Posições Políticas

«Encerramento da refinaria de Matosinhos é um grave atentado à economia nacional»

A informação da GALP à CMVM da decisão de encerramento da refinaria de Matosinhos é um grave atentado à economia nacional, levando ao despedimento de centenas de trabalhadores qualificados.
O PCP condena esta decisão e tudo fará para impedir a sua concretização.

José Dias Coelho caiu para sempre tecendo armas neste combate desigual pela liberdade do seu povo, pela democracia, pelos ideais do socialismo

Foi aqui, em Alcântara, na rua que justamente hoje tem o seu nome e para qual nos havemos de seguida dirigir expressando ali também a nossa gratidão que José Dias Coelho, o homem de cultura, o artista e militante revolucionário, o funcionário do Partido Comunista Português, clandestino, tombou, em 19 de Dezembro de 1961, assassinado pela PIDE.

Pela defesa e reforço do SNS, contra o saque dos privados

Um mês após a realização da Acção Nacional com o lema “pelo reforço do SNS, contra o saque dos privados”, que teve concretização em dezenas de localidades, com o objectivo de mobilizar as populações para a defesa desta importante conquista de Abril que é o Serviço Nacional de Saúde, aqui estamos de novo na rua com a mesma determinação e empenhamento na defesa do Serviço Público.

Sobre a reunião do Comité Central do PCP de 12 de Dezembro de 2020

O Comité Central, nesta sua reunião, procedeu à avaliação do XXI Congresso do PCP, tomou decisões sobre o trabalho de direcção, analisou os recentes desenvolvimentos da situação nacional, as eleições para Presidente da República e definiu as suas prioridades de acção.

O XXI Congresso constituiu um assinalável êxito pela sua ligação à vida e aos problemas do País e uma poderosa afirmação da identidade, força e determinação do Partido. Um exemplo de coragem, combatividade e disponibilidade do colectivo partidário, da sua organização, disciplina e coesão.

Comunicado do Comité Central do PCP de 12 de Dezembro de 2020

O Comité Central do PCP, reunido no dia 12 Dezembro de 2020, procedeu à avaliação do XXI Congresso, tomou decisões sobre o trabalho de direcção, analisou os recentes desenvolvimentos da situação nacional e da luta de massas, as eleições para Presidente da República, a intervenção do PCP e definiu as suas prioridades de acção.

Nota Informativa sobre Questões de Direcção apreciadas na reunião do Comité Central do PCP no seguimento do XXI Congresso

1. Na sua reunião de 12 de Dezembro, o Comité Central debateu e aprovou uma resolução sobre a Organização do Trabalho de Direcção Central.

2. O Comité Central, ratificou as composições da Comissão Central de Quadros e da Comissão Administrativa e Financeira, decididas pelo Secretariado do Comité Central.

A Comissão Central de Quadros é composta por José Capucho, Maria da Piedade Morgadinho, Pedro Guerreiro, Rui Braga.

PCP condena apoio dos EUA à ocupação do Sara Ocidental

O PCP condena veementemente o apoio da Administração norte-americana à ocupação do Sara Ocidental por parte do Reino de Marrocos, como contrapartida a que este normalize as relações com Israel, que há décadas ocupa ilegalmente territórios da Palestina e oprime o povo palestiniano.
O inaceitável reconhecimento da ocupação do Sara Ocidental por parte de Marrocos, agora declarado pela Administração Trump, insere-se na política dos EUA de sistemática afronta à soberania e aos direitos dos povos e, consequentemente, ao Direito Internacional.

Manifestação da CGTP-IN «Acção e Luta em todos os sectores»

Nós lutamos sempre pela valorização dos salários e em particular do Salário Mínimo Nacional. O Governo apresentou aquela proposta. Fica aquém, é insuficiente das necessidades objectivas e a justeza que tem a valorização dos salários dos trabalhadores e nesse sentido é que nós consideramos que isto não é moeda de troca. Antes pelo contrário.

Sobre o Conselho Europeu de 10 e 11 de Dezembro

Como era esperado, o Conselho Europeu aprovou o novo Quadro Financeiro Plurianual, bem como o “Fundo de Recuperação”.

As dificuldades e impasses em torno da aprovação destes instrumentos financeiros, e a forma como foram ultrapassados, confirmam contradições e problemas indissociáveis da natureza da União Europeia, que estão longe de estar superados e que vão para além de manifestas divergências com a Hungria e a Polónia.