Expressamos a nossa solidariedade com o povo e o governo de Cuba face à situação energética conjuntural que o país está a atravessar, a que se somaram condições climatéricas adversas.
Cuba atravessou nestes dias uma situação limite relativamente ao sistema energético que levou o país a viver interrupções no fornecimento de energia que pelos esforços realizados foram resolvidos por completo nas últimas horas.
A situação vivida durante estes dias tem como primeira causa a política criminosa que os EUA levam a cabo contra Cuba através do bloqueio e de medidas coercitivas unilaterais que apenas pretendem asfixiar Cuba e o seu povo e impor o domínio do imperialismo. Um bloqueio desumano e ilegal que a Assembleia Geral das Nações Unidas rejeitou por inúmeras de vezes.
Afortunadamente, o povo cubano conhece quem são os verdadeiros responsáveis das suas dificuldades e sofrimento, a Administração norte-americana, e também tem consciência do esforço realizado pelo governo cubano e pelo seu presidente, Miguel Díaz-Canel, para minimizar os efeitos do criminoso bloqueio contra a ilha.
Denunciamos que a política dos EUA contra Cuba é cruel, desumana e viola os princípios da Carta da ONU e do direito internacional.
Reafirmamos a nossa mais firme solidariedade e apoio ao povo e governo cubano, ao Partido Comunista de Cuba e ao seu Primeiro Secretário e Presidente da República, o camarada Miguel Díaz-Canel, que realizam um trabalho enorme para debelar os efeitos provocados pela criminosa política levada a cabo por Washington.
Reiteramos a nossa exigência do levantamento do criminoso bloqueio dos EUA contra Cuba, a exclusão de Cuba da infame lista dos EUA de denominados “países promotores do terrorismo” e o fim de todas as medidas coercitivas unilaterais, uma política que também é rejeitada, de forma categórica, pela maioria dos países do mundo.