A saída do contingente da GNR do Iraque está na ordem do dia.

O PCP condena firmemente o acto criminoso que constitui o assassinato do líder do Hamas, independentemente do juízo que se faça sobre esta organização, e responsabiliza o governo fascizante de Ariel Sharon pela espiral de violência e terror que se anuncia.

Se o ridículo matasse, o forte de S. Julião da Barra, enquanto residência da amostra de ministro da Defesa que felizmente nos rege, arriscava-se a recuperar algumas das suas sombrias tradições.

O que aconteceu no domingo em Espanha foi pura e simplesmente o primeiro falhanço de uma operação de dimensão mundial baseada na chantagem, ameaça e mentira.

Desde o 11 de Setembro a política norte-americana assentou em dois eixos: por um lado, uma deliberadamente confusa mistura entre ameaças terroristas e ambições expansionistas; por outro, uma operação de propaganda rotulando a discordância com as soluções preconizadas como cedências - ou mesmo cumplicidades - face ao terrorismo.

Senhor Presidente Senhores Deputados

Senhor Presidente Senhores Deputados

Diria que é quase patética – se não fosse verdadeiramente dramática – a discussão que hoje aqui temos sobre o Centro Materno Infantil do Norte.

Na verdade apetece dizer: o Centro Materno Infantil já devia e podia estar construído há muito!

1. O PCP considera inadmissível a oposição e os obstáculos levantados por parte do Governo Civil de Lisboa à realização da Manifestação de amanhã, sábado, contra a guerra, pela Paz, pela retirada das forças portuguesas do Iraque.

2. Esta atitude do Governo Civil é tanto mais inaceitável quando, desde 4 de Março, recebeu a informação da sua realização, conforme prevê a Lei.

Senhor Presidente, Senhoras e senhores Deputados, Senhores membros do Governo,

Dizia em letras gordas o folheto de propaganda eleitoral do PSD que «por vezes a mudança chega pelo correio». [com esta política de abrir caminho à privatização dos CTT, suprimindo estações e degradando a qualidade, compreendemos agora o porquê desse «às vezes» …]

Senhor Presidente, Senhoras e senhores Deputados, Senhores membros do Governo,

Dizia em letras gordas o folheto de propaganda eleitoral do PSD que «por vezes a mudança chega pelo correio». [com esta política de abrir caminho à privatização dos CTT, suprimindo estações e degradando a qualidade, compreendemos agora o porquê desse «às vezes» …]