Justiça

"Este é um Orçamento inaceitável, que tem contra si a esmagadora maioria dos portugueses"

No encerramento do debate do Orçamento do Estado para 2014, António Filipe afirmou que trata-se de um Orçamento inaceitável e este Governo têm contra si uma ampla frente social de luta, construída por milhares e milhares de portugueses que daqui saudamos, que não se conformam com este rumo de empobrecimento e de desastre nacional, e que hoje mesmo estão na rua, por todo o país, para derrotar este Governo e para construir uma alternativa que, mais cedo que tarde, acabará por se impor, por Portugal e pela democracia.

Debate na Especialidade - Dia 25 Novembro de 2013

Intervenções de Bruno Dias, Paula Santos, Carla Cruz, Paulo Sá, João Ramos e Miguel Tiago no debate na especialidade em plenário, no dia 25 de Novembro de 2013

Debate na Especialidade - Dia 22 Novembro de 2013

Intervenções de António Filipe, Rita Rato, Miguel Tiago, Paulo Sá e João Oliveira no debate na especialidade em plenário, no dia 22 de Novembro de 2013

Debate na Especialidade - Dia 21 Novembro de 2013

Intervenções de João Oliveira, Paulo Sá, Rita Rato, Jorge Machado, Paula Baptista, David Costa, Paula Santos, Carla Cruz e António Filipe no debate na especialidade em plenário, no dia 21 de Novembro de 2013

PCP confronta Ministra da Justiça com as propostas para o Orçamento do Estado para 2014

Perguntas de João oliveira, Carla Cruz e João Ramos na Comissão Parlamentar sobre a proposta de Orçamento do Estado, à Ministra da Justiça

"Lá fora, às portas desta Assembleia da República, milhares exigem um rumo diferente para o país"

No encerramento do debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, João oliveira afirmou que cada corte na despesa referido neste debate é um corte na democracia e é contra esses cortes e em defesa da democracia que lá fora, às portas desta Assembleia da República, se reúnem milhares de manifestantes exigindo um rumo diferente para o país.

"Sr. Ministro, o que é que o seu discurso tem a ver com a realidade do país"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Bruno Dias afirmou que a tal transformação estrutural que o governo anuncia, não é substituir importações por produção nacional, é substituir importações por fome.

"Isto não é um exercício de contabilidade, é o debate sobre a vida das pessoas"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Miguel Tiago afirmou que aquilo que este governo chama de corte na despesa, o que representa é um corte na democracia. Isto não é um exercício de contabilidade que querem apresentar, é o debate sobre as vidas das pessoas e o impacto que estas medidas têm sobre elas, concluiu.

"O Orçamento do Estado para 2014 é um orçamento mentiroso"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Paulo Sá afirmou que o Orçamento do Estado para 2014 é mentiroso porque estabelece metas que não vai cumprir, afirma que os sacrifícios são distribuídos por todos quando o são apenas para os trabalhadores e o povo. Esta política serve os interesses da banca e dos grupos económicos, mas não serve o país, concluiu.

"Estamos a discutir o orçamento da banca e dos grupos económicos e não o do país"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Paulo Sá afirmou a discussão que estamos a fazer não é de um Orçamento do Estado. Estamos a discutir o orçamento do BPI, do BANIF ou do BCP que, juntos, receberam nos últimos dois anos, diretamente pela mão do Estado, 5.600 milhões de euros para a recapitalização e vão continuar a receber dinheiros públicos. Estamos a discutir o orçamento dos grupos Sonae, Jerónimo Martins, Amorim, EDP, GALP ou Mota Engil que vão arrecadar mais umas centenas de milhões de euros com a reforma do IRC e a beneficiar de regimes fiscais privilegiados.