Posições Políticas

Combater oportunismos, assegurar direitos dos trabalhadores em teletrabalho

Começo por deixar uma saudação aos muitos milhares de trabalhadores que saíram à rua no 1.º de Maio, na defesa dos seus direitos, contra a precariedade, a exploração, a desregulação dos horários, por melhores salários – lutas que continuam tremendamente atuais.

O trabalho e os trabalhadores. Garantir os direitos – combater a exploração e a manipulação

O PCP realiza hoje esta importante iniciativa sobre o trabalho e os trabalhadores, garantir os direitos, combater a exploração e a manipulação, uma questão central, que assume uma grande actualidade.

Se a situação actual demonstra que o capital não perde oportunidade para agravar a exploração recorrendo a todos os mecanismos, a todos os estratagemas, também mostra que este é um tempo de luta.

Sobre o Relatório da Auditoria do Tribunal de Contas ao financiamento público do Novo Banco

As principais conclusões do Relatório da Auditoria do Tribunal de Contas ao financiamento público do Novo Banco confirmam aquilo que o PCP tem denunciado: tanto a resolução do BES, decidida pelo Governo PSD/CDS, como a privatização do Novo Banco, decidida pelo Governo PS, não acautelaram o interesse público.

Em ambos os casos, estas decisões responsabilizam também o Banco de Portugal e a Comissão Europeia, bem como as regras da União Bancária, para as quais o BES/Novo Banco foi usado para testar a chamada resolução bancária à custa dos recursos públicos nacionais.

Jornada «Em defesa do emprego e dos direitos dos trabalhadores, contra a exploração – Não às imposições da União Europeia» 4 a 7 de Maio

A chamada Cimeira Social, que se realiza nos dias 7 e 8 de Maio, no Porto, tem lugar num momento em que a União Europeia (UE) continua a debater-se com uma profunda crise, em resultado das suas políticas e imposições – nomeadamente no quadro do Euro – que, em função dos interesses das suas grandes potências e dos grupos económicos e financeiros, promovem a concentração e a centralização da riqueza e são responsáveis por desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento entre países.

Encerramento da XIII Assembleia de Organização Regional do Porto

As nossas mais fraternas e cordiais saudações a todos os delegados e convidados presentes nesta nossa XIII Assembleia da Organização Regional do Porto do PCP.

Por aqui passou a importante actividade desenvolvida pelo conjunto dos militantes e das organizações do Partido nos mais diversos domínios da vida deste distrito do Porto.

Uma relevante acção e intervenção que mostram quão necessário e indispensável é este Partido que aqui está e que todos queremos que seja mais forte e mais influente para levar para a frente as muitas batalhas com que se constrói o futuro.

Abertura da XIII Assembleia de Organização Regional do Porto

Camaradas,

Após 4 meses de preparação, envolvendo dezenas de reuniões, com mais de 700 presenças, chegamos a esta Assembleia para concretizar os objectivos de analisar a situação do Partido, dos trabalhadores e da região; definir linhas de trabalho e de intervenção do Partido para divulgação das suas propostas e dinamização da luta dos trabalhadores em defesa dos seus direitos e da elevação das suas condições de vida; e eleger a próxima Direcção regional do Partido no Porto.

Por uma Almada que se define como muito mais do que um reflexo da outra margem, que se define e afirma como urbe moderna, orgulhosa, trabalhadora

Quero, antes de mais, cumprimentar e, mais do que isso, saudar, o meu camarada e amigo Secretário-Geral do PCP Jerónimo de Sousa, que me dá a enorme honra de estar comigo neste momento.

Por ele, saúdo todos e todas as militantes do PCP aqui presentes e que vão começar, hoje e aqui, o caminho que vai levar a CDU à presidência da Câmara Municipal de Almada.

Só a luta pode obrigar à reabertura da Refinaria de Matosinhos

A Administração da Galp consuma hoje o encerramento da Refinaria de Matosinhos com a paragem da laboração.

Desde o anúncio do encerramento da Refinaria, em Dezembro passado, a intervenção e luta dos trabalhadores deixou ainda mais claro que se está perante um crime contra os interesses nacionais, de destruição do aparelho produtivo e de emprego qualificado, e de aumento da dependência externa do país.

Pelo direito soberano de Portugal decidir do seu futuro, assegurar o desenvolvimento do País

Senhor Presidente
Senhores deputados,

Neste debate já se percebeu que há uma diferença de posição clara entre aqueles que, como o PCP, rejeitam que as orientações estratégicas do país sejam condicionadas pelas amarras de Bruxelas, e aqueles que convergem na submissão do país a esses ditames, por muito que queiram encontrar pretextos para fingir diferenças.

Esta é a questão de fundo, que está subjacente à apresentação deste como de todos os outros Programas de Estabilidade.