Intervenções

Debate sobre Presidência sueca

O programa anti-social da Presidência sueca do Conselho da União Europeia constitui uma peça perigosa do aprofundamento das políticas neoliberais, reflectindo uma autêntica fuga para a frente dos líderes do capitalismo na União Europeia, esquecendo que as suas políticas são a principal causa da crise económica e social.

Preparação do Conselho Europeu (18-19 de Junho de 2009)

Bem a UE tenta esconder o "sol com a peneira", mas é evidente o quanto esta está na causa da contínua degradação das condições de vida dos trabalhadores e das populações.

Preparação do Conselho Europeu - Estratégia de Lisboa

Só será possível compreender a grave situação socio-económica que caracteriza os países da UE, incluindo Portugal, se estivermos conscientes dos objectivos deste "processo de integração" e de como as suas políticas estão no cerne das causas da actual crise capitalista, de que a UE é um dos epicentros.

Papel da União Europeia no Médio Oriente

Qual deveria ser (e não é) o "papel da UE no Médio Oriente"? Quais os princípios pelos quais se deveria pautar?

Exigência do fim da agressão e do desumano bloqueio imposto à população da Faixa de Gaza e assegurar o premente socorro humanitário à população palestiniana.

Escândalo dos despedimentos na Corticeira Amorim

Gostaria, hoje, de trazer aqui uma situação escandalosa da Corticeira Amorim, em Portugal, cujos lucros, no conjunto dos dois últimos anos, foram superiores a 30 milhões de euros, sendo que mais de seis milhões se registaram em 2008.

Trabalho temporário

 

Intervenção de Pedro Guerreiro no PE 

Agravamento da situação socio-económica das pescas

Saúdo os pescadores de diferentes países da União Europeia, e particularmente de Portugal, pela sua luta em defesa do estratégico sector das pescas, do emprego e da garantia de salários e condições de vida dignas para milhares de pescadores e suas famílias.

Seguimento da Declaração de Paris de 2005 sobre a Eficácia da Ajuda

Não sendo possível comentar a diversidade de importantes questões que o presente relatório enumera - positivas e negativas -, será de salientar que este, mesmo que de forma mitigada, não deixa de (d)enunciar a negativa evolução da denominada "ajuda ao desenvolvimento" da UE.