Intervenções

Sobre a disparidade salarial entre homens e mulheres

A uma semana de uma data histórica ligada à luta emancipadora das mulheres, destacamos o agravamento da precariedade laboral e baixos salários, que atingem as trabalhadoras, assumindo expressões particularmente chocantes e inaceitáveis nas novas gerações e em sectores como as industrias têxtil, do comércio, do alojamento e restauração, ou dos serviços.

Sobre a aplicação da Europa para os cidadãos

Este programa assenta em pressupostos inaceitáveis e dos quais que nos distanciamos em absoluto.
Por um lado, o branqueamento da história e das políticas da UE, impondo artificialmente uma identidade europeia, que não existe. Procura-se a fabricação de um sentir que, num momento de profunda crise na e da UE, está muito longe do legítimo e justo distanciamento dos povos do projecto de integração europeu.

Sobre o desaparecimento de crianças migrantes na Europa

Escutámos as suas prioridades e preocupações espúrias e as intenções securitárias para resolver esta atroz realidade. Registamos como sacodem a responsabilidade da violação dos direitos das crianças, uma violação que soma às muitas violações de direitos humanos que hoje ocorrem em solo Europeu, e que resultam das vossas criminosas políticas migratórias.

Discutamos as causas deste flagelo.

PCP contra mais uma fuga para a frente no processo de integração europeia

A União Europeia e o seu processo de integração estão numa crise profunda. Esta crise da UE não é conjuntural, antes decorre da sua matriz neoliberal e profundamente antidemocrática.

Perante esta crise que é indisfarçável, o próximo conselho irá naturalmente debruçar-se sobre as habituais soluções destinadas apenas a iludir a opinião pública.

Livro Branco sobre o futuro da UE

Este livro branco sobre o futuro da UE parte de premissas erradas. Parte de um diagnóstico errado da atual situação. Um diagnóstico que ignora as raízes da crise e do progressivo afastamento das populações face a este processo de integração.

Sobre as disposições de direito civil sobre robótica

Identificamos várias lacunas ao relatório.

Por um lado não defende que o desenvolvimento destas áreas se submeta aos interesses nacionais, suportado em políticas públicas de investimento, investigação e desenvolvimento.
URI
Ao mesmo tempo, faz uma abordagem muito restrita dos impactos no mundo do trabalho, nomeadamente o aumento da precarização, empobrecimento, desemprego e a liquidação de direitos laborais e sociais, omitindo os interesses do capital no seu desenvolvimento para aumentar a exploração com vista à maximização do lucro.

Sobre a luta contra o terrorismo

O argumentário não é novo. É necessário «responder» aos atentados em solo europeu e «dar combate» aos chamados «combatentes estrangeiros». Do terrorismo e destes ditos combatentes, das suas origens e causas, nem uma palavra de enquadramento e de responsabilização da UE no fenómeno. A proposta legislativa visa a criminalização de «actividades relacionadas com práticas terroristas».

Sobre as disposições de direito civil sobre robótica

Identificamos várias lacunas ao relatório.

Por um lado não defende que o desenvolvimento destas áreas se submeta aos interesses nacionais, suportado em políticas públicas de investimento, investigação e desenvolvimento.
URI
Ao mesmo tempo, faz uma abordagem muito restrita dos impactos no mundo do trabalho, nomeadamente o aumento da precarização, empobrecimento, desemprego e a liquidação de direitos laborais e sociais, omitindo os interesses do capital no seu desenvolvimento para aumentar a exploração com vista à maximização do lucro.

Sobre a Estratégia da Aviação para a Europa

Esta é uma Estratégia em que não nos revemos e que condenamos. Denunciamos os seus verdadeiros objetivos:

Promover um oligopólio pan-europeu da aviação, que resultará numa maior perda de soberania nacional num setor altamente estratégico e importante para o desenvolvimento dos Estados-membros, mas também a intensificação da exploração dos trabalhadores com a expectável desregulação laboral, aumento da precariedade e redução de salários.

Discussão conjunta-Semestre Europeu de 2017

O semestre europeu confirma mais uma vez a sua verdadeira natureza com mais um ciclo de austeridade e de políticas neoliberais.

25 Anos após a aprovação do tratado de Maastricht, é hoje por demais evidente que o euro e os seus instrumentos de governação económica não cumpriram minimamente com as promessas de estabilidade, crescimento económico e coesão.