Embora com aspectos positivos, sobretudo quanto às intenções, o relatório apresenta também propostas incorrectas que resultam de uma visão economicista do sistema.
Por exemplo, sendo positiva a defesa de um grau único de formação inicial, é necessário garantir que a mesma não seja excessivamente reduzida com o pretexto de ir ao encontro das necessidades de uma rápida "empregabilidade" das formações. Essas formações sairiam mais baratas, mas seriam os estudantes e famílias, mais uma vez, a financiar o sistema, pagando as pós-graduações.