Posições Políticas

O controlo público do sector financeiro e de empresas estratégicas

No âmbito da acção nacional do PCP «A Força do Povo, por um Portugal com futuro – um política patriótica e de esquerda», que arrancou no passado mês de Setembro, damos agora início à abordagem da temática «Produção nacional, recuperar para o Estado o controlo dos sectores e empresas estratégicas», com o debate que hoje se realiza no Barreiro.

Travar a liquidação da PT, apurar responsabilidades, defender o interesse nacional

O que acaba de acontecer com a PT não é, infelizmente, nada de novo em Portugal. É o resultado da política de direita de sucessivos governos do PS, PSD e CDS, com consequências desastrosas nas áreas e sectores estratégicos nacionais. Na banca e sector segurador. Na energia. Nos transportes e logística. Em sectores industriais básicos, na química base, na metalomecânica pesada e siderurgia, nos cimentos, entre outros.

Por uma política fiscal alternativa, no quadro da Política Patriótica e de Esquerda - a iniciativa do PCP

Camaradas e amigos,

Nas últimas décadas, governos do PS, PSD e CDS, nas suas diversas combinações, foram paulatinamente construindo uma política fiscal injusta e iníqua que onera os trabalhadores, os reformados, as famílias e as micro e pequenas empresas, ao mesmo tempo que favorece de forma escandalosa os grandes grupos económicos e financeiros.

O embuste da "Reforma da Fiscalidade Verde"

A proposta de Reforma da Fiscalidade Verde, apresentada recentemente pela sua Comissão, está inserida num quadro de substituição, aos poucos e poucos, da tributação progressiva sobre o rendimento – quer dos agregados familiares, quer das empresas -, para uma tributação sobre o consumo e sobre os ditos “comportamentos”.

A tributação das PME - o bode expiatório que serve para branquear a opção de beneficiar o grande capital

Caros amigos!

Em primeiro lugar quero, em nome da CPPME, agradecer ao PCP o convite que nos foi endereçado para participar nesta iniciativa sobre «A alternativa na política fiscal”.

A opção de classe na política fiscal dos sucessivos governos

Para além da distribuição primária ou funcional, dos rendimentos que que assenta na exploração do Trabalho pelo Capital, existe uma distribuição secundária, que é feita pelo sistema fiscal que, em Portugal, está a ser utilizado para transferir rendimentos dos Trabalhadores e pensionistas para os grupos económicos e financeiros, poupando os ricos à austeridade.

Os portugueses estão descontentes com aqueles que no Governo, juntos ou à vez, lhes têm infernizado a vida

Na Marinha Grande, num almoço com a participação de mais de 600 pessoas, Jerónimo de Sousa considerou ser "espantoso" no "dia de feriado roubado pelo Governo com a anuência do Presidente da República", Cavaco Silva "venha falar sem dizer uma palavra sobre os dramas dos portugueses", como o desemprego ou o empobrecimento.

Professores em defesa da Escola Pública de qualidade

O PCP esteve presente na manifestação, em Lisboa, que assinalou o Dia Mundial dos Professores. Rita Rato, deputada à Assembleia da República, manifestou a solidariedade do PCP com a luta dos professores em defesa da Escola Pública de qualidade porque "é inaceitável que se mantenha esta situação de milhares de professores por colocar, que correspondem a necessidades permanentes da Escola mas que todos os anos são confortados com a precariedade com impactos negativos na vida de milhares de estudantes.

Mais espaço, mais Festa - Avante com a campanha

No início da campanha de fundos para adquirir a Quinta do Cabo, para alargar a Festa do «Avante!», Jerónimo de Sousa afirmou que "a Festa que queremos ainda melhor e maior. O alargamento do espaço da Festa e particularmente a compra da Quinta do Cabo, terreno natural para esse efeito, correspondendo a uma aspiração dos últimos 25 anos, tornou-se uma necessidade para a Festa reforçada pela evidência provada em várias edições de que o actual espaço era insuficiente".