Posições Políticas

40º Aniversário da Revolução de Abril - Os Valores de Abril no futuro de Portugal

Em 2014, os trabalhadores e o povo português comemoram os 40 anos do 25 de Abril de 1974 – da Revolução de Abril.

1. A Revolução de Abril realização histórica do povo português, acto de emancipação social e nacional, constituiu um dos mais importantes acontecimentos da história de Portugal.

Desencadeada pelo heróico levantamento militar do Movimento das Forças Armadas (MFA), logo seguido por um levantamento popular, transformou profundamente a realidade nacional e teve importantes repercussões internacionais.

Mais organização, mais intervenção, maior influência – Um PCP mais forte

Portugal atravessa um dos momentos mais complexos da sua história. A aplicação do Pacto de Agressão subscrito pelas troikas, na sequência de décadas de políticas de direita, tem imposto o aumento da exploração, o empobrecimento, a degradação dos serviços públicos e da protecção social, num processo que empurra milhões de portugueses para a pobreza, o desemprego ou a emigração.

Sobre a reunião do Comité Central do PCP

O Comité Central analisou aspectos da situação nacional, marcada pela agudização da situação económica e social, as consequências para o país resultantes da aprovação do Orçamento do Estado para 2014, um verdadeiro instrumento de rapina dos trabalhadores e do Povo, um novo pacote de medidas de terrorismo social que empobrecerá ainda mais os portugueses e o País.

O Comité Central deliberou eleger para a sua Comissão Política os camaradas João Oliveira e Manuel Rodrigues

O Comité Central deliberou, na sua reunião de 15 e 16 de Dezembro de 2014, no âmbito do trabalho de direcção, eleger para a sua Comissão Política os camaradas João Oliveira, Presidente do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República e Manuel Rodrigues que, no início do próximo ano, assumirá a responsabilidade de Director do Jornal «Avante!».

Sobre a 10ª avaliação da troika e a sua articulação com as medidas que o governo quer agora impor

Tal como o PCP sempre afirmou, o acordo estabelecido entre o PS, o PSD e o CDS com a União Europeia, o BCE e o FMI foi, e é de facto, um Pacto de Agressão em que o principal objectivo foi o do agravamento da exploração e do empobrecimento do povo português para satisfazer os interesses e os lucros do grande capital nacional e transnacional.

Álvaro Cunhal não foi só um intelectual, mas também um Artista e um pensador das questões estéticas

Álvaro Cunhal, para além de militante e dirigente revolucionário, mostrou-se também como alguém que se interessou por outras esferas da acção humana. E interessou-se de tal forma que as praticou e sobre elas reflectiu. É assim que Álvaro Cunhal não foi só um intelectual, mas também um Artista e um pensador das questões estéticas.

PCP saúda a necessária luta para defender os Estaleiros Navais de Viana do Castelo enquanto empresa pública

Uma delegação do PCP participou, uma vez mais, na manifestação dos trabalhadores dos Estaleiros Navais e da população de Viana do Castelo. Milhares de pessoas desfilaram em Viana desde os Estaleiros até à Praça da República em defesa dos postos de trabalho, do desenvolvimento da região e do país.

Álvaro Cunhal foi bem o exemplo de que os que intervêm na política não são todos iguais

É para nós inquestionável que são os povos que fazem a história, cujo motor é a luta de classes, mas é inquestionável também que ela precisa do concurso dos homens certos e em cada momento, para lhe dar rumo e movimento. De homens como Álvaro Cunhal que, conhecendo a realidade e os desafios do seu tempo, são capazes igualmente de compreender e interpretar as aspirações mais profundas do povo e de uma nação e lhes dar um sentido!

O objectivo do Governo é facilitar os despedimentos

No almoço de Natal, realizado no Entroncamento, o Secretário-Geral, Jerónimo de Sousa, alertou que as notícias que a troika exige o corte nos salários serve para o Governo avançar no objectivo de facilitar os despedimentos e transformar o patrão em "juiz em causa própria".

É necessária e possível uma alternativa patriótica e de esquerda

Em animado ambiente de convívio, o Secretário-Geral do Partido participou no Jantar/Convívio de Fim de Ano da Organização Regional de Braga. Na presença de mais de duas centenas e meia de camaradas e amigos, Jerónimo de Sousa transmitiu uma "mensagem de confiança, face ao apertado momento que o País, os trabalhadores e o povo vivem, fruto da aplicação desse Pacto de Agressão que PS, PSD e CDS subscreveram com a Troika estrangeira e que está a destruir o país e a infernizar a vida dos portugueses".