Soberania, Política Externa e Defesa

Política externa e de segurança

É lamentável que o processo de desarmamento multilateral tenha sido interrompido e que há vários anos não tenha havido vontade política para o retomar. Assim, é de particular importância a próxima conferência de revisão de 2010 entre as partes no Tratado de Não Proliferação de Armas nucleares.

Estratégia Europeia de Segurança e a Política Comum de Segurança e Defesa

Este relatório, que uniu a direita conservadora e a social-democracia, é um perigoso sintoma do que há muito vimos denunciando sobre o Tratado de Lisboa: o seu contributo para o aprofundamento do neoliberalismo, alicerçado no federalismo e na militarização da União Europeia, como pilar europeu da NATO.

Aplicação das recomendações contidas no Relatório Goldstone quanto a Israel/Palestina

Foi positiva a aprovação desta resolução pelo Parlamento Europeu relativo à guerra em Gaza, reconhecendo as violações do direito internacional por parte de Israel.

Tratado de Não-Proliferação Nuclear

O desarmamento nuclear a nível internacional é de vital importância. Daí a necessidade de defender e reforçar o Tratado de Não-Proliferação (TNP) e a sua ratificação por todos os Estados.

Situação no Irão

Defendemos a liberdade de expressão e a democracia e concordamos com a necessidade de expressar preocupação com os desenvolvimentos no Irão durante os últimos meses, nomeadamente os relacionados com as acções de repressão das forças de segurança iranianas contra as massas populares.

O recente sismo no Haiti

 

 

Recente sismo no Haiti

Perante o dramático cenário de completa destruição que se abateu sobre o Haiti, impunha-se uma pronta, efectiva e genuína solidariedade que ajude a mitigar o sofrimento do seu povo.

Execuções e assassinatos nas Honduras

Tendo em conta a situação nas Honduras e os desenvolvimentos mais recentes, nomeadamente:

Situação no Afeganistão

No Afeganistão, mais de um milhar de crianças e jovens morreram, o ano passado, em resultado da guerra de ocupação dos EUA e da NATO. De acordo com a Afghanistan Rights Monitor (ARM), os bombardeamentos, as minas antipessoais e os combates mataram pelo menos 1050 menores de 18 anos em 2009.