Assuntos e Sectores Sociais

Derrotar o Pacto de Agressão, assumir a luta como arma

Perguntas do PCP na Interpelação ao governo centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses

Derrotar o Pacto de Agressão, assumir a luta como arma

O PCP confrontou o governo com as consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses, afirmando o caminho da luta, da valorização do trabalho e da produção nacional, do respeito pelos trabalhadores portugueses, de mais e melhor preparação dos jovens para a vida ativa, de mais cultura e de aprofundamento da democracia, como solu&cced

Graves dificuldades financeiras da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de São Bartolomeu de Messines (Algarve)

Numa reunião realizada no passado dia 19 de Março com a Direção e o Comandante da
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de São Bartolomeu de Messines (concelho
de Silves) uma delegação do PCP pôde inteirar-se das gravíssimas dificuldades financeiras
desta Associação, as quais já levaram ao atraso no pagamento de salários, e, a prazo, poderão

Reconhece a necessidade de melhoria do programa de apoio alimentar aos carenciados e recomenda ao Governo o reforço do apoio alimentar à primeira infância

(projeto de resolução n.º 160/XII/1.ª)

Sr. Presidente,
Srs. Deputados:
O projeto de resolução que agora discutimos é a prova provada do fracasso da política de combate à pobreza, do fracasso das políticas seguidas pelos sucessivos governos do PS, do PSD e do CDS no cumprimento das metas definidas nos planos de inclusão social.

Declaração política de balanço positivo da greve geral

Sr. Presidente,
Srs. Deputados:
Ontem, tinha razão a direita ao ter medo do que iria passar-se hoje durante a greve geral.
Isso foi visível no debate de ontem e está a ser visível agora mesmo na reação um pouco nervosa das bancadas da direita.
Uma greve que está ao nível das greves anteriores, uma grande jornada que dá seguimento à gigantesca manifestação do dia 11 de fevereiro.

Derrotar o Pacto de Agressão sob pena do Pacto derrotar o povo e o País

No encerramento da interpelação do PCP, centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses, João Oliveira afirmou que o Governo e a maioria respondem aos problemas dos portugueses com arrogância, mas terão a luta como arma de construção do futuro.

Todos os trabalhadores portugueses começam a construir o futuro ao assumir a luta como arma

Na abertura da interpelação do PCP centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses, Miguel Tiago afirmou que o caminho da luta, da valorização do trabalho e da produção nacional, do respeito pelos trabalhadores portugueses, de mais e melhor preparação dos jovens para a vida ativa, de mais cultura e de aprofundamento da democracia.

Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento

(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro dos Assuntos Parlamentares,
A questão que lhe quero colocar tem a ver com a autêntica roubalheira que está a ser praticada com o preço dos combustíveis e com o preço dos transportes.

Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento

(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr. Presidente,
Sr. Deputado Pedro Pinto,
Disse, na intervenção, que o diagnóstico feito pelo PCP sobre a situação de crise, no essencial, era correto, mas que não sabia qual era a receita do PCP.
Mas nós sabemos qual é a vossa! E sabemos que tem sido a vossa receita que conduziu o País à situação em que está!
Sabemos isso muito bem!

Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento

(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro,
O desemprego é talvez a mais devastadora consequência da vossa política, praticada neste e em anteriores governos pelos partidos que hoje governam e pelo partido a quem dão a mão para garantirem que alguns interesses neste País permanecem intocáveis.