Posições Políticas

Encerramento e síntese conclusiva do Seminário «Do papel e política do Estado aos meios necessários – O que falta fazer na Protecção Civil?»

As questões relacionadas com a Protecção Civil têm vindo a assumir uma crescente relevância.

Porque crescem os problemas e as preocupações ambientais e os fenómenos extremos são cada vez mais intensos e frequentes.

Mas também porque o sistema tem vindo a ser cada vez mais posto à prova e, por essa razão, as falhas e insuficiências da estrutura são cada vez mais notadas.

Os 3 mil milhões anunciados para a energia servem sobretudo as grandes empresas permitindo que continue a especulação

Na apresentação do Orçamento do Estado para 2023, o Governo anunciou a intenção de afectar 3.000 milhões de euros aos sistemas de formação de preços do gás e da electricidade.

Nas explicações adicionais dadas pelo Ministro do Ambiente e da Acção Climática foi tornado público que estes montantes se dirigem fundamentalmente aos consumidores empresariais, deixando de fora os consumidores domésticos.

A pequena e média agricultura e propriedade florestal – linha da frente na prevenção de incêndios

Vamos aqui abordar sobretudo aspectos da dita “Protecção Civil” em sentido lato, por assim dizermos a montante do foco dos acontecimentos mais característicos e em geral tratados quando se discute a temática hoje em presença.

A prevenção das cheias e o ordenamento do território

Caros amigos.

O tema que me é proposto “a prevenção das cheias e o ordenamento do território”, exige que recordemos cenários recentes do que sucede quando é esquecido o ordenamento do território ou quando este é feito em função da financeirização do solo.

Os objectivos do seminário «Do papel e política do Estado aos meios necessários – O que falta fazer na Protecção Civil?»

A proteção civil é uma questão central para a segurança das populações e para o desenvolvimento económico e social do país.

Ao contrário do que todos os dias apresentam aos portugueses os riscos e perigos de calamidades não se esgotam nos fogos rurais.

Audiência com o Presidente da República sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2023

Neste Orçamento faltam as respostas necessárias que hoje milhões de portugueses sentem e falam designadamente em relação ao aumento do custo de vida, em relação à valorização dos salários, de reformas e das pensões, em relação às dificuldades dos serviços públicos, designadamente na educação tendo em conta a situação de falta de professores.

Sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2023

1. A situação que o país atravessa exige que, no Orçamento e para além dele, sejam tomadas medidas urgentes de valorização do poder de compra e aumento de salários e pensões, controlo e fixação de preços, reforço dos serviços públicos e da sua capacidade de resposta, dinamização do investimento público, apoio aos sectores produtivos e às MPME, tributação efectiva dos lucros extraordinários dos grupos económicos, gar

Acordo mais do mesmo: perda de poder de compra, borlas para os do costume

As opções sobre o acordo são das organizações sociais, no entanto o PCP não pode deixar de vincar a sua posição sobre o que resulta do seu conteúdo para os trabalhadores e o País. Se retirarmos o aparato da apresentação e os enfeites e olharmos para aquilo que de facto resulta do acordo para quem trabalha, para os trabalhadores isto é mais do mesmo.

Celebramos mais um aniversário da atribuição do Prémio Nobel e evocando o homem que tomou lugar na luta pela libertação do seu povo e contra o fascismo

Faz hoje 24 anos que José Saramago, o escritor universal, intelectual de Abril, militante comunista, recebia a notícia de que a Academia Sueca lhe atribuía o Prémio Nobel da Literatura de 1998, prestando, assim, justo reconhecimento e homenagem ao autor de - Levantado do Chão, História do Cerco de Lisboa, Memorial do Convento, O Ano da Morte de Ricardo Reis, Jangada de Pedra, A Caverna, Ensaio sobre a Cegueira, Ensaio sobre a Lucidez, A Viagem do Elefante, Todos os