Economia e Aparelho Produtivo

"Só uma banca nas mãos do povo, pode estar ao serviço do pais"

Sr. Presidente,
Sr. Ministro das Finanças,

"Mais cortes, mais exploração, mais empobrecimento, seria este o orçamento de PSD/CDS"

No debate na generalidade do OE 2016, Paulo Sá afirmou que "os portugueses não podem continuar a carregar o fardo insustentável da dívida pública por mais 40 anos. Portugal perdeu muito por, ao longo destes quase cinco anos, não ter tomado a iniciativa de renegociação da dívida. Mas pode perder muito mais se continuar esta sangria dos recursos nacionais."

Romper com as imposições externas para garantir o prosseguimento da recuperação de direitos e rendimentos

No debate na generalidade do OE 2016, Paulo Sá afirmou que "valorizamos, mas não alimentamos ilusões. O Orçamento do Estado tem muitas limitações, desde logo por não dar resposta ao sério problema da dívida pública, por não romper com o favorecimento dos grupos económicos, das grandes empresas e das grandes fortunas em matéria de política fiscal, e por não aumentar de forma significativa o investimento público de que o país tanto carece. Estas são matérias que não podem – nem devem – ser varridas para debaixo do tapete. Constituem sérios constrangimentos que têm de ultrapassados rapidamente se quisermos para o nosso país um futuro que não seja o da dependência externa, da estagnação económica e da injustiça e desigualdades sociais."

"É necessária uma profunda alteração da política fiscal"

No debate da generalidade do OE 2016, Paulo Sá afirmou que "continuaremos a bater-nos por propostas de alteração profunda da política fiscal que rompa com o escandaloso favorecimento dos grupos económicos, das grandes empresas e das grande fortunas e alivie a carga fiscal sobre os trabalhadores e também sobre as micro e pequenas empresas."

"É o primeiro Orçamento em cinco anos sem o cutelo das inconstitucionalidades"

Sr. Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados,
Sr. Primeiro-Ministro,

Um Orçamento com sinais de inversão no caminho de regressão social e civilizacional que estava em curso - Debate na Generalidade

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2016, o PCP lembrou o orçamento da continuação e agravamento das política de saque aos trabalhadores e ao povo, de favorecimento do grande capital, de continuação do ataque às funções sociais do estado, de afundamento económico e social do país, que estaríamos a debater neste momento se a maioria do povo não tivesse lutado durante quatro anos e não tivesse decidido alterar a composição da Assembleia. Neste debate, o PCP tudo fará para encontrar respostas às aspirações e à luta dos portugueses por uma vida melhor, num Portugal de progresso.

«Tudo faremos para encontrar respostas às aspirações e à luta dos portugueses»

Sr. Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,

Neste início de debate, a grande pergunta que é justo aqui fazer e a que se impõe dar uma resposta é simples: que Orçamento estaríamos a debater neste momento, se a maioria do nosso povo não tivesse lutado durante quatro anos e não tivesse decidido, com o seu voto, alterar a composição da Assembleia da República?

"Devolver a esperança aos portugueses, é isso que o governo tem de concretizar"

Debate quinzenal com o Primeiro-Ministro (António Costa), que respondeu às perguntas formuladas pelos Deputados

Sr. Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,

PCP questiona Ministro das Finanças na apresentação do Orçamento do Estado para 2016

Perguntas de Paulo Sá, Rita Rato e Miguel Tiago na Comissão Parlamentar sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2016

Dar resposta a problemas imediatos e a expectativas dos trabalhadores e do povo português

No debate que se vai desenrolar em torno da proposta de Orçamento do Estado para 2016 e sabendo que este não é o Orçamento do PCP, os comunistas trabalharão seriamente para que o Orçamento possa dar resposta a problemas imediatos e a expectativas dos trabalhadores e do povo português.