Há coisas que se não vão poder recuperar. As vidas perdidas. Os resultados de vidas inteiras de trabalho . A segurança para os que habitam em muitas zonas do país. A possibilidade de continuar a viver nelas. As empresas destruídas. A confiança que faltou na capacidade de resposta que se soma a outros factores de descrédito nas instituições políticas.
Nota do Gabinete de Imprensa do PCP
Esclarecimento sobre um texto publicado no «Avante!»
Face a referências feitas em outros órgãos de comunicação social a um artigo assinado no “Avante” relativo a Estaline, o Gabinete de imprensa do PCP considera necessário esclarecer o seguinte:
"Alterar regras da reabilitação?<br />António Abreu na "Capital"
Adeus Lagos. Até para o ano.
Para trás ficam uns bons quinze dias de férias.
Fica o reencontro da família e as delícias de avô em full-time.
Fica aquele repousante alcance de vista do mar, dos barcos e das pessoas, do local privilegiado onde me encontro. Fica a companhia das gaivotas no terraço e do pombo amestrado pelo meu irmão.
Sobre a catástrofe dos fogos florestais que atinge o país<br />Conferência de Imprensa com Luísa Araújo,
Parlamento Europeu debate incêndios em Portugal<br />Carta de Ilda Figueiredo ao Presidente do Parlamento
de 2003
Assunto: Pedido de agendamento e solidariedade com as vítimas dos fogos florestais em Portugal
"A crise"<br />Ruben de Carvalho no "Diário de Notícias"
Globalmente, o Governo PSD-PP anunciou-se declarando o País em crise. Mas os membros do Governo podem ser classificados em três categorias: os que provocam crises, os que agravam crises e os que ignoram crises.
A qualificação não é constante: um ministro pode num momento pertencer a uma categoria e transitar para outra. Depende. Mas, no geral, não governam: são a crise.
«Óbvio» - Ruben de Carvalho no «Diário de Notícias»
É inquestionável que o jantar que reuniu os generais que ocuparam o cargo de chefe do Estado-Maior do Exército desde 25 de Abril de 1974 não corresponde aos padrões do funcionamento normal daquela instituição.
Sobre o escandaloso favorecimento do Grupo Mello no Hospital Amadora-Sintra<br />Declaração de Bernardino Soares, líder
A decisão do tribunal arbitral sobre o Hospital Amadora-Sintra não foi uma surpresa. Há muito se sabia ser este o terreno mais favorável para os interesses do Grupo Mello, que gere aquele hospital desde 1 de Janeiro de 1996.
Agenda de Política Social
OGM - Em defesa da moratória
Em Julho, foram aprovados no PE os relatórios relativos aos alimentos geneticamente modificados para consumo humano e animal e ao sistema de rastreabilidade e rotulagem dos organismos geneticamente modificados (OGM). Estes regulamentos completam o sistema comunitário de autorização e controlo de OGM.
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