Soberania, Política Externa e Defesa

"A distribuição da riqueza é cada vez mais desigual"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, David Costa afirmou que a receita da política de direita é sempre a mesma, cortar em quem menos tem, aos trabalhadores, reformados e famílias, mantendo e aumentando as mordomias do grande capital, com a distribuição da riqueza cada vez mais desigual.

"O Governo que aqui se apresenta é um Governo sem legitimidade política, social nem eleitoral"

No encerramento do Debate na Generalidade da proposta de OE 2015, João Oliveira afirmou que os salários que hoje confiscam hão-de ser recuperados, as pensões que hoje cortam hão-de ser repostas, o apoio à maternidade e às crianças, o abono de família hão-se ser restabelecidos e ampliados, o desemprego e a doença hão-de voltar a ser circunstâncias enfrentadas com dignidade e com a solidariedade colectiva de um sistema da segurança social que reponha as prestações e os apoios sociais que hoje negam.

"Não há propaganda que esconda as vossas malfeitorias"

Aprova o Orçamento do Estado para 2015; aprova as Grandes Opções do Plano para 2015
(apreciação conjunta, na generalidade)
(propostas de lei n.os 254/XII/4.ª e 253/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr. Deputado Miguel Santos,

"Há ou não aumentos da carga fiscal sobre a maioria da população? Há mas são verdes"

Aprova o Orçamento do Estado para 2015; aprova as Grandes Opções do Plano para 2015
(apreciação conjunta, na generalidade)
(propostas de lei n.os 254/XII/4.ª e 253/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia,

"O Sr. Ministro está aqui para discutir o OE e não num show de propaganda"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Bruno Dias afirmou que 1 em cada 4 portugueses está em risco de pobreza, 120 mil a sair do país para a emigração, o crédito mal parado atinge valores recorde, mas estamos no caminho certo, porque os niveis de confiança são o melhor que há, é este o país real que passa ao lado dos discursos do governo.

"Não é este governo que vai salvar o país"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Miguel Tiago afirmou que o governo foge aos esclarecimentos sobre os impactos do BES na economia, não fazendo qualquer referência no OE.

"O governo oculta os benefícios fiscais às grandes empresas"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Paulo Sá afirmou que ao mesmo tempo que corta salários, pensões e prestações sociais, que esmaga os trabalhadores com uma brutal carga fiscal, que encerra serviços públicos, o governo favorece o grande capital com escandalosos benefícios fiscais.

"Este é um orçamento que dá mais um passo no desmantelamento das funções sociais do Estado"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Paula Santos afirmou que o alastramento da pobreza é uma das faces mais visíveis desta política e que afecta sobretudo as crianças.

"Repetem até à exaustão que o país está melhor, mas continuam as medidas de empobrecimento dos trabalhadores e do povo"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Paulo Sá afirmou que ao mesmo tempo que corta em salários, pensões e prestações sociais, que esmaga os trabalhadores com uma insuportável carga fiscal, que ataca as funções sociais do Estado e encerra serviços públicos, o Governo continua a canalizar avultados recursos públicos para o pagamento de juros da dívida pública, que em 2015 ascenderão já a 8.200 milhões de euros, prevendo a Comissão Europeia que Portugal tenha que pagar, no período de 2014 a 2020, um total de 60 mil milhões de euros em juros.

"Se estivesse ao serviço dos portugueses não negociavam as nossas vidas a troco dos juros"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Miguel Tiago afirmou que com os juros da divida que gastamos num ano, podíamos repor 3 anos de cortes salariais na função pública, podíamos pagar 8 anos de medicamentos gratuitos a todos os portugueses nos hospitais, podíamos pagar 25 anos de propinas a todos os portugueses em todos os graus de ensino, podíamos pagar 700 anos daquilo que