No final do encontro do PCP, com Ordem dos Médicos, Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato Independente dos Médicos, Jerónimo de Sousa sublinhou a profunda identificação das orgnizações reunidas na defesa do Serviço Nacional de Saúde considerando que qualquer processo de destruição da carreira médica será um golpe profundo no SNS.

Em reacção à promulgação, pelo Presidente da República, Cavaco Silva, das alterações ao Código do Trabalho, Francisco Lopes afirmou que se trata de um «desrespeito absoluto pelo juramento de cumprir e fazer cumprir a Constituição» pois «estas alterações são profundamente inconstitucionais» colocando o Presidente «fora da lei fundamental».

Os resultados das eleições francesas, com a vitória do PSF, inserem-se no processo que se iniciou com as eleições presidenciais, traduzindo um sentimento de rejeição da política praticada por Sarkozy e o seu partido e expectativas de mudança. O PCP reitera a sua solidariedade aos trabalhadores, ao povo e aos comunistas franceses na sua luta.

Mais uma vez o povo saiu à rua para dizer não ao Pacto de Agressão, uma semana depois do Porto foi a vez de em Lisboa os trabalhadores mostrarem que não aceitam a política de exploração e o empobrecimento imposta pelos partidos da troika. Jerónimo de Sousa deixou a mensagem que é preciso pôr um ponto final neste caminho para a ruína e para o desastre.