Posições Políticas

Sobre os aumentos dos preços, supressão de serviços e o processo de privatização das empresas de transportes públicos

Com o anúncio, ontem, por parte do Governo das novas tarifas a impor nos serviços de transportes públicos e das significativas reduções a introduzir no serviço prestado por algumas destas empresas o PCP anuncia acções de contacto e mobilização dos trabalhadores e dos utentes para o próximo dia 1 de Fevereiro nos principais terminais de transporte do país.

Por que devem as mulheres rejeitar o Pacto de Agressão

Jerónimo de Sousa num encontro realizado, hoje, em Lisboa para debater as consequências da concretização do Pacto de Agressão, afirmou num "mar de desigualdades e injustiças a que os trabalhadores e o povo estão sujeitos" está a impor os "velhos e recorrentes itinerários de discriminação das mulheres no trabalho, na família e na sociedade".

Intensificar a luta contra este grave e profundo golpe nos direitos e condições de vida dos trabalhadores

Mais de trezentas pessoas participaram no comício em Vila Nova de Famalicão contra o pacto de agressão. Este comício, o maior no concelho dos últimos anos serviu ainda para fazer um renovado apelo à luta nomeadamente para às acções convocadas pela CGTP para amanhã, 21 de Janeiro em Guimarães e no dia 11 de Fevereiro em Lisboa.

Derrotada a meia hora, activistas sindicais reafirmam luta contra alterações às leis do trabalho

Numa acção que envolveu mais de 2000 activistas e dirigentes sindicais, foram entregues centenas de pareceres oriundos das empresas e locais de trabalho que rejeitam o rumo de exploração e empobrecimento que o Pacto de Agressão está a impor aos trabalhadores, designadamente a tentativa de alteração para pior da legislação laboral avançada pelo Governo.

A farsa de acordo na concertação social: brutal agressão aos trabalhadores

Face ao acordo hoje subscrito pelo Governo, associações patronais e UGT, o PCP reafirma o seu compromisso de combate a este retrocesso e de rejeição do Pacto de Agressão, e defende e afirma um caminho alternativo, de uma política patriótica e de esquerda que tem como elemento central a valorização do trabalho e dos trabalhadores.

Acordo de concertação social: Mais exploração, mais desemprego

O acordo assinado esta madrugada pelo Governo, patronato e a UGT constitui um conjunto de medidas que visam o aumento da exploração dos trabalhadores. Banco de horas, ataque à contratação colectiva, roubo de dias de férias e feriados, despedimentos mais fáceis e baratos, eis algumas das medidas concebidas para favorecer o grande capital.

PCP contacta utentes da Transtejo

O PCP realizou hoje uma acção de contacto com os utentes da Transtejo, onde Jerónimo de Sousa, durante a travessia entre o Seixal e Lisboa, realçou que num quadro de agravamento das condições de vida e do aumento dos preços, as supressões nestas carreiras e o aumento nos transportes significam um retrocesso inaceitável e um ataque aos trabalhadores.

Rejeitar o Pacto de Agressão - Lutar por um Portugal com futuro

No comício em Castelo Branco, o PCP reafirmou que à medida que o tempo passa, confirma-se que a decisão de PS, PSD e CDS de submeter os portugueses a um severo e ilegítimo programa de exploração, bárbara austeridade e saque do país, a troco de um empréstimo ruinoso para servir os banqueiros e a especulação, vai conduzir a uma situação de desastre nacional.

Lutar contra o pacto de agressão é defender o Serviço Nacional de Saúde

Num almoço-convívio em Lamego, o Secretário-Geral do PCP afirmou que o ataque, por parte do governo, ao SNS é um resultado do pacto de agressão assinado entre a troika estrangeira e a nacional. O valor do desemprego, o aumento da recessão e das desigualdades confirmam que a luta contra o pacto de agressão é um imperativo nacional.