Segurança das Populações
"Não há distribuição de sacrifícios, a austeridade recai sobre os mesmo de sempre"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, António Filipe afirmou que o governo continua a querer passar a ideia de que não há dinheiro e por isso os cortes são para todos, mas não é assim, porque ao mesmo tempo que se rouba em salários e pensões, entrega-se ao capital financeiros partes importantes de benefícios fiscais e parcelas das funções do estado.
"O governo continua a tirar aos trabalhadores para dar à banca e aos grupos económicos"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Paulo Sá afirmou que o governo vem hoje repetir neste debate, a encenação dos orçamentos anteriores, usa o défice para continuar a impor a austeridade sobre austeridade, dirigida contra os mesmos, os trabalhadores e o povo português.
A derrota deste Orçamento está na força dos trabalhadores e do povo - Debate na generalidade
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, o PCP confrontou o governo com o pior orçamento em democracia, que confronta a Constituição e a concepção de democracia nela inscrita, que agudiza a crise, mantem intocáveis os objectivos do roubo dos salários e das pensões, que pretende reconfigurar o Estado à medida da banca e dos grandes grupos económicos.
"Há alternativa, mas ela não passa por este Orçamento, por esta política e este governo"
31 Outubro 2013
No inicio do debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, o Secretário-Geral do PCP afirmou que esta proposta de orçamento, constitui mais um instrumento para o agravamento da exploração, do empobrecimento e das injustiças. Há alternativa sim, mas ela não passa por este Orçamento, por esta política e este governo, passa por uma política patriótica e de esquerda, com um governo capaz de a concretizar, concluiu
"O que é preciso é um orçamento que sirva os interesses do país"
29 Outubro 2013
Reagindo às declarações de Passos Coelho, João Oliveira afirmou que sem alterar as opções de fundo, não há remendos que transformem este Orçamento do Estado numa proposta aceitável ou desejável para o país. O PCP já apresentou propostas alternativas para romper com o pacto de agressão que continua a arruinar o país, concluiu.
Combater o Orçamento do Estado, derrotar o governo, construir uma política patriótica e de esquerda
25 Outubro 2013
Em conferência de imprensa, o PCP divulgou uma primeira análise mais aprofundada da proposta de Orçamento do Estado para 2014, bem como o anúncio de propostas alternativas que o povo e o país precisam.
PCP confronta Ministra das Finanças com a proposta do pior Orçamento do Estado em democracia
23 Outubro 2013
Perguntas de Paulo Sá, Jorge Machado e Miguel Tiago, na Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças, sobre a proposta de Orçamento do Estado, ao Ministro das Finanças
Derrotar o governo e as políticas das troikas antes que arruínem o país
23 Outubro 2013
Perante o pior Orçamento do Estado em democracia, que agrava a vida dos trabalhadores e das famílias, dos jovens, dos reformados, dos pensionistas, que destrói serviços públicos e as conquistas consagradas na nossa Constituição, ao mesmo tempo que continua a garantir a acumulação da riqueza na banca e nos grandes grupos económicos, o PCP irá confrontar os partidos que sustentam as políticas de des
Encerramento da 12º esquadra de PSP na Rua de Cedofeira
17 Outubro 2013
O comando Metropolitano do Porto (COMEPTOR) da PSP é o segundo maior do País, mas é um daqueles que detém o património edificado mais degradado (esquadras e postos de atendimento) e que não oferece as condições de trabalho necessárias ao exercício das funções
dos agentes da PSP e do serviço público que prestam à população, nomeadamente na cidade do Porto.
"O pior Orçamento do Estado em democracia"
15 Outubro 2013
Na reacção após a entrega do Orçamento do Estado para 2014, Paulo Sá afirmou que este será o pior Orçamento do Estado em democracia, pois ao mesmo tempo que agrava a vida dos trabalhadores e das famílias, dos reformados, dos pensionistas, continua a garantir os benefícios dados à banca e aos grandes grupos económicos.
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