Conteúdo sindicado

Contra a globalização capitalista

O reforço da cooperação entre as forças políticas
e as organizações sociais que resistem à globalização
capitalista, que lutam contra o imperialismo, o militarismo e a guerra e as
políticas neoliberais, é o objectivo central da participação

O Grupo Confederal Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica (GUE / NGL)

Os deputados do PCP ao Parlamento Europeu integram o Grupo Confederal Esquerda
Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica (GUE/NGL), grupo parlamentar
criado em 1994, que conta actualmente com 49 deputados — sendo o quarto
grupo parlamentar — integrando 16 forças políticas de 10
países da União Europeia.

Nota do Gabinete de Imprensa dos Deputados do PCP no PE

GUE/NGL rejeita patentes para o software

A proposta da Comissão Europeia de patentear inventos que implicam programas de computador — software — abre caminho à patenteabilidade do saber humano. Este é um debate da maior importância, pois os grandes interesses económicos pretendem que a mercantilização vá do produto do trabalho ao saber, à própria vida, deliberadamente confundindo o que é uma descoberta — que é património comum de todos nós —, do que é uma invenção.

  • Parlamento Europeu

Contra o subsídio parlamentar único

Na continuidade de posições que há muito vimos a defender,
oposemo-nos à criação de um «subsídio
parlamentar» mensal, igual para todos os deputados do PE — cerca
de 8500 Euros (cerca de 1700 contos)
—, independentemente dos
países que representam, pois consideramos que o salário de um

OGM - Em defesa da manutenção da moratória

Os deputados do PCP ao PE acompanharam com preocupação a problemática
dos OGM, alertando para os seus riscos ambientais, económicos e para
a saúde. Intervieram ao nível institucional contra a imposição
de OGM pela indústria da biotecnologia, nomeadamente dos EUA, que através

Pela paz! Contra a guerra!

A resposta ao actual agravamento da situação internacional resultante
da crescente agressividade do imperialismo dos EUA e dos seus aliados, assim
como à crescente militarização das relações
internacionais, é uma prioridade. Afirmámos a nossa oposição