Posições Políticas

Um Partido mais forte, preparado para as grandes tarefas que temos pela frente

No encerramento da IX Assembleia da Organização Regional de Viseu do PCP, Jerónimo de Sousa salientou que a situação política está complexa, mas como demonstra a história longa do nosso Partido, a luta pela liberdade, pela democracia, pelo progresso social nunca foi fácil! Nunca recusámos, como nunca recusamos os combates que temos de travar, concluiu.

Debate sobre "Reforma da PAC 2013-2020: Perigos para as produções nacionais"

Com a presença de representantes da Esquerda Unida, de Espanha, do Sinn Fein, da Irlanda e de diversas organizações nacionais convidadas, o PCP e o o Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica, promovem hoje em Espinho um debate sobre a “Reforma da PAC 2013-2020. Perigos para as produções nacionais”.

Em defesa da agricultura portuguesa

Queridos camaradas e amigos

Chegamos ao fim deste debate promovido pelo PCP e pelo Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/ Esquerda Nórdica Verde, sobre a PAC 2013-2020 - Perigos para a produção nacional.

Quero começar por agradecer, uma vez mais, os valiosos contributos de todos, para o aprofundamento da nossa reflexão sobre uma questão tão importante para a agricultura nacional.

Sobre os acontecimentos na Síria e a posição do governo português

O PCP condena a posição assumida pelo governo português face aos acontecimentos na Síria e apela aos trabalhadores e ao povo português, e aos movimentos unitários pela paz e pela defesa dos direitos nacionais dos povos, que se mobilizem em defesa da resolução pacífica dos conflitos, contra a guerra, pela paz e a cooperação entre os povos.

Sobre o «memorando de acordo» assinado entre o governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses

Para o PCP, o «memorando de acordo» assinado entre o governo e a ANMP, é inseparável dos projectos de menorização e subversão do poder local presentes no Pacto de Agressão ao povo e ao país, e constitui uma porta aberta a novos ataques às populações, aos rendimentos das famílias e ao seu direito de acesso ao serviço público que as autarquias prestam.

É preciso pôr fim a esta política de desastre

No encerramento da IV Assembleia da Organização Regional do Litoral Alentejano do PCP, o Secretário-Geral, Jerónimo de Sousa, apelou à intensificação e multiplicação da luta dos trabalhadores e do povo "ampliar a convergência e intervenção de todos os democratas e patriotas que não se conformam com a liquidação da soberania do seu país, reforçar o PCP".

Convictos e confiantes que é possível vencer, trazendo mais e mais portugueses para a luta pela rejeição do Pacto de Agressão

Descemos às ruas de Lisboa e aqui estamos expressando o nosso mais vivo protesto contra o Pacto de Agressão, porque não aceitamos ver o país ser conduzido para a ruína e para o desastre.

30 mil exigem a rejeição do Pacto de Agressão

Foi uma impressionante manifestação, aquela que o PCP promoveu esta tarde em Lisboa, que trouxe mais de 30 mil pessoas à rua contra o pacto de agressão e por um Portugal com futuro. Se a maioria eram militantes comunistas, muitos milhares não o eram, mas sentem as análises, as propostas e a luta como se fossem as suas próprias.

Rejeitar o Pacto de Agressão para defender a produção e os produtos nacionais

Depois de uma visita aos campos de arroz na Comporta, Jerónimo de Sousa deslocou-se ao Carvalhal para um encontro com agricultores, onde , em nome do PCP, saudou vivamente o seu trabalho na produção de arroz de tão boa qualidade, bem como a persistente luta que desenvolvem em defesa dos seus direitos e interesses e da Região.