Saúde

Relatório da Atividade Inspetiva do INFARMED sobre as Receitas Médicas
5 Novembro 2013
O Grupo Parlamentar do PCP efetuou a pergunta (nº 8/XII/3ª) relativa à aplicação da prescrição por denominação comum internacional, segundo a Lei nº 11/2012, de 8 de março.

Construção do Hospital Central do Algarve
4 Novembro 2013
Em novembro de 2011, na discussão do Orçamento do Estado para 2012, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o Ministro da Saúde sobre a construção do Hospital Central do Algarve. O Ministro reconheceu a importância do novo hospital para o Algarve e identificou a construção desta unidade de saúde como uma prioridade nacional.

Encerramento da Extensão de Saúde de Azevedo, Porto
1 Novembro 2013
O Grupo Parlamentar do PCP teve conhecimento que a Direção do Agrupamento de Centros de Saúde Porto Oriental emanou um comunicado no qual informa que os médicos que estão afetos à Extensão de Saúde de Azevedo do Centro de Saúde de Campanhã vão deixar de exercer atividade, no próximo dia 4 de novembro, naquela unidade de saúde em virtude do fecho da extensão, sendo que alegam a falta de condições d

"Lá fora, às portas desta Assembleia da República, milhares exigem um rumo diferente para o país"
1 Novembro 2013
No encerramento do debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, João oliveira afirmou que cada corte na despesa referido neste debate é um corte na democracia e é contra esses cortes e em defesa da democracia que lá fora, às portas desta Assembleia da República, se reúnem milhares de manifestantes exigindo um rumo diferente para o país.
"Sr. Ministro, o que é que o seu discurso tem a ver com a realidade do país"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Bruno Dias afirmou que a tal transformação estrutural que o governo anuncia, não é substituir importações por produção nacional, é substituir importações por fome.
"Isto não é um exercício de contabilidade, é o debate sobre a vida das pessoas"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Miguel Tiago afirmou que aquilo que este governo chama de corte na despesa, o que representa é um corte na democracia. Isto não é um exercício de contabilidade que querem apresentar, é o debate sobre as vidas das pessoas e o impacto que estas medidas têm sobre elas, concluiu.
"O Orçamento do Estado para 2014 é um orçamento mentiroso"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Paulo Sá afirmou que o Orçamento do Estado para 2014 é mentiroso porque estabelece metas que não vai cumprir, afirma que os sacrifícios são distribuídos por todos quando o são apenas para os trabalhadores e o povo. Esta política serve os interesses da banca e dos grupos económicos, mas não serve o país, concluiu.
"Estamos a discutir o orçamento da banca e dos grupos económicos e não o do país"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Paulo Sá afirmou a discussão que estamos a fazer não é de um Orçamento do Estado. Estamos a discutir o orçamento do BPI, do BANIF ou do BCP que, juntos, receberam nos últimos dois anos, diretamente pela mão do Estado, 5.600 milhões de euros para a recapitalização e vão continuar a receber dinheiros públicos. Estamos a discutir o orçamento dos grupos Sonae, Jerónimo Martins, Amorim, EDP, GALP ou Mota Engil que vão arrecadar mais umas centenas de milhões de euros com a reforma do IRC e a beneficiar de regimes fiscais privilegiados.
"Esta política sacrifica vidas, a economia do país e o desenvolvimento nacional"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, João Oliveira afirmou que as linhas vermelhas que o CDS disse que não ultrapassava são como elásticos, colocam-se onde é mais conveniente para os grandes interesses económicos.
"Os portugueses não tem falta de confiança no seu país, têm é falta de confiança neste governo"
31 Outubro 2013
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2014, Miguel Tiago afirmou que este é o caminho do empobrecimento dos portugueses, no roubo dos salários e pensões, que agrava o endividamento e a destruição do emprego. Os portugueses não tem falta de confiança no seu país e no seu povo, têm é falta de confiança neste governo, concluiu.
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