Posições Políticas

Jornada de contacto com os trabalhadores «Basta de conversa – mais salários e pensões»

O PCP realiza nos próximos dias uma acção em todo o País, dando conta do debate que se realiza, na próxima sexta-feira na Assembleia da República, do seu Projecto de Resolução que prevê o aumento do Salário Mínimo Nacional para 910 euros em Janeiro, e para mil euros durante o ano de 2024.

Pela paz no Médio Oriente

A razão principal pela qual o PCP está nesta concentração é sobretudo para dizer que é preciso parar. É preciso parar a escalada de violência. É preciso parar a guerra. É preciso parar os ataques contra civis que condenamos. 

Primeira reacção do PCP à proposta de Orçamento do Estado para 2024

 

1.- A situação em que se encontra o País, os problemas e aspirações que marcam a vida dos trabalhadores e do Povo, exigem que se olhe para realidade como ela é e se adoptem as medidas necessárias, onde se inclui o próximo Orçamento de Estado, para lhes responder.

O Governo PS está a desmantelar o SNS

Nós temos aqui esta fila imensa de gente, como podemos ver. 49 senhas para consulta. Os que se safarem safam, os que não se safarem amanhã voltam outra vez à quatro, cinco, seis da manhã, para voltarem a outra consulta. Quer dizer, não há... Não vale a pena... Este é o mundo real. Esta é a realidade do dia a dia, não é aquelas conversas pomposas que assistimos nesta ou naquela entrevista de televisão.

São precisos aumentos significativos de salários e pensões que façam diferença na vida das pessoas

Quem trabalha ou já trabalhou precisa e reclama aumentos significativos nos salários, reformas e pensões. Esta foi uma das ideias-chave que Paulo Raimundo constatou durante a visita ao Mercado de A dos Cunhados, em Torres Vedras.

Sobre o chamado «Reforço do Acordo de Médio Prazo de Melhoria dos Rendimentos dos Salários e da Competitividade» agora anunciado

O acordo estabelecido entre confederações patronais, a UGT e o Governo na Concertação Social, tal como já se tinha verificado no ano passado, não responde à emergência do aumento geral dos salários, nem à valorização das carreiras e profissões que se impõem para a melhoria das condições de vida dos trabalhadores e para o desenvolvimento e futuro do País.

As populações precisam de mais CDU, na Madeira e no resto do País

No âmbito da iniciativa «É possível viver melhor na nossa terra», o PCP realizou, ao longo deste dia, uma jornada de trabalho com o Secretário-Geral no Funchal.

Contacto com a população e os trabalhadores na Feira Anual de Outubro

É a primeira vez que estou aqui, e é com muito prazer. Temos estado a realizar esses contactos como uma forma de dialogar com a população num período muito exigente e difícil que o país está a atravessar.

É claro que hoje não podemos deixar de falar sobre uma questão fundamental, que é a saúde e os problemas que enfrentamos nesta área.

Este é um momento para lembrar duas coisas importantes:

A habitação é um direito que não podemos prescindir

Há milhares de pessoas hoje em situação de profunda privação pessoal e já não aguentam mais.

Não aguentam mais as rendas, não aguenta mais o brutal aumento das prestações e portanto isto é um problema que é preciso enfrentar de frente, com medidas concretas.

Sobre a situação social, as medidas necessárias ao aumento dos salários e pensões e as manobras em curso para o impedir

Portugal enfrenta problemas estruturais de grande dimensão e uma crescente e acentuada desigualdade e injustiça na distribuição da riqueza criada.

Uma situação em que a vida dos trabalhadores e de amplos sectores da população conhece mais dificuldades  enquanto um punhado de pessoas concentra lucros como nunca.

Isto não pode continuar assim, a situação dos trabalhadores e do povo e o futuro do País exigem uma resposta.