Posições Políticas
Vidreiros - o Governo não pode continuar autista
11 Outubro 2001
1- O arrastar da situação social - salários em atraso - dos trabalhadores vidreiros (cristalaria) das empresas Mandata e Mortensen, acentua complicados dramas humanos sem que o Governo assuma as suas responsabilidades.
PCP defende uma verdadeira política de apoio aos emigrantes carenciados - Nota da Direcção da Organização na Emigração do PCP
10 Outubro 2001
Após ter criado enormes expectativas e de ter sido um forte instrumento de propaganda governamental, o ASIC (Apoio Social a Idosos Carenciados) tem-se revelado incapaz na concretização de um real apoio aos emigrantes.
Sobre a Segurança Social<br />Comissão do PCP para as questões da Segurança
10 Outubro 2001
DEFENDER E VALORIZAR O SISTEMA PÚBLICO DA SEGURANÇA SOCIAL NA REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE BASES A Lei de Bases da Segurança Social, promulgada em Agosto de 2000, está agora em fase de regulamentação.
Apresentação dos candidatos do PCP da Coligação "Amar Lisboa"
2 Outubro 2001
Quero saudar-vos a todos e saudar todas as componentes da Coligação e designadamente os inúmeros independentes que estão connosco nesta batalha.
O Governo tem responsabilidades na situação social da Marinha Grande
26 Setembro 2001
1 - Os trabalhadores vidreiros - sector da cristalaria - continuam confrontados com salários em atraso, risco de encerramento de empresas e/ou deslocalização e, portanto, com um futuro de inquietação que acaba também por afectar, de modo mais geral, a população da Marinha Grande.
Governo não quer órgão representativo da diáspora e boicota CCP - Nota da Direcção da Organização na Emigração do PCP
23 Setembro 2001
A situação de impasse em que se encontra o Conselho das Comunidades Portuguesas - CCP, na sequência da decisão governamental em adiar "sine die" as eleições marcadas para 25 de Novembro próximo, é uma demonstração clara do desprezo ao qual foram votadas as comunidades portuguesas por parte do Governo PS.
Sobre a cedência da Base das Lages
19 Setembro 2001
O PCP manifesta a sua discordância quanto à decisão do Governo de autorizar a utilização pelos EUA da Base das Lajes para as acções militares que aquele país prepara.
A propósito da participação de Portugal numa eventual retaliação aos atentados da passada terça-feira (11 de Setembro de 2001)
13 Setembro 2001
A resposta aos brutais atentados e a expressão do respeito pela dor, sofrimento e luto vividos pelos familiares das vítimas e pelo povo americano exigem serenidade e não crispação, racionalidade e não espirais de violência, exige o combate a todas as formas de terrorismo e a todas as suas causas e não retaliações e vinganças que não restituem as vidas perdidas. A morte de mais inocentes não redime o sacrifício de milhares de cidadãos nos EUA, vítimas dos intoleráveis atentados. Portugal não deve ter uma posição seguidista, nem contribuir, no plano político e militar, para um clima de irracionalidade e para o agravamento da tensão nas relações internacionais.
Sobre a situação internacional
12 Setembro 2001
1. Reafirmando a sua frontal condenação dos atentados terroristas ontem verificados nos Estados Unidos e renovando a expressão do seu respeito pela dor e o luto vividos pelos familiares das vítimas e pelo povo americano, o PCP entende ser seu dever chamar vivamente a atenção para os patentes perigos de agravamento da tensão internacional e da situação no mundo que se perfilam.
Sobre a situação internacional
11 Setembro 2001
1. Reafirmando a sua frontal condenação dos atentados terroristas ontem verificados nos Estados Unidos e renovando a expressão do seu respeito pela dor e o luto vividos pelos familiares das vítimas e pelo povo americano, o PCP entende ser seu dever chamar vivamente a atenção para os patentes perigos de agravamento da tensão internacional e da situação no mundo que se perfilam.
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