Posições Políticas

SOREFAME: Colocar o interesse nacional à frente do interesse das multinacionais

A antiga SOREFAME, presentemente Bombardier Portugal, enfrenta a ameaça de encerramento decretada pela multinacional.

A pobreza tem culpados: as sucessivas políticas de direita. Os números são claros. A realidade social confirma-o! É uma vergonha!

1 - A situação de pobreza em Portugal é, sobretudo, uma acusação às políticas de direita, responsáveis pela cada vez mais desigual e injusta repartição do rendimento nacional; pelo aumento do desemprego e da precariedade de trabalho; pelos baixos salários, pensões e reformas; e pela progressiva privatização das funções sociais do Estado – segurança social, saúde, ensino.

Sobre o assassinato do líder do Hamas

O PCP condena firmemente o acto criminoso que constitui o assassinato do líder do Hamas, independentemente do juízo que se faça sobre esta organização, e responsabiliza o governo fascizante de Ariel Sharon pela espiral de violência e terror que se anuncia.

«Guerra e terrorismo: duas faces da mesma moeda»

A saída do contingente da GNR do Iraque está na ordem do dia.

«Bum!» - Ruben de Carvalho no «Diário de Notícias»

Se o ridículo matasse, o forte de S. Julião da Barra, enquanto residência da amostra de ministro da Defesa que felizmente nos rege, arriscava-se a recuperar algumas das suas sombrias tradições.

«A recusa»

O que aconteceu no domingo em Espanha foi pura e simplesmente o primeiro falhanço de uma operação de dimensão mundial baseada na chantagem, ameaça e mentira.

Desde o 11 de Setembro a política norte-americana assentou em dois eixos: por um lado, uma deliberadamente confusa mistura entre ameaças terroristas e ambições expansionistas; por outro, uma operação de propaganda rotulando a discordância com as soluções preconizadas como cedências - ou mesmo cumplicidades - face ao terrorismo.

Um ano após a Cimeira dos Açores

Faz hoje um ano que teve lugar nos Açores a vergonhosa Cimeira de guerra que precedeu a invasão e a ocupação do Iraque, que provocou milhares de mortos e feridos, civis e militares e lançou aquele país num caos.

Foi uma Cimeira de farsa que envolveu o nosso país numa guerra dita preventiva mas, de facto, ilegal, ilegítima e injusta.

&quot;Que futuro para o Parque Mayer?&quot;<br />António Abreu na&quot;Capital&quot;

Depois de isso ter sido perspectivado há muito, vai hoje a Câmara Municipal de Lisboa discutir este tema em reunião extraordinária. Chegou-se efectivamente a um beco sem saída clara, depois de se terem tentado várias vias de saída, nem sempre com objectivos aceitáveis ou com suficiente preparação das soluções para conduzirem a resultados efectivos e não só a propaganda.

«Rigor»

A condenação do atentado terrorista de Madrid não é susceptível de qualquer hesitação.

Mas, exactamente por isso e em nome do futuro, requer-se serenidade e rigor.

O terrorismo é, por definição, indiscriminado.

A política que o combate, exactamente porque o combate, não pode sê-lo.

Não é irrelevante a identidade dos responsáveis. Precipitações também não são irrelevantes. São indispensáveis passos que possibilitem capturas e julgamentos, mas há que tratar também da dimensão política e social que a questão assume desde já.