Soberania, Política Externa e Defesa

Moldávia – Uma resolução que se insere na estratégia de confrontação e de guerra

Esta resolução sobre a situação na Moldávia, constitui um exercício de hipocrisia, que assente na distorção da realidade, na duplicidade de critérios e inserido na estratégia de confrontação e de guerra dos EUA, da NATO e da UE, visa, a dias de um importante momento eleitoral, condicioná-lo e à decisão soberana do povo moldavo.

Prioridade à paz e à resposta aos problemas dos povos

Tendo em conta a agenda  do conselho queremos deixar um primeiro desafio.

Em vez de promoverem uma guerra interminável na Ucrânia, discutam soluções de paz para a Ucrânia e de segurança coletiva para toda a Europa.

Em vez de assistirem de braços cruzados, discutam medidas para pôr fim à política genocida de Israel, para travar a escalada de guerra de Israel no Médio Oriente, para garantir os direitos do povo palestino.

A política genocida de Israel não pode ser ignorada

Senhora Presidente,

Não é aceitável que hoje o Parlamento Europeu debata os acontecimentos de 7 de Outubro de 2023 omitindo deliberadamente a política genocida de Israel contra o povo palestiniano, como denunciado pelo Tribunal Internacional de Justiça, na sequência de décadas de ocupação de territórios palestinianos.

Uma escalada de guerra que provocou mais de 150 mil mortos e feridos palestinianos, dos quais muitos milhares crianças, e dois milhões de deslocados.

Apoio do programa Horizonte Europa às empresas israelitas envolvidas no genocídio em curso na Palestina*

Desde 7 de outubro de 2023 e o início da ofensiva militar do Governo israelita em Gaza, a UE aprovou a atribuição de 126 milhões de EUR para apoiar 130 projetos que contam com a participação de israelitas, no quadro do programa Horizonte Europa e do Acordo de Associação UE-Israel. Entre estes participantes contam-se empresas de armamento que desenvolvem tecnologias utilizadas contra civis palestinianos. Israel é o maior beneficiário não europeu do financiamento da UE relacionado com a segurança.

Sobre a situação no Afeganistão

Acompanhamos preocupações expressas sobre as supressões de direitos fundamentais e liberdades do povo afegão, que se fazem sentir particularmente sobre as mulheres.

As relações com outros Estados devem ser pautadas pelo respeito pela sua soberania e independência

Mais uma resolução sobre a Bielorrússia, indissociável da estratégia de confrontação e instigação da guerra na Europa e das décadas de ingerência da União Europeia na República da Bielorrússia, em que foram promovidas diversas operações de desestabilização contra este país.  Acções que visam entre outros gravosos aspectos, a imposição de relações de dependência económica e de domínio polí

É a procura da Paz e não a Guerra que serve os povos!

Sobre a resolução do Parlamento Europeu "prossecução do apoio financeiro e militar prestado à Ucrânia pelos Estados Membros da UE"

O prolongamento e agravamento da guerra que há já mais de 10 anos tem lugar na Ucrânia, não serve os interesses dos povos, desde logo o ucraniano, o russo, e os demais povos da Europa.

Sobre as conclusões Conselho Europeu

O Conselho Europeu de ontem confirma, no essencial, a ausência de respostas aos problemas resultantes do surto Covid-19. A ausência de solidariedade da União Europeia é gritante. Desde logo, no mais básico: proteger a saúde das pessoas; salvar vidas; concertar esforços para adquirir, de acordo com as necessidades, equipamentos e material médico.