Posições Políticas

O povo na rua chumba Orçamento do Estado

No dia que o povo saiu à rua para chumbar o Orçamento do Estado para 2014, Jerónimo de Sousa, presente na manifestação que se dirigiu para a Assembleia da República, sublinhou que "o processo não acaba com a votação no parlamento, terá sempre a luta e o combate dos trabalhadores e reformados, de todos os que estão a ser vítimas deste orçamento", e deste governo que tem como objectivo o empobrecimento dos portugueses e do país.

Dia 26 os trabalhadores chumbarão na rua o Orçamento do PSD / CDS e dirão não à política de direita

Na sua intervenção na Sessão Pública «Basta de roubos e mentiras» em Odivelas, Jerónimo de Sousa, analisou o brutal ataque a de que são alvo os trabalhadores e as populações com Orçamento de Estado 2014 do Governo PSD/CDS e destacou que só a luta organizada, de trabalhadores e populações, com particular destaque para a jornada de Indignação e Luta da próxima terça-feira organizada pela CGTP-IN, pode travar a política de direita e derrubar o pacto de Agressão assinado por PS, PSD e CDS.

Pôr fim ao Pacto de Agressão e aos seus resultados dramáticos para o povo e para o país

Rúben de Carvalho, reafirmou Conferência «Em Defesa da Constituição, da Democracia e do Estado social», promovido por um conjunto de personalidades, que as soluções dos problemas nacionais são inseparáveis da demissão do Governo, da rejeição do Pacto de Agressão e da ruptura com a política de direita.

A situação Mundial e a luta dos trabalhadores e dos povos

O Partido Comunista Português colocou à subscrição no 15.º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários, realizado em Lisboa entre os dias 8 e 10 de Novembro, uma moção que divulgamos . Até ao momento, 55 partidos comunistas e operários já subscreveram o texto apresentado pelo PCP.

Audiência com o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça

A pedido do PCP, uma delegação dirigida pelo Secretário-Geral do Partido, Jerónimo de Sousa, encontrou-se hoje com o Sr. Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Conselheiro Henriques Gaspar.

Basta de roubos e mentiras

Na sessão pública no quadro da campanha «Basta de roubos e mentiras», em Almada, Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, analisou o Orçamento de Estado apresentado pelo Governo PSD/CDS, como uma mais uma peça do programa de empobrecimento dos portugueses e de desastre nacional, que apenas a luta dos trabalhadores e das populações, com particular destaque a jornada de lutado próximo dia 26 marc

Elevar o patamar de luta para defender direitos e derrotar este Governo

Na intervenção de encerramento da iniciativa com dirigentes sindicais e das CT's e activistas do sector dos transportes, Jerónimo de Sousa, destacou o papel deste sector para a economia e soberania nacionais, o ataque de que são alvo os trabalhadores deste sector e o papel destacado na luta - contra a política de direita, pelos seus direitos e pelo direito ao transporte - que estes trabalhadores e as suas organizações assumem.

Millennium/BCP – Fundos públicos para salvar banqueiros, despedir trabalhadores e baixar salários

O PCP considera que o processo de recapitalização do Millennium/BCP, apoiado pelo governo PSD/CDS-PP, através de uma transferência de 3.000 milhões de euros do fundo para a recapitalização da banca, constitui um escândalo e exorta ainda os trabalhadores para que respondam a mais esta ofensiva contra os seus direitos.

Encontro com o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público

Os cortes no sector da Justiça, nomeadamente o fecho de comarcas e o ataque à autonomia do Ministério Público, através da retirada e do corte de meios, foram os temas centrais do Encontro do PCP com o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, onde o PCP expressou a sua solidariedade com a greve marcada por este sindicato para o próximo dia 25.

Encontro com a Associação Sindical dos Juízes Portugueses

Jerónimo de Sousa no final do encontro com a Associação Sindical de Juízes Portugueses destacou a convergência verificada na análise ao Orçamento de Estado e as suas consequências desastrosas para a justiça, no plano dos direitos dos agentes da justiça com os roubos nos seus rendimentos, mas também nas restrições de acesso por parte das populações com os cortes no apoio judiciário e o encerramento de tribunais.