Posições Políticas

Sobre a saída de Portugal do chamado Procedimento por Défice Excessivo

O anúncio feito pela Comissão Europeia de recomendar a saída de Portugal do Procedimento por Défice Excessivo (PDE) põe termo a uma das imposições intoleráveis e arbitrárias a que o País estava e está submetido pelas instituições da União Europeia (UE). Mais do que a correcção de desequilíbrios orçamentais que qualquer País deve ambicionar, o chamado PDE tem constituído um instrumento de chantagem para impor a liquidação de direitos, o retrocesso social e o declínio económico.

«Não desistiremos da luta e do papel que nos cabe na defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País!»

Uma vez mais aqui estamos a prestar homenagem a Catarina Eufémia e ao seu exemplo de dignidade e abnegada coragem. Aqui estamos a homenagear essa mulher de luta, combatente firme e decidida contra a exploração e opressão, pelo direito ao pão, ao trabalho, à terra, orgulho do proletariado dos campos do Alentejo, orgulho de todos os trabalhadores portugueses, orgulho do PCP, o seu Partido.

Aqui estamos a manifestar o nosso respeito e admiração a essa mulher que se tornou símbolo da luta do nosso povo pela liberdade e da emancipação dos trabalhadores e do povo.

«O povo de Silves tem motivos para voltar a confiar na CDU»

Uma forte saudação a todos os presentes, aos trabalhadores e ao povo do concelho de Silves, a todos os que connosco estão neste projecto democrático e unitário da CDU, neste espaço de participação e realização ao serviço das populações.

A CDU é a voz indispensável na defesa dos interesses das populações de Sintra

No comício de apresentação dos primeiros candidatos à Câmara, Assembleia e Freguesias do concelho de Sintra, Jerónimo de Sousa sublinhou que estavam presentes "candidatos que se apresentam com provas dadas ao serviço das populações, conhecedores da realidade, dos problemas e dos desafios que se colocam ao desenvolvimento do seu concelho e de cada uma das suas freguesias.

Liberdade para os presos políticos palestinianos em prisões israelitas

Cumprido um mês de greve de fome de cerca de 1500 presos políticos palestinianos detidos em prisões de Israel, o PCP reafirma a exigência da sua libertação e a solidariedade para com a sua luta pelo respeito dos seus direitos e dignidade.

Ao longo deste último mês, a solidariedade do PCP foi expressa de múltiplas formas, entre as quais a apresentação de um voto na Assembleia da República – através do qual o parlamento português manifestou a sua solidariedade para com os presos políticos palestinianos em prisões israelitas –, bem como por via da sua intervenção no Parlamento Europeu.

«A libertação da submissão ao Euro é necessária e possível»

Permitam-me que em primeiro lugar saúde o conjunto de intervenções que aqui foram realizadas nesta sessão pública que tem como designação o lema da campanha nacional que o PCP tem vindo a desenvolver desde Março e que são um valioso contributo para a necessária reflexão e intervenção política do Partido Comunista Português, naquilo que são aspectos centrais e estruturantes que se colocam à economia portuguesa, às condições de vida dos trabalhadores e do povo, à soberania e ao desenvolvimento do País.

Os horários de trabalho e o combate à desregulação

Caros amigos,
Caros convidados,

Queria saudar a vossa participação nesta audição, promovida pelo Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República, sobre os horários de trabalho, questão tão importante para os direitos e para a vida dos trabalhadores e agradecer todos os contributos dados nas vossas 22 intervenções vindas de sectores tão diversos.

A propósito dos dados económicos referentes ao 1.º trimestre de 2017

Acabaram de ser divulgadas pelo INE as estimativas rápidas do PIB para o 1.º trimestre de 2017, dados inseparáveis da inversão com o rumo imposto pelo governo PSD/CDS e das medidas, ainda que limitadas, de reposição e conquista de direitos e rendimentos. Em termos homólogos o PIB cresceu 2,8% e em cadeia 1%. No trimestre anterior a variação homóloga tinha sido de 2% e a variação em cadeia de 0,7%. É preciso recuar ao 2.º trimestre de 2004 para encontrar um ritmo de crescimento em termos homólogos deste nível.

Em resposta a solicitações de vários órgãos de comunicação social a propósito da visita do Papa

A propósito da visita do Papa Francisco a Fátima, o PCP reafirma a sua posição de princípio de respeito e defesa da liberdade de consciência, de religião e de culto. Trata-se de uma conquista de Abril e de uma exigência constitucional, pela qual sempre lutámos.

O PCP, onde militam muitos católicos e outros crentes, respeita as múltiplas expressões e manifestações de religiosidade. A Igreja Católica, com a qual o PCP mantém, a exemplo de outras, um normal relacionamento institucional, deve ser respeitada e a visita do Papa acolhida com a consideração devida ao seu carácter religioso.