Assuntos e Sectores Sociais
"Isto não é um exercício de contabilidade, é o debate sobre a vida das pessoas"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Miguel Tiago afirmou que aquilo que este governo chama de corte na despesa, o que representa é um corte na democracia. Isto não é um exercício de contabilidade que querem apresentar, é o debate sobre as vidas das pessoas e o impacto que estas medidas têm sobre elas, concluiu.
"O Orçamento do Estado para 2014 é um orçamento mentiroso"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Paulo Sá afirmou que o Orçamento do Estado para 2014 é mentiroso porque estabelece metas que não vai cumprir, afirma que os sacrifícios são distribuídos por todos quando o são apenas para os trabalhadores e o povo. Esta política serve os interesses da banca e dos grupos económicos, mas não serve o país, concluiu.
"Estamos a discutir o orçamento da banca e dos grupos económicos e não o do país"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Paulo Sá afirmou a discussão que estamos a fazer não é de um Orçamento do Estado. Estamos a discutir o orçamento do BPI, do BANIF ou do BCP que, juntos, receberam nos últimos dois anos, diretamente pela mão do Estado, 5.600 milhões de euros para a recapitalização e vão continuar a receber dinheiros públicos. Estamos a discutir o orçamento dos grupos Sonae, Jerónimo Martins, Amorim, EDP, GALP ou Mota Engil que vão arrecadar mais umas centenas de milhões de euros com a reforma do IRC e a beneficiar de regimes fiscais privilegiados.
"Esta política sacrifica vidas, a economia do país e o desenvolvimento nacional"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, João Oliveira afirmou que as linhas vermelhas que o CDS disse que não ultrapassava são como elásticos, colocam-se onde é mais conveniente para os grandes interesses económicos.
"Os portugueses não tem falta de confiança no seu país, têm é falta de confiança neste governo"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Miguel Tiago afirmou que este é o caminho do empobrecimento dos portugueses, no roubo dos salários e pensões, que agrava o endividamento e a destruição do emprego. Os portugueses não tem falta de confiança no seu país e no seu povo, têm é falta de confiança neste governo, concluiu.
Falta de Funcionários nos Serviços da Segurança Social de Barcelos
31 Outubro 2013
O Grupo Parlamentar do PCP teve conhecimento que o Serviço Local de Barcelos da Segurança Social está confrontado com problemas graves no que ao número de trabalhadores diz respeito. Assim, soubemos que o serviço de tesouraria apenas têm afetos dois trabalhadores e só em situações de elevado afluxo é que são reforçados com mais um profissional de outro serviço.
"Este orçamento de festa para os grupos económicos é uma declaração de guerra ao povo"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Bruno Dias afirmou que o governo faz uma razia no investimento e pela venda ao desbarato das empresas e sectores públicos, liquidando assim as possibilidades do estado intervir na recuperação económica e do desenvolvimento do país, entregando no entanto de mão beijada ao capital, património e empresas que são de todos os portugueses e deviam estar ao serviço do país.
"Não há distribuição de sacrifícios, a austeridade recai sobre os mesmo de sempre"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, António Filipe afirmou que o governo continua a querer passar a ideia de que não há dinheiro e por isso os cortes são para todos, mas não é assim, porque ao mesmo tempo que se rouba em salários e pensões, entrega-se ao capital financeiros partes importantes de benefícios fiscais e parcelas das funções do estado.
"O governo continua a tirar aos trabalhadores para dar à banca e aos grupos económicos"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Paulo Sá afirmou que o governo vem hoje repetir neste debate, a encenação dos orçamentos anteriores, usa o défice para continuar a impor a austeridade sobre austeridade, dirigida contra os mesmos, os trabalhadores e o povo português.
A derrota deste Orçamento está na força dos trabalhadores e do povo - Debate na generalidade
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, o PCP confrontou o governo com o pior orçamento em democracia, que confronta a Constituição e a concepção de democracia nela inscrita, que agudiza a crise, mantem intocáveis os objectivos do roubo dos salários e das pensões, que pretende reconfigurar o Estado à medida da banca e dos grandes grupos económicos.
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