Assuntos e Sectores Sociais

"Qual é a posição do PS sobre a questão da renegociação da dívida?"

No debate sobre a dívida pública realizado hoje na Assembleia da República, Paulo Sá questionou o PS sobre quais as propostas concretas que tem para poder afirmar que defende a renegociação da dívida.

"O programa político do Governo é o empobrecimento dos trabalhadores e do povo"

No debate sobre a dívida pública realizado hoje na Assembleia da República, Paulo Sá afirmou que apesar de nos últimos anos o Governo ter imposto brutais medidas de austeridade, levando ao empobrecimento dos portugueses e ao afundamento da economia nacional, o saldo primário será este ano, de acordo com as previsões do próprio Governo, apenas de 0,3%, um valor muito aquém dos 3,5% necessários para garantir a sustentabilidade da dívida pública.

"A sustentabilidade da dívida é um problema social"

No debate sobre a dívida pública realizado hoje na Assembleia da República, João Oliveira afirmou que os processos de renegociação não afundam os países no caos, resolvem os problemas económicos e sociais dos povos.

Sr. Presidente,

Dívida Pública

Por acordo entre todos os partidos com assento na Assembleia da República, realizou-se um debate temático subordinado ao tema da Dívida Pública. O PCP confrontou os partidos da troika com a exigência e imperativo nacional de renegociação da dívida, nos moldes que o PCP vem propondo há quase quatro anos, envolvendo a redução de montantes, o alargamento dos prazos de pagamento e a diminuição das taxas de juro, com vista a garantir um serviço da dívida compatível com o crescimento económico e a promoção do investimento e do emprego.

"Renegociar a dívida exige a ruptura com a política de direita"

No debate sobre a dívida pública realizado hoje na Assembleia da República, Paulo Sá afirmou que não renegociar a dívida ou renegociá-la no interesse dos credores significa prolongar por décadas a política de exploração, empobrecimento e desastre nacional. Significa a continuação dos cortes nos salários, pensões e prestações sociais, na saúde, educação, ciência, cultura e serviços públicos.

"O povo português está farto de injustiças, de empobrecimento, de afundamento e declínio nacional"

No encerramento da Interpelação do PCP ao Governo sobre a distribuição de rendimentos no país, Francisco Lopes afirmou que uma política de libertação do povo e do País, de libertação do domínio dos grupos monopolistas sobre o poder político e a vida nacional, de libertação da dependência e do saque externo. Uma política de afirmação da Constituição da República e dos valores de Abril, de liberdade, democracia, soberania e progresso social.

"Desde 2010, com este Governo, perderam-se 93700 empregos na agricultura"

Na Interpelação do PCP ao Governo sobre a distribuição de rendimentos no país, João Ramos afirmou que a relação entre a produção e a distribuição é asfixiante para os produtores. Um estudo do GPP refere que na distribuição de valor criado ao longo da cadeia, os agricultores ficam com 10% e o comércio com 75%.

"O Governo condena o futuro da imensa maioria dos portugueses"

Debate sobre o combate ao empobrecimento, por uma política alternativa de justiça na distribuição de rendimentos
(interpelação n.º 19/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr.ª Ministra da Justiça…
Perdão, Sr.ª Ministra das Finanças.
Podia ser a Sr.ª Ministra das injustiças, mas neste caso é a Sr.ª Ministra das Finanças.

"O Governo tem feito muito pelo rendimento de algumas famílias"

(interpelação n.º 19/XII/4.ª)

Sr. Presidente, Sr. Ministro da Economia,

"A vossa política gera miséria e não é futuro para o país"

Na Interpelação do PCP ao Governo sobre a distribuição de rendimentos no país, David Costa afirmou que como pode haver justiça social quando, perante tantas dificuldades e desemprego, o Governo coloca cada vez mais obstáculos no acesso e no valor pago no subsídio de desemprego ou no RSI, com o corte a mais de 40 mil crianças.