Parlamento Europeu

A situação das comunidades ciganas marginalizadas na UE

Há séculos que as comunidades ciganas são vítimas de racismo, xenofobia, preconceito e estereótipos.
A História da Europa está manchada pelas perseguições e a discriminação às comunidades ciganas, pela hostilidade e expressões de ódio no discurso público e político contra estas comunidades.
Desde a Inquisição, ao nazi-fascismo até aos dias de hoje são demasiados os exemplos da marginalização dos ciganos e das paupérrimas condições socioeconómicas em que muitos deles vivem.

Um orçamento da UE que responda às necessidades dos Estados e dos povos

A presente resolução aponta o caminho errado para as respostas que são necessárias para fazer face à persistência de graves assimetrias sócio económicas no seio da UE, agravada agora pelos aumentos especulativos na energia e nas matérias primas com o brutal aumento do custo de vida.

Os povos não precisam nem beneficiam de mais dinheiro para políticas securitárias e para a indústria da guerra. Os povos querem paz!

Aumentar a capacidade produtiva de cada país

O aumento do custo de vida que os trabalhadores e o povo estão a sentir de forma alarmante é um dos maiores problemas que o meu país enfrenta.

Se, por um lado, são necessárias medidas firmes e urgentes no sentido de travar o aumento dos preços, nos bens essenciais, como os bens alimentares, por outro lado, importa valorizar os salários para que não sejam os trabalhadores a pagar a factura da inflação com os seus salários.
E, neste contexto, assume particular relevância:

Defender a paz, combater a especulação agravada pelas sanções

No lugar de priorizar o desenvolvimento de iniciativas e medidas que visem um cessar-fogo e uma solução política e a paz na Europa, assistimos ao seguidismo da União Europeia face aos Estados Unidos e aos seus interesses.

A escalada armamentista, a política de sanções económicas, comerciais, financeiras, culturais e desportivas, a deriva autoritária e de imposição do pensamento único não servem a causa da paz, nem os interesses dos povos.

Acordo UE-EUA para fornecimento de gás natural liquefeito – termos e custos económicos e ambientais

Foi anunciado um acordo entre a UE e os EUA para o fornecimento, por parte deste país, de gás natural liquefeito (GNL), tendo em vista a diminuição das importações de gás da Rússia. O acordo envolve 15 mil milhões de metros cúbicos de gás, até ao final de 2022, e 50 mil milhões até 2030.
A grande maioria do gás oriundo dos EUA é extraído através de “fracking”, uma técnica de extração de hidrocarbonetos polémica pelo seu impacto ambiental muito negativo, que foi proibida em vários países da Europa, como Reino Unido ou Espanha. Com o recurso a esta técnica, prevê-se que os

Seca em Portugal

Apesar da chuva dos últimos dias, grande parte do território português continua em situação de seca severa ou extrema. Com as sanções a pretexto da guerra e com a criminosa especulação, o agravamento da escalada dos preços e a escassez de matérias-primas estão a asfixiar as pequenas e médias explorações agrícolas.

É preciso dar uma oportunidade à Paz!

Urge parar a guerra na Ucrânia. Uma guerra que nunca deveria ter começado, que não serve o povo ucraniano, o povo russo, ou os povos da Europa.

Serve o complexo industrial militar. Ou os que lucram com a especulação e à custa da imposição de sanções que serão os trabalhadores e os povos a pagar, atacando direitos e condições de vida.

Rejeitar o militarismo, recuperar o controlo público do sector energético Sobre a preparação do Conselho Europeu de 24 e 25 de Março

O que a discussão no Conselho permite antecipar, é a intenção de acelerar o processo de considerável aprofundamento do militarismo da UE. Uma ‘Bússola Estratégica’ orientada à guerra, ao intervencionismo, à ingerência, à confrontação, que garanta uma maior e substancial mobilização de recursos financeiros para a industria das armas, a criação de capacidade operacional, e um alinhamento com a NATO, assumindo-se a UE como seu pilar europeu.

Imposição de censura a órgãos de comunicação social nos Estados-Membros por via de regulamento da UE

O Regulamento (UE) 2022/350 do Conselho determina: “É proibido aos operadores difundir ou permitir, facilitar ou de outro modo contribuir para a radiodifusão de quaisquer conteúdos pelas pessoas coletivas, entidades ou organismos enumerados no anexo XV, nomeadamente através da sua transmissão ou distribuição por quaisquer meios como cabo, satélite, IP-TV, fornecedores de serviços Internet, plataformas ou aplicações de partilha de vídeos na Internet, quer novos, quer pré-instalados”. Acrescentando: “Devem ser suspensas todas as licenças de radiodifusão ou acordos de

Estudo da NATO sobre o uso das “ciências do cérebro” como armas no plano da “Guerra Cognitiva”

Em 2020, foi publicado um estudo intitulado “Guerra Cognitiva” [Cognitive Warfare], encomendado pela NATO através do Comando Aliado da Transformação (ACT), ao ex-militar francês François de Clouzel, chefe do Centro de Inovação (iHub), a funcionar em Norfolk, Virgínia, Estados Unidos.

O documento identifica o assunto como sendo o 6º domínio de acção da NATO, a par dos restantes, terra, mar, ar, espaço e cibernético. Define que “o cérebro será o campo de batalha do séc. XXI” e “os seres humanos são o domínio em disputa”, e esclarece que a “guerra cognitiva” será a maneira