Posições Políticas

Divulgação dos resultados da banca obtidos em 2011 - uma operação ideológica com objectivos muito precisos

O PCP reafirma que a solução para a crise passa por uma política assente em instrumentos de apoio à economia real, uma política de cedência de crédito, não especulativa, mas de apoio verdadeiro particularmente aos sectores produtivos, só possível colocando nas mãos do Estado, o controlo público dos sectores estratégicos da economia.

O povo foi ao Terreiro mostrar protesto e confiança

Com mais de 300 mil pessoas a responderem ao apelo da CGTP-IN, realizou-se no Terreiro do Paço a maior manifestação desde há mais de 30 anos. Foi uma imensa demonstração de indignação e protesto, mas também de confiança na força da luta, para mudar o rumo do País.

Mais de 300 mil pessoas numa manifestação imensa

Naquela que foi a maior manifestação dos últimos 30 anos, que transformou o Terreiro do Paço num terreiro do povo e luta contra a exploração e o pacto de agressão, os trabalhadores portugueses afirmaram bem alto a sua determinação e combatividade na defesa do direito ao trabalho, da valorização dos salários, por um país desenvolvido e soberano.

Forte desaceleração das Exportações em Dezembro passado

Os dados preliminares sobre o Comércio Externo que revelam um abrandamento nas exportações são mais uma prova que austeridade sobre austeridade tem como consequência a recessão económica. Estes dados deixam claro a urgência da derrota do Pacto de agressão ao povo português e a necessária ruptura com estas políticas de desastre nacional.

Sobre as novas imposições ao povo grego

Sobre a evolução da situação na Grécia, o PCP reafirma que só a rejeição deste Pacto pode impedir que o país seja conduzido para o abismo económico e social para onde o grande capital e as forças políticas ao seu serviço o estão a empurrar, e afirma a sua total solidariedade para com a luta dos trabalhadores, do povo e dos comunistas gregos.

Afirmação dos direitos das novas gerações - condição para um país desenvolvido e com futuro

O PCP apela às novas gerações de trabalhadores e à juventude em geral que vêem hoje negado o seu próprio futuro, o direito à habitação, ao emprego, à educação, à cultura e à felicidade, para que prossigam e intensifiquem a sua luta transformando já, no próximo dia 11, o Terreiro do Paço na grande praça da luta da juventude.

Sobre o anúncio do Governo que não dará tolerância de ponto aos funcionários públicos no Carnaval

O governo, com esta medida anunciada, procura impor mais um dia de trabalho forçado, ao qual se junta a já anunciada supressão de quatro feriados. Tal como no passado, os trabalhadores e o povo darão uma resposta adequada aos que só têm o objectivo de aumentar a exploração e por os trabalhadores a trabalhar mais tempo, em trabalho forçado e não remunerado.

Defender os Estaleiros de Viana do Castelo - Derrotar o Pacto de Agressão

Jerónimo de Sousa, no comício realizado em Viana do Castelo, saudou «os trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, que com o seu exemplo de unidade e luta» defendem «os Estaleiros Navais, empresa pública» e criticou a «política de concentração da riqueza» que conduz «ao empobrecimento generalizado dos portugueses e ao afundamento do país».

Privatização da REN: outro golpe na soberania nacional

O PCP manifesta a sua oposição a mais este acto de alienação do património público estratégico e reafirma que o programa de privatizações que está em curso constitui um verdadeiro saque ao país. É necessário recuperar o controlo público dos sectores básicos e estratégicos da economia colocando-os ao serviço dos trabalhadores e do país.