Posições Políticas
O trabalho da Organização Concelhia de Espinho
12 Novembro 2022
Camaradas e amigos,
A minha intervenção hoje, centra-se no trabalho da concelhia de Espinho.
A concelhia de Espinho não era tão diferente de tantas outras, ou seja, tinha um grande número de militantes que pouco participavam na atividade do partido; a cobrança da quota estava centrada num número muito reduzido de quadros, onde muitas vezes não era cobrada e a sua atualização já não se verificava há muito tempo.
A luta da juventude e o papel da JCP
12 Novembro 2022
Camaradas,
Em nome da Juventude Comunista Portuguesa saúdo a Conferência Nacional do Partido «Tomar iniciativa, reforçar o Partido, responder às novas exigências». Saudamos todo o colectivo partidário e o seu envolvimento na discussão e construção desta Conferência, de que são exemplo as dezenas de plenários e reuniões preparatórias levadas a cabo pela JCP em todo o país, espelho da vitalidade do nosso Partido e da justeza do nosso projecto político.
O PCP nos eventos de Verão no Litoral Alentejano
12 Novembro 2022
Venho-vos falar da experiência da Organização Regional do Litoral Alentejano e a sua presença em vários eventos de Verão na região que juntam muitos milhares de pessoas: Santiagro em Santiago do Cacém, Tasquinhas e Festival Músicas do Mundo em Sines, FACECO em Odemira, Feira de Agosto em Grândola e PIMEL em Alcácer do Sal.
O reforço do Partido na região de Lafões
12 Novembro 2022
Camaradas,
Venho dar-vos nota da actividade do Partido ao longo dos últimos dois anos na região de Lafões (ou seja, concelhos de Oliveira de Frades, Vouzela e São Pedro do Sul).
Valorização das funções sociais do Estado e dos Serviços Públicos
12 Novembro 2022
Camaradas,
A luta em defesa das funções sociais do Estado e dos serviços públicos não é de hoje.
Como não é de hoje o ataque desferido ao longo de décadas pela política de direita, que tem condicionado e impedido que cada uma delas tenha sido devidamente potenciada.
O grau de desinvestimento a que se chegou, no plano dos recursos humanos e materiais, estão a colocá-las em perigo, com o governo PS a deixar arrastar problemas, que há muito deveriam ter sido enfrentados.
A evolução da situação política, correlação de forças, a ruptura com a política de direita e luta pela alternativa patriótica e de esquerda
12 Novembro 2022
Camaradas, desde o nosso XXI Congresso a situação política alterou-se negativamente na sequência da precipitação de eleições legislativas, das quais resultou uma maioria absoluta do PS e a redução da expressão parlamentar do PCP.
Tomar a iniciativa pelo direito à mobilidade e aos transportes
12 Novembro 2022
Camaradas,
Uma saudação a todos os delegados e convidados desta nossa Conferência.
Depois de anos de luta, em 2019 finalmente conquistámos o passe social intermodal a custos reduzidos para as Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto.
Sendo um passo importante para a garantia do direito à mobilidade, não deixa de ser um passo num caminho que ainda se prevê longo e de luta.
A acção do Partido. A luta de massas. As Organizações Unitárias de Massas, o seu papel e reforço
12 Novembro 2022
Tomar a iniciativa!
Eis a consigna que encabeça o lema da nossa Conferência Nacional e que não é uma mera declaração de intenções, antes corresponde a um caminho concreto, a um rumo bem definido para todas as organizações do Partido.
Queremos um Partido mais forte, não é para ter e para mostrar, nem para fazer prova de vida, que essa é garantida pelos mais de 100 anos ao serviço dos trabalhadores, do povo e da pátria.
A luta das populações na defesa dos serviços públicos
12 Novembro 2022
Daqui saudamos todos aqueles que lutam em defesa dos seus direitos! Saudamos particularmente os utentes dos serviços públicos, que perante uma ofensiva continuada tendo em vista a sua destruição, tal qual os conhecemos, não desistiram e não desistem de os defender!
A Região Autónoma dos Açores
12 Novembro 2022
Camaradas,
Os Açores são um paraíso. Para alguns, para os que o visitam, para aqueles a quem é oferecido um postal ilustrado.
Poderiam sê-lo para todos se fossem bem governado. Mas não o são! Quem paga a factura acrescida pela insularidade, sentida de formas desiguais por todos os ilhéus, são os açorianos.
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