Intervenções

Não é com o militarismo que se desenvolvem as zonas rurais

Senhora Presidente, Senhor Deputado André Rodrigues, o senhor deputado fez referência a vários aspetos importantes deste relatório, mas queria questioná-lo sobre outros aspetos que vão no sentido negativo.

 

Guerra na Ucrânia: é preciso fazer o caminho da paz e da segurança colectiva

Senhora Comissária Kos, há mais de 11 anos que a guerra se arrasta na Ucrânia.

A realidade demonstra que é urgente o diálogo. Diálogo para uma solução política do conflito. Diálogo que dê resposta aos problemas da segurança colectiva e do desarmamento na Europa. Diálogo que vise o cumprimento dos princípios da Carta da ONU e da Acta Final da Conferência de Helsínquia.

A União Europeia insiste em prolongar a guerra na Ucrânia

Sr. Deputado Blaha,

Ouvi com atenção a sua intervenção e queria fazer-lhe uma pergunta.

Depois de todas as intervenções que ouvimos ao longo deste debate, expressarem a preocupação com a perda de vidas humanas, com a destruição da Ucrânia, a pergunta que lhe quero fazer é simples.

Revisão intercalar do FEDER e do Fundo de Coesão: os povos precisam de coesão e não de guerra e destruição

Esta discussão a propósito das alterações ao FEDER e ao Fundo de Coesão, também ao Fundo de Transição Justa, mas de particular relevância em relação ao FEDER e ao Fundo de Coesão, suscitam-nos de facto várias preocupações e objecções.

Desviar recursos do Fundo Social Europeu+ para o militarismo é o contrário do que os povos precisam

Nesta discussão e também na próxima que faremos sobre o FEDER e o Fundo de Coesão e o Fundo de Transição Justa, temos um reflexo da forma como os fundos da coesão neste momento estão transformados numa espécie de saco azul que servem para todos os objectivos e para todas as prioridades, menos para os da coesão que deviam servir. 

Orçamento UE 2026: As perguntas que ficam sem resposta

Sr. Comissário, quero começar por cumprimentá-lo.

 

Os recursos próprios e o orçamento da UE

Nesta discussão que estamos a fazer sobre os novos recursos próprios, há duas questões que são incontornáveis e que atravessam toda a discussão. Em primeiro lugar, a natureza redistributiva do orçamento da União Europeia, de acordo com o justo princípio de que os países que mais beneficiam com a integração devem contribuir proporcionalmente mais, assegurando a função redistributiva do orçamento.

A valorização social e profissional de cientistas e investigadores é decisiva

Sr. Deputado Hélder Sousa Silva, o senhor fez uma intervenção muito importante, mas esqueceu o aspecto que é mais relevante de todos no investimento na ciência, que é o investimento na valorização social e profissional dos cientistas e dos investigadores. E esse é um dos principais problemas que Portugal enfrenta.

A UE deve contribuir para a coesão no desenvolvimento científico e tecnológico nacional

Senhora Comissária Zaharieva, o desenvolvimento científico e tecnológico é um aspecto absolutamente essencial para o desenvolvimento de qualquer país. E as assimetrias e as desigualdades de desenvolvimento entre os países da União Europeia são um problema grave que tem que ser combatido.

Portugal não pode estar dependente nem limitado no investimento em Ciência

Sr. Deputado Bruno Gonçalves, quero colocar duas questões. Primeiro, como é que Portugal sai da situação de dependência dos países mais fortes, das grandes potências da União Europeia, no acesso aos fundos para a ciência? A União Europeia acaba de anunciar um conjunto de medidas com grandes fundos associados.