervenção de abertura da Festa, o Secretário-geral
do PCP salientou que «esta é uma Festa onde
se respira a alegria, a fraternidade, a confiança
no futuro, razões porque aqueles que nos visitam
pela primeira vez levam daqui uma boa recordação,
independentemente do quadrante político em que se
situam.». Carlos Carvalhas afirmou também que
«A Festa do «Avante!», Festa organizada
e construída por aqueles que não se rendem
nem se resignam, é também um importante contributo
para o prosseguimento da luta e para se derrotar esta política
e este governo, que o que tem para oferecer ao país
é mais do mesmo, embora tudo muito bem embrulhado
em papel vistoso para esconder o negativo dos conteúdos.
Mas terá pela frente o nosso combate, o combate dos
trabalhadores do povo e da juventude, o combate deste grande
Partido, o Partido Comunista Português.»
+TEXTO
|
|
|
|
|
|
|
|
|