Cultura
Estatuto jurídico dos animais
29 Março 2012
(projeto de lei n.º 173/XII/1.ª e petição n.º 80/XII/1.ª)
Sr. Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados:
Começo por saudar os peticionários que trouxeram à Assembleia da República a petição agora em discussão, exercendo um direito constitucional que obviamente é de saudar e de registar.
A política de direita desenvolve um dos mais brutais ataques à cultura
29 Março 2012
Na declaração política que o PCP levou hoje à tribuna da Assembleia da República sobre o sector cultural, Miguel Tiago apelou a todos os técnicos, artistas, criadores, atores, autores e intérpretes, realizadores, intelectuais criativos para que não deixem que a censura, agora orçamental mas não menos política que a do lápis, amordace a voz dos criadores e a cultura do povo.
Apoio à candidatura de Portugal à dieta mediterrânica incluída na Lista Representativa do Património Imaterial da Humanidade
28 Março 2012
(projeto de resolução n.º 166/XII/1.ª)
Sr. Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados:
Desde 2010, a dieta mediterrânica consta da lista indicativa do Património Cultural Imaterial da UNESCO, por iniciativa conjunta de Espanha, Itália, Grécia e Marrocos.
Manifestamos o nosso apoio à integração de Portugal nesta candidatura.
Derrotar o Pacto de Agressão, assumir a luta como arma
26 Março 2012
Perguntas do PCP na Interpelação ao governo centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses
Derrotar o Pacto de Agressão, assumir a luta como arma
25 Março 2012
O PCP confrontou o governo com as consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses, afirmando o caminho da luta, da valorização do trabalho e da produção nacional, do respeito pelos trabalhadores portugueses, de mais e melhor preparação dos jovens para a vida ativa, de mais cultura e de aprofundamento da democracia, como solu&cced
Derrotar o Pacto de Agressão sob pena do Pacto derrotar o povo e o País
21 Março 2012
No encerramento da interpelação do PCP, centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses, João Oliveira afirmou que o Governo e a maioria respondem aos problemas dos portugueses com arrogância, mas terão a luta como arma de construção do futuro.
Todos os trabalhadores portugueses começam a construir o futuro ao assumir a luta como arma
21 Março 2012
Na abertura da interpelação do PCP centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses, Miguel Tiago afirmou que o caminho da luta, da valorização do trabalho e da produção nacional, do respeito pelos trabalhadores portugueses, de mais e melhor preparação dos jovens para a vida ativa, de mais cultura e de aprofundamento da democracia.
Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento
21 Março 2012
(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro dos Assuntos Parlamentares,
A questão que lhe quero colocar tem a ver com a autêntica roubalheira que está a ser praticada com o preço dos combustíveis e com o preço dos transportes.
Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento
21 Março 2012
(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr. Presidente,
Sr. Deputado Pedro Pinto,
Disse, na intervenção, que o diagnóstico feito pelo PCP sobre a situação de crise, no essencial, era correto, mas que não sabia qual era a receita do PCP.
Mas nós sabemos qual é a vossa! E sabemos que tem sido a vossa receita que conduziu o País à situação em que está!
Sabemos isso muito bem!
Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento
21 Março 2012
(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro,
O desemprego é talvez a mais devastadora consequência da vossa política, praticada neste e em anteriores governos pelos partidos que hoje governam e pelo partido a quem dão a mão para garantirem que alguns interesses neste País permanecem intocáveis.
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