Intervenções
Sobre a instituição do Programa Europeu de Desenvolvimento Industrial no domínio da Defesa
3 Julho 2018
Crescimento demográfico: questões e perspectivas
20 Junho 2018
A questão demográfica não pode ser equacionada separadamente do contexto político, económico e social vigente.
Na Europa, em especial na sua periferia, em países como Portugal, as políticas neoliberais impostas pela União Europeia levaram a uma situação de crise económica e social profunda e duradoura, com impactos na quebra da natalidade e no aumento da emigração.
A perspectiva de quebra demográfica e de envelhecimento da população que daqui resulta condiciona as perspectivas de desenvolvimento.
A ajuda humanitária no Sudão do Sul
20 Junho 2018
A História mais recente do Sudão não é muito diferente da História de outros países africanos vítimas do colonialismo e do imperialismo.
A estratégia é conhecida: criar, explorar, instrumentalizar diferenças nacionais, étnicas e religiosas, fomentando desequilíbrios territoriais e desigualdades que alimentam tensões e rivalidades. Desestabilizar, instigar conflitos, armar as partes beligerantes.
É a estratégia de dividir para reinar, para melhor explorar recursos naturais, inviabilizar um Estado forte e dominar estrategicamente a região.
A urgência de novas medidas de combate ao terrorismo internacional
20 Junho 2018
O terrorismo - quaisquer que sejam as suas causas, formas e objectivos - serve sempre as estratégias e os interesses mais reaccionários e sinistros e é inseparável das políticas de exploração e opressão, da rapina de recursos naturais, e da lógica do militarismo e da guerra.
Sobre o Acordo Nuclear com o Irão
14 Junho 2018
Condenamos a decisão da Administração norte-americana de denunciar o acordo nuclear e import novas sanções ao Irão, desprezando a Carta das Nações Unidas e o direito internacional.
Uma provocação inserida na sua política de confrontação, configurando um risco de escalada de agressão dos EUA e seus aliados no Médio Oriente, nomeadamente contra o Irão ou o Líbano – sequente às guerras de agressão ao Afeganistão, ao Iraque, à Líbia, à Síria e ao Iémen.
Sobre o primeiro aniversário da assinatura da Convenção de Istambul pela UE
14 Junho 2018
A evidência e dimensão da violência contra as mulheres, provavelmente, nunca terá tido tanta projecção mediática e visibilidade. Somam-se variados instrumentos estratégicos de combate à violência de que a Convenção de Istambul, será, porventura, o de maior alcance.
Apesar disso, a tendência de agravamento da violência sobre as mulheres não parece mostrar sinais de ser invertida.
Sobre as Emergências humanitárias no Mediterrâneo e solidariedade na UE
14 Junho 2018
Os 629 migrantes que em vez de garantido salvamento, se viram à deriva, empurrados entre Itália e Malta, são uma magra expressão das centenas de milhar de travessias nos últimos anos. São uma ténue lembrança dos 792 mortos só este ano, ou dos mais de 16 mil que morreram no Mediterrâneo nos últimos 4 anos, hoje uma vala comum do esquecimento.
São uma demonstração inequívoca da total ausência de solidariedade da UE e suas potências para com os que não têm nada a perder e arriscam a vida por dias melhores, numa travessia em deploráveis condições.
Sobre a ciberdefesa
14 Junho 2018
Ciber defesa. Um dos mais actuais temas da agenda política da segurança e defesa, colocado na ordem do dia pela União Europeia, conivente e subserviente à estratégia da NATO e a sua agenda bélica e de agressão.
Negociações sobre um novo acordo de parceria UE-ACP
14 Junho 2018
A relação futura com os países de África, Caraíbas e Pacífico, deve assentar, antes de mais, no respeito pela independência e soberania dos Estados, no respeito pela vontade de cada povo.
O lastro de séculos de opressão e dominação colonial não desapareceu e permanece vivo nas relações actuais.
A interdependência assimétrica, o desenvolvimento desigual, são realidades que nos devem fazer colocar no centro deste relacionamento a cooperação para o desenvolvimento, o combate à pobreza, às desigualdades e às injustiças sociais.
Pacote relativo à União Económica e Monetária
12 Junho 2018
O euro representou um fator de destruição para a economia portuguesa. Desde a entrada de Portugal no euro a dívida pública subiu de 55 para 130% do PIB. Os salários reais baixaram 20%. 500 Mil jovens saíram do país a procura de emprego e dos meios de subsistência que lhe eram negados em Portugal.
Por que razão insiste a União Europeia em manter e aprofundar a União Económica e Monetária, com este Fundo Monetário Europeu ou com esta pseudo-capacidade orçamental da zona euro?
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