Com vista a um modelo de desenvolvimento assente num sector produtivo com um perfil mais exigente, dinâmico, sustentado, gerador de emprego, respeitador dos direitos de quem trabalha e do meio ambiente, a VI Assembleia define como elementos integrantes de uma política alternativa para o distrito:

1. Defesa do emprego, melhores salários e emprego com direitos

É ponto assente que o direito ao trabalho é condição essencial para a emancipação das mulheres. Uma mulher sem trabalho fica, em regra, numa situação de grande fragilidade psicológica, social e familiar, sujeita a toda a chantagem decorrente da sua situação de dependência, com consequências frequentes na sua capacidade de intervenção cívica e política.

Antes de mais gostaria de saudar todos os presentes e o contributo de todos e de cada um para que a nossa Conferência Nacional sobre Questões Económicas e Sociais seja um êxito. Estamos certos que assim vai ser porque tem sido muito grande o esforço que estamos a realizar para, numa base de análise rigorosa dos recursos e potencialidades existentes no país, nas diversas regiões e sectores, dar resposta com propostas e orientações aos problemas do desenvolvimento económico e social.

Garante e reforça os direitos das pessoas idosas

Para pesquisar a situação: clique aqui

Quanto às acções da campanha «Basta de Injustiças! – Mudar de política para uma vida melhor», desenvolvidas no distrito, têm sido realizadas nos locais de trabalho e verifica-se uma grande aceitação, por parte dos trabalhadores.

Lançámos a campanha nacional “Basta de injustiças, mudar de política, para uma vida melhor” porque a vida dos trabalhadores e do povo, cada dia que passa, está pior e o governo do PS de José Sócrates quer torná-la ainda mais insustentável. São hoje mais profundas as injustiças e as desigualdades sociais com o governo do PS de José Sócrates.

Não podemos ficar indiferentes à violência exercida contra as mulheres
em qualquer parte do mundo, nomeadamente nos nossos países. Por isso, é
com particular atenção que acompanhamos este grave problema no México e
em alguns países da América Central, onde há ainda verdadeiros