Trabalhadores

"Governo insiste no programa de terrorismo social"

Reagindo às declarações da Ministra das Finanças, João Oliveira afirmou que o governo insiste num programa de terrorismo social, com novos cortes, mais despedimentos, degradação dos serviços públicos. Não há saída da troika enquanto se mantiver este governo e esta política, concluiu.

"O governo não fracassou no combate à pobreza porque nunca teve a intenção de a diminuir"

No debate realizado hoje na Assembleia da República em torno da pobreza e das desigualdades sociais, Jorge Machado afirmou que o governo não fracassou no combate à pobreza porque nunca foi essa a intenção, antes pelo contrário, o objectivo é concentrar a riqueza em meia duzia de grupos económicos e para isso é preciso empobrecer milhares de portugueses.
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"A pobreza não é um dano colateral, é parte do projecto político de concentração da riqueza"

No debate realizado hoje na Assembleia da República em torno da pobreza e das desigualdades sociais, Rita Rato afirmou que o empobrecimento, a agudização da pobreza e da exclusão social são políticas de estado deste governo PSD/CDS.
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Interpelação sobre pobreza e desigualdades sociais
(interpelação n.º 16/XII/3.ª)

Sr. Presidente,

O aumento do salário mínimo nacional

Sr.ª Presidente,
Sr. Deputado Rui Barreto,
Na sua intervenção, veio falar de entendimentos e de consensos. Ficou no ar a dúvida se, desta vez, haveria alguma novidade no agrupamento que o Sr. Deputado vinha aqui convocar, mas V. Ex.ª fez o favor de esclarecer isso logo desde o início e explicou ao que vinha.

O papel social e a necessidade de negociação coletiva com vista ao desenvolvimento económico e social do País

Sr.ª Presidente,
Srs. Deputados,
Sr. Deputado Pedro Roque,
Ouvi — aliás, ouvimos todos — o PSD a afirmar-se como o maior partido dos trabalhadores portugueses. Sr. Deputado, é caso para dizer: «com amigos assim quem é que precisa de inimigos?».

"É preciso pôr fim à destruição do Serviço Nacional de Saúde"

Na declaração política que o PCP levou hoje à tribuna da Assembleia da República, Carla Cruz afirmou que os números revelados pelo estudo do INE são bem esclarecedores: os sucessivos governos do PS, PSD e CDS têm prosseguido uma política de privatização dos cuidados de saúde, pois as opções políticas, ideológica e programática foi e é a criação de um sistema de saúde a duas velocidades: um serviço público desqualificado e degradado para os mais pobres e um outro, centrado nos seguros privados de saúde e na prestação de cuidados por unidades de saúde privadas.

Pressão e chantagem sobre os trabalhadores do Continente/Sonae visando impor a aplicação do 'Banco de Horas' no distrito do Porto

O grupo parlamentar do PCP tomou conhecimento, por via de uma denúncia do CESP – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal, de várias pressões e ilegalidades praticadas pelo grupo Continente/Sonae para impor o “Banco de Horas” contra a vontade dos trabalhadores.

Atrasos do fundo de garantia salarial no pagamento dos créditos dos trabalhadores da cerâmica de Valadares

O PCP, já por diversas vezes, questionou o Governo por via de pergunta escrita e diretamente ao Sr. Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, sobre os inaceitáveis atrasos que se verificam no pagamento dos créditos aos trabalhadores por parte do Fundo de Garantia Salarial.
Recentemente, o grupo parlamentar do PCP recebeu mais uma informação que dá conta de atrasos neste fundo.

Ataque aos direitos dos trabalhadores da empresa TST/Transportes Sul do Tejo (concelhos de Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal)

O Grupo Parlamentar do PCP tem vindo a acompanhar a situação e a luta dos trabalhadores da empresa TST/Transportes Sul do Tejo, em defesa dos seus direitos e dos seus salários.

Despedimento coletivo na Fábrica Malhas da Serra, concelho de Gouveia (Guarda)

O PCP teve conhecimento que a Fábrica Malhas da Serra SA., situada em Paços da Serra no concelho de Gouveia, avançou com um processo de despedimento coletivo que abrange cerca de 65 trabalhadores.
A administração da empresa terá alegado ”dificuldades financeiras determinantes que impossibilitavam a manutenção da empresa a laborar”, justificando assim o encerramento e a cessação da atividade.