11 meses, mais de 40 mil mortos, a maior parte mulheres e crianças, quase 100 mil feridos, mais de 1 milhão e 700 mil pessoas obrigadas a sair das suas casas em Gaza.
Um território terraplanado. Israel cortou o abastecimento de água, impede o acesso a alimentos e aos mais básicos cuidados de saúde.
A União Europeia, sempre tão pródiga na aplicação de sanções a terceiros, perante o genocídio em curso ignora a barbárie que Israel impõe ao povo Palestino.
Perante o nosso questionamento, não considera sequer a suspensão do acordo de associação com Israel, menos ainda medidas que visem o reconhecimento da Palestina.
Basta de cumplicidade e hipocrisia!
Suspenda-se o Acordo de Associação UE-Israel.
Consagre-se um cessar fogo imediato!
Cumpra-se o reconhecimento do Estado da Palestina como determinam as resoluções da ONU, nas fronteiras anteriores a 1967, com capital em Jerusalém Leste e o direito ao retorno dos refugiados.