Ambiente

Uma censura ao governo e à política de direita - Um compromisso com os trabalhadores e o povo

Na apresentação da Moção de Censura do PCP ao governo e às políticas de direita conduzidas no país, o Secretário-Geral afirmou esta moção de censura dá expressão à inequívoca censura popular que se alarga a todo o território nacional. É uma moção de censura ao governo, mas é também uma moção de confiança na força e na luta dos trabalhadores e do povo e na política alternativa que o país exige.

"A privatização da água é um crime contra o país!"

Na declaração política que o PCP levou hoje à tribuna da Assembleia da República, Paula Santos afirmou que o governo já manifestou publicamente a intenção de privatizar o sector do abastecimento de água e de saneamento, correspondendo às velhas pretensões dos grupos económicos, de monopolização e de obtenção de lucros à custa de um direito das populações e de um bem essencial à vida, mas terá a resposta dos municípios e das populações contra essa intenção.

Apoios financeiros às vítimas do incêndio florestal de Tavira/S. Brás de Alportel

Na semana passada, uma delegação do PCP deslocou-se aos concelhos de Tavira e de S. Brás de Alportel, para contactar com as populações afetadas pelo incêndio florestal do passado mês de julho e reunir com diversas entidades locais, com o objetivo de, no terreno, se inteirar dos
apoios financeiros prestados às populações para remediar e atenuar prejuízos e problemas decorrentes do incêndio.

PCP apresenta moção de censura ao Governo PSD/CDS e à política de direita

Esta será uma moção de censura a olhar para o futuro que os portugueses exigem e a que têm direito. Um futuro que não comporta nem um governo que já é passado, nem um Pacto de Agressão que destrói o país. Um futuro que retome os valores de Abril e o projecto de progresso que a Constituição consagra.

Sobre a proposta de Lei que define as Bases da Política de Ambiente

O PCP afirmou hoje, perante a proposta de Lei do governo que define as Bases da Política de Ambiente, que a proposta envereda por um caminho oposto àquele que o PCP defende, nas questões ambientais e na sociedade em geral, pelo que não pode deixar de merecer, da nossa parte, um total repúdio.

PCP requereu a audição do ministro da Administração Interna sobre os fogos florestais

O PCP entregou hoje o requerimento para a audição do ministro da Administração Interna, sobre o dispositivo de combate aos fogos florestais, nomeadamente com problemas verificados nos últimos dias no Algarve/Tavira, Madeira, Mangualde, Tomar e outros.

Audição do ministro da Administração Interna, sobre o dispositivo de combate aos fogos florestais, nomeadamente com problemas verificados nos últimos dias no Algarve/Tavira, Madeira, Mangualde, Tomar e outros.

Nos últimos dias verificaram-se violentos fogos florestais, de significativa duração, atingindo grandes áreas florestais e provocando mesmo a destruição de muitas casas de habitação e instalações agrícolas.
Do conjunto das informações recolhidas, resultam notícias de escassez ou insuficiência de meios, em particular recursos humanos e meios aéreos, nalgumas das operações de combate aos fogos.

"Há soluções, não há que ter medo do futuro."

Na intervenção de encerramento no debate do Estado da Nação, Fancisco Lopes afirmou que assistimos ao aumento brutal da exploração, empobrecimento, injustiças e desigualdades sociais, desemprego, recessão, afundamento e desastre nacional, em benefício do capital monopolista e do continuado saque aos recursos nacionais. Este é o caminho que urge romper!

"Há soluções, não há que ter medo do futuro."

No debate sobre o Estado da Nação, o PCP confrontou o Primeiro-Ministro e todo o governo com as políticas executadas por PS, PSD e CDS nos últimos anos, que conduziram o país para a mais grave crise económica e social, que arrasta milhões de portugueses para situações dramáticas de miséria e desespero.